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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
CHEIA DE ENERGIA

Copel (CPLE3): vale a pena se antecipar à privatização e comprar as ações antes? Este banco acha que sim

O mesmo banco também elevou o preço-alvo da ação para R$ 51 em 2024 — o que representa um potencial de valorização de 30%

Copel
Copel - Imagem: Divulgação

A hora de comprar Copel (CPLE3) chegou para o Bank of America, que melhorou a recomendação para a empresa de energia de olho no processo de privatização que se avizinha

Segundo o banco, a recompensa de risco da empresa é atraente por três motivos:

  • Avaliação com desconto em relação aos pares ;
  • Bom momento de ganhos recentes;
  • Cerca de 20% de risco de alta em relação ao caso-base do processo de privatização, que poderá ser concluído de três a seis meses. 

Essas condições levaram o Bank of America não só a passar a indicar a compra de CPLE3 como também a elevar o preço-alvo da ação para R$ 51 em 2024 — o que representa um potencial de valorização de 30%. 

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A privatização da Copel

A privatização da Copel poderá ser concluída em julho ou outubro deste ano, segundo o BofA.

O processo teve início em outubro do ano passado e consistirá em uma oferta de ações que irá diluir o governo do Paraná em uma participação minoritária. 

Além disso, a operação também ajudará a levantar recursos para pagar uma taxa de concessão de R$ 3,7 bilhões para o Governo Federal em troca de um novo período de concessão de 30 anos para 4,2 GW dos ativos de geração hidrelétrica. 

Para que a privatização ocorra, atualmente três aprovações estão pendentes: 

  • Tribunal de Contas da União sobre a taxa de concessão;
  • Tribunal de Contas do Estado sobre a avaliação da Copel;
  • Detentores e credores da Copel.

Cálculos do banco mostram que a privatização da Copel pode liberar um adicional de R$ 6 bilhões em valor presente, incluindo corte de custos de 25% no segmento de geração e transmissão, redução de 15% nas despesas gerenciáveis ​​na unidade de distribuição e em custo de capital próprio menor. 

Preço-alvo sem efeito da privatização

O Bank of America ressalta que não considerou o lado positivo da privatização na formação do novo preço-alvo da Copel de R$ 51 devido às incertezas sobre a diluição do capital na oferta exigida.

Os cálculos do BofA indicam que as ações da Copel estão abaixo do Ibovespa em 8% no acumulado do ano. 

“Em nossa opinião, as possíveis razões para o desempenho inferior deste ano podem ser dos investidores, incluindo preocupações sobre a oferta de ações de R$ 4-5 bilhões como um excesso e visões de potencial limitado de corte de custos”, diz o Bank of America em relatório. 

Por volta de 12h50, os papéis da Copel subiam 4,03%, cotados a R$ 8,00. No mês de junho, as ações acumulam alta de 20,5%, enquanto em 2023 esse ganho é de 16,45%. 

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