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Pedro Guilherme Costa
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As fintechs vão falir? Como o retorno a empresas tradicionais como o Itaú (ITUB4) podem te proteger de crises pagando bons dividendos; acesse mais 4 empresas nesse perfil

Enquanto fintechs estão tendo que aumentar taxas e cortar benefícios que as diferenciavam dos ‘bancões’, Itaú (ITUB4) lucra R$ 7,36 bilhões no 1T22 e volta a ser o maior da América Latina.

Pedro Guilherme Costa
26 de julho de 2022
12:00 - atualizado às 18:07
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Imagem: Shutterstock/ Montagem: Julia Shikota

Startups, fintechs e o futuro do mercado financeiro: até o final deste texto, você irá perceber que, às vezes, voltar ao tradicional também é ir para frente. Em momentos de crise, ações de um ‘bancão’ sólido como o Itaú (ITUB4), podem entregar mais dividendos do que uma ideia promissora

Falando em ideias inovadoras, as fintechs, startups do setor financeiro, nascem em torno de uma pergunta: “qual vai ser o meu diferencial para um banco tradicional?”. 

Facilidade na abertura, rendimento automático, taxas menores. A estratégia acabou pegando: segundo o Fintech Report 2021, da plataforma de inovação Distrito, as fintechs pularam de 584 em 2015 para 1264 ao final do ano passado no Brasil. 

Só em 2021, os investimentos em fintechs brasileiras somaram 9,4 bilhões de dólares, o maior valor desde o início do estudo da Distrito, em 2021. 

Outro relatório, desta vez da empresa de inteligência de dados Sling Hub, mostrou que os foguetes do mercado financeiro acumularam 40% dos investimentos em startups nacionais no ano passado. O cenário era de empolgação, expectativa e oportunidade de lucrar muito com todo esse sucesso. 

Mas quando será que as coisas começaram a mudar? Bom, 2022 não vem sendo um ano para amadores: 

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Fonte: Estadão.

A guerra na Ucrânia, a desconfiança em relação ao dólar e o fantasma da recessão pós-pandemia tirando o sono do mercado financeiro. Nesse contexto, aquela empolgação inicial com abertura de capital em bolsas estrangeiras e com novas aquisições vai perdendo o sentido. Ainda mais para o investidor.

Vamos pegar um exemplo batido, mas que se encaixa bem em tudo que estamos falando: Nubank. O impressionante número de 40 milhões de clientes, alcançado pela fintech em junho, pode até surpreender alguns investidores desavisados que ainda querem ter esperanças no ‘roxinho’.

Desde o IPO do Nubank na Bolsa de Nova York, em dezembro do ano passado, as ações da empresa já caíram mais de 60%. 

A animadora abertura de ações na Bolsa brasileira também se transformaria em um rombo no bolso dos 7,5 milhões de clientes que compraram o famoso ‘pedacinho’ do banco digital. 

E não foi só o ‘roxinho’ que caiu: Stone teve o lucro reduzido em 79% em 2021, enquanto os papéis do PagSeguro chegaram a atingir 45% de queda. 

Enquanto todo esse sentimento de empolgação passava da forma mais amarga possível, um contra-ataque começou no mercado. Não em um golpe revolucionário, com muitas promessas e expectativas. Mas sim com um voto de confiança no tradicional, no sólido e na maturidade de empresas que já são destaques no mercado há décadas. 

O Itaú Unibanco é um bom exemplo desse movimento. Surge uma escolha: andar na corda bamba com grandes expectativas do lado das fintechs ou agarrar-se à uma rocha que sempre está resistindo aos ventos do mercado. 

Itaú Unibanco (ITUB4): uma história de constância e maturidade que pode entrar na sua carteira 

E o Itaú, vai se atualizar? Enquanto essa dúvida cercava o banco laranja e azul e outros mais tradicionais, os concorrentes digitais iam crescendo. O banco chegou a ter uma queda de 35% nas ações nesse período conturbado, em que os investidores se questionavam se o tradicional conseguiria se adaptar à revolução digital do ‘novo’ setor financeiro.

Foram R$ 130 bilhões em valor de mercado perdidos, enquanto fintechs prometiam grandes multiplicações de lucros. A diferença chave entre esses dois pólos concorrentes é, inevitavelmente, a solidez. E em um momento de crise, pode ter certeza que é o que você quer para a sua carteira. 

Segundo uma pesquisa da Bloomberg, os papéis do Itaú foram os que melhor performaram quando comparados a uma seleção ilustre de fintechs, de dezembro de 2021 a junho deste ano. Nubank, Stone, PagSeguro, Banco Inter, Banco Modal: empresas que atraíam por uma promessa de lucro exponencial, mas que no final do dia tropeçaram nos resultados.

Mas a ideia não é apostar no que tem potencial para explodir? Por que eu vou investir em um bancão que, à primeira vista, não tem essa capacidade que enche os olhos de todo investidor?

Vamos fazer uma pequena viagem no tempo. Em seus 70 anos de história, o Itaú enfrentou diversas crises, mas vale citar as recentes: 2008 e 2015. Momentos de recessão brutal, que se equiparam e até ultrapassam o atual. 

Mesmo com alguns dos cenários mais pessimistas da economia moderna, o Itaú se manteve resistente, entregando bons dividendos. Aguentar o tranco ao longo dos anos parece ser uma especialidade do banco e de outras empresas com o mesmo perfil

No lado oposto, as fintechs começam a espanar especialmente por aquilo que colocou elas na posição de destaque que ocupam hoje: o diferencial para outros bancos. 

O Nubank ilustra muito bem esse movimento de grande aumento das despesas financeiras versus corte de benefícios. O rendimento automático do banco digital, por exemplo, está se aproximando cada vez mais de uma poupança. 

Isso para um banco que, quando estreou em Nova York, se tornou o maior banco da América Latina, desbancando o Itaú. 7 meses depois desse momento de euforia, temos uma lição para contar ao comparar os resultados financeiros dos dois bancos no 1° trimestre de 2022.

Enquanto o Nubank é a prova de que o mercado pode corrigir momentos de euforia de maneiras brutais…

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Fonte: InfoMoney.

O Itaú é a prova de que investir no tradicional também garante dividendos gordos no final do mês:

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Fonte: InfoMoney.

Mas as ações do bancão não vivem apenas de passado. Aquisições recentes como a Avenue e o lançamento da plataforma de investimentos Íon demonstram uma tendência do banco em manter-se atualizado. 

O Itaú faz parte de uma seleção de empresas sólidas, bem estabelecidas e com maturidade de mercado que apostam na tradição para superar momentos de crise. Um analista identificou, além das ações do bancão, outros quatro papéis desse grupo que estão pagando dividendos gordos todo mês. E de brinde, estão baratos. 

QUERO SABER QUAIS SÃO AS OUTRAS QUATRO EMPRESAS QUE PAGAM DIVIDENDOS ROBUSTOS COM AÇÕES BARATAS 

Solidez, maturidade e resistência: analista prepara relatório especial e gratuito com ações baratas de quatro empresas robustas além de Itaú, que podem ajudar seu bolso na crise

As fintechs eram o termômetro que o mercado estava precisando. À primeira vista, pareciam galeões indo atrás de grandes tesouros no mar. E quem não gosta de uma aventura? O problema é que na primeira tempestade, se revelaram barcos a vela. Enquanto os verdadeiros navios já estavam no mar há muito mais tempo. 

Estamos vivendo em um momento de crise, e falar disso nesse momento parece redundante. Não precisa ir muito longe, vá na banca, no mercado ou na padaria perto da sua casa nesse momento. Não é uma crise que está para chegar, e sim, já chegou no seu bolso. 

Um analista da Vitreo, uma das maiores corretoras do Brasil, sentiu os ventos da crise nesse momento e quis unir o útil ao agradável (e ao seguro). Por que não investir em ações sólidas de grandes empresas da Bolsa, que estão entregando dividendos gordos aos investidores todos os dias?

Por isso, ele preparou um relatório totalmente gratuito que revela o nome dessas empresas e uma grande análise sobre suas ações, para deixar seu bolso mais tranquilizado. 

Para conhecer a tese e ter a chance de conquistar uma renda mensal extra investindo em grandes nomes do mercado, basta deixar um e-mail válido.

Por mais que retornos passados não garantam lucros futuros, esse grupo especial está há décadas no mercado e já poderiam ter quebrado há muito tempo. Hoje estão com ótimas perspectivas de lucro em um momento em que se proteger é o mais importante. 

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