Exército russo tem avanço diário sobre Ucrânia, que enfrenta soldados exaustos após mais de dois anos de guerra
Na semana passada, os Estados Unidos aprovaram um novo pacote bilionário para ajuda à Ucrânia, Israel e Taiwan
Apesar de o conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas ter tomado os holofotes do mundo, a Ucrânia segue sitiada em um conflito contra a Rússia. E o país de Vladimir Putin vem tendo “vitórias diárias”, segundo atualizações da guerra. As informações são da CNN Internacional.
De acordo com a publicação, a última grande vitória do exército russo aconteceu na cidade de Avdiivka, em fevereiro. Desde então, os avanços são modestos, porém constantes e em vários locais ao mesmo tempo.
Já do lado ucraniano, as perdas são acompanhadas por declarações públicas de descontentamento das forças armadas do país.
Analistas internacionais temem que ocorra uma investida da Rússia contra a Ucrânia nos próximos meses, antes da ajuda internacional dos Estados Unidos chegar ao país de Volodymyr Zelensky.
Na semana passada, as forças armadas ucranianas expandiram o recrutamento militar, visando aumentar seu potencial de resistência.
- [Relatório cortesia da Empiricus Research] Estrategista-chefe da casa libera conteúdo com recomendações de investimento e comentários sobre o cenário macro. Veja o que Felipe Miranda tem a dizer sobre Israel-Irã, dólar, juros nos EUA e meta fiscal, clicando AQUI.
A ajuda para Ucrânia combater a Rússia
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos — equivalente à Câmara dos Deputados brasileira — aprovou na semana passada um novo pacote bilionário para ajuda à Ucrânia, Israel e Taiwan.
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Os deputados deram o aval para quatro projetos de lei que destinam cerca de US$ 95 bilhões a serem distribuídos da seguinte forma:
- US$ 60,84 bilhões para Ucrânia — sendo US$ 23 bilhões para reabastecer armas e instalações dos Estados Unidos na região;
- US$ 26 bilhões para Israel — incluindo US$ 9,1 bilhões para ajuda humanitária;
- US$ 8,12 bilhões para Taiwan.
As medidas seguem agora para o Senado, que aprovou um pacote semelhante há dois meses. Em fevereiro, os senadores aprovaram o envio de outros U$ 95 bilhões para os três países.
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