Shein e Amazon não são brincadeira! Dona da varejista chinesa Temu tem seu pior desempenho na bolsa desde 2022; entenda o motivo
PDD Holdings diz estar disposta a fazer ‘sacrifícios de curto prazo’ e diminuir lucratividade – estratégia não agrada o mercado

A PPD Holdings, empresa responsável pela varejista chinesa Temu, teve hoje seu pior dia na bolsa desde outubro de 2022. O motivo? As receitas do 2T24 abaixo do esperado, devido à intensa concorrência. Entre os competidores, estão “pesos pesados” como Shein, AliExpress, Mercado Livre e Amazon.
Apesar de o lucro trimestral ter mais do que dobrado (aumento de 156% em relação ao mesmo período do ano passado), superando as expectativas, a companhia disse que está disposta a fazer “sacrifícios de curto prazo”.
Em teleconferência o co-CEO, Chein Lei, declarou que a empresa está entrando em uma nova fase de “desenvolvimento de alta qualidade” e que isso pode implicar em maiores investimentos e menos lucratividade.
A estratégia parece não ter agradado muito o mercado. Os ADRs da empresa na bolsa americana (recibos de ações listadas fora dos EUA) chegaram a cair 30% nesta tarde (horário de Brasília). No acumulado do ano, os papéis caem 33%.
"Estamos vendo muitos novos desafios à frente, como a mudança na demanda do consumidor, a intensificação da competição e as incertezas no ambiente global", disse.
Apesar de uma estreia marcante, se tornando um dos apps mais baixados nos Estados Unidos, a Temu agora passa pelos desafios de um mercado extremamente competitivo.
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Além disso, a Temu, assim como a Shein e outras empresas asiáticas de varejo, enfrentam uma pressão regulatória por parte dos governos.
No Brasil, a apelidada “taxa das blusinhas” começou a valer oficialmente este mês (clique aqui para se aprofundar nesse assunto). Na União Europeia, a mesma discussão está em voga.
O que é a Temu e o que ela vende?
Fundada em 2022, a Temu replicou nos últimos anos o crescimento do aplicativo-irmão ODD em mercados internacionais por meio de campanhas com um marketing eficaz, segundo o BTG Pactual.
Além disso, o app tem como objetivo deixar o hábito de comprar pelo celular “mais divertido”, com gamificação e recomendações de compra personalizadas.
Além do Brasil, a plataforma chinesa também quer conquistar outros mercados na América Latina. No México, onde o app foi lançado há alguns meses, a Temu já é o segundo maior em número de downloads, com 19 milhões de usuários ativos mensais – ultrapassando o líder em volume de vendas Mercado Livre, que atualmente tem 15 milhões de usuários mensais.
Os Estados Unidos ainda são o principal mercado da Temu. O país representa 53% dos 46 milhões de downloads globais do aplicativo. Em setembro do ano passado, a Temu tinha 82,4 milhões de usuários ativos nos EUA.
De acordo com os analistas do BTG, o preço baixo, frete grátis e experiência de compra gamificada tornam a Temu uma forte concorrente no varejo on-line.
* Com informações de CNBC e Market Watch
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