Vamos começar esse texto com um exercício: como você faria para convencer uma senhora, que passou a vida inteira investindo na Poupança, a investir na Bolsa de valores?
Muito provavelmente, ela vai citar a praticidade de simplesmente deixar o dinheiro parado e rendendo, sem ter que entender muito de economia nem acompanhar o mercado.
Mesmo sabendo que a aplicação mais tradicional muito provavelmente terá retornos inferiores às mais arrojadas, essa investidora prefere permanecer em sua zona de conforto por uma questão de praticidade.
A porta de entrada para esse tipo de investidor na renda variável é, justamente, a aplicação em fundos de ações ou ETFs, nas quais uma equipe de gestão é responsável por comprar e vender os ativos necessários.
Bem, o mesmo processo pode ser aplicado ao mercado de criptomoedas.
A maneira mais prática e segura de investir em criptomoedas
Nos últimos anos, o investimento em criptomoedas se popularizou devido aos retornos absurdos, capazes de transformar o dinheiro de um cafezinho em verdadeiras fortunas.
Apesar disso, muita gente ainda não embarcou nesse mercado por não compreender direito, por ter medo de golpes ou da volatilidade e ainda por certa preguiça em relação a processos, como abertura de conta em exchange ou criação de carteiras virtuais.
Entretanto, assim como no mercado de ações, existem fundos e ETFs especializados em criptomoedas. Assim, o investidor mais tradicional pode comprar cotas desses fundos na bolsa de valores ou em corretoras reguladas pela CVM.
Em julho, por exemplo, dois ETFs de criptomoedas negociados na B3, ou seja, fundos que acompanham índices de ativos digitais, chegaram a ter retornos acima de 60%.
Há também outros fundos, mais parecidos com os fundos de ações, em que o investidor compra cotas e o gestor do fundo é o responsável pela negociação de criptomoedas, também com retornos recentes positivos.
Ou seja: os investidores desse fundo conseguiram aproveitar a recuperação do mercado cripto nas últimas semanas, com um retorno excelente para um mês, investindo por meios tradicionais, disponíveis em corretoras como a Vitreo.
A plataforma financeira, inclusive, está disponibilizando um vídeo com uma lista de ETFs e fundos de investimento que aplicam em criptomoedas para que você possa começar a “molhar o pé” nesse mercado.
ACESSE AQUI O VÍDEO GRATUITO
Fundos de investimento e ETFs de cripto: como funcionam?
Ao invés de ter que gastar um bom tempo comprando moeda por moeda, de ter que criar conta em plataformas complicadas e de ter que enviar dinheiro para o exterior, os fundos da Vitreo funcionam de uma forma bem mais simples.
A lógica segue sendo a mesma de outros fundos de investimento, que já ganhou um status de aplicação “tradicional” entre diversos investidores e talvez até já faça parte da sua carteira.
Cada fundo exige um valor mínimo de investimento. Profissionais especializados em gerenciar fundos irão cuidar desse dinheiro, alocando-o com o objetivo de entregar sempre bons lucros ao investidor.
Com 32% investidos em Bitcoin e 68% em Altcoins, um dos fundos de criptoativos da Vitreo possui 189,85% de rentabilidade desde sua criação, em fevereiro de 2020. Quando colocamos sua performance lado a lado com o Ibovespa…
Dá para entender o porquê desse fundo ser um dos carros-chefe da corretora na área. O fundo ainda é administrado pelo BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina.
A aplicação mínima é de somente 100 reais, mas o fundo está restrito a investidores qualificados. Antes que você pule da matéria e continue achando que os investimentos em cripto são somente para milionários, tenho uma boa notícia: esse fundo também possui uma versão para investidores não-qualificados.
Em julho, como já dissemos, dois ETFs de cripto chegaram a ter retornos acima de 60%, ocupando o topo da lista de aplicações mais lucrativas da categoria no mês.
Mas o que, em si, são ETFs? Eles funcionam da mesma forma que um fundo de investimento tradicional: uma combinação de ativos dentro de uma grande aplicação. O pulo do gato está no fato de que eles estão atrelados a um índice de mercado, como o Ibovespa, e são comercializados na Bolsa diariamente, aumentando sua liquidez.
QUERO SABER O NOME DESSES FUNDOS E TICKERS DE CRIPTO
Vinícius Bazan, analista de criptomoedas da Empiricus, entende que investir nesse novo mundo é como entrar em um mar totalmente desconhecido. Tudo é novo e o movimento das marés é acelerado, forte e assustador.
Através dos fundos, contudo, o investidor pode navegar pelo mercado de cripto de uma forma mais estável e menos burocrática.
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