Moat Capital, gestora com maior exposição às ações de Americanas (AMER3), encerra posição na empresa
Fundos da gestora estavam entre os mais expostos às ações da varejista recentemente, tendo sido duramente atingidos pela divulgação da inconsistência contábil no balanço da empresa
![Fachada da Americanas; estágio](https://media.seudinheiro.com/uploads/2022/02/Americanas-Foto-2021-Credito-Divulgacao-628x353.jpg)
A Moat Capital, gestora de alguns dos fundos de ações que mais sofreram após a divulgação da inconsistência contábil das Americanas (AMER3) no dia 11 de janeiro, informou que se desfez de todo o seu investimento nos papéis da companhia.
Em nota, a asset diz que "encerrou as posições de todos os seus fundos em ações ordinárias das Lojas Americanas. Ressalta, mais uma vez, que fará tudo o que estiver ao nosso alcance para garantir e resguardar nossos direitos pelas perdas enquanto éramos acionistas minoritários."
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Dois produtos da Moat figuram na lista dos fundos com maior exposição recente às ações AMER3. Inclusive, um deles, o Moat Capital FIC FIA, ocupa o primeiro lugar, com uma participação das ações das Americanas na carteira correspondente a 7,29% em 30 de dezembro de 2022, data do último portfólio divulgado publicamente.
Sua cota se desvalorizou 6,83% no dia 12 de janeiro, dia seguinte da divulgação do fato relevante informando sobre o rombo no balanço da varejista, então estimado em R$ 20 bilhões. Naquela data, os papéis AMER3 despencaram mais de 70% na B3.
Já no multimercado Moat Capital Long Bias FIC FIM, a participação das ações de Americanas na carteira chegava a 5,13% no dia 30 de dezembro de 2022, e a sua cota caiu 3,52% em 12 de janeiro.
Do dia 11 de janeiro para cá, os papéis das Americanas já despencaram mais de 83% na bolsa. Mas não foram apenas as ações que sofreram; as debêntures, títulos de dívida da companhia, também se desvalorizaram e deram prejuízo aos fundos de renda fixa que investem nesses papéis. A varejista, aliás, já deu os seus primeiros calotes em debêntures.
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