🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Flavia Alemi

Flavia Alemi

Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pela FIA. Trabalhou na Agência Estado/Broadcast e na S&P Global Platts.

Eleições 2022

Privatização ou intervenção: o que o mercado espera da Petrobras (PETR4) com vitória de Lula ou Bolsonaro nas eleições

Nas mãos de quem a estatal deve ter uma melhor gestão e, por consequência, render mais para os acionistas na bolsa: Lula ou Bolsonaro?

Flavia Alemi
Flavia Alemi
13 de outubro de 2022
7:15 - atualizado às 16:33
Lula e Bolsonaro, com logotipo da Petrobras ao centro
Lula e Bolsonaro, com logotipo da Petrobras ao centro - Imagem: Montagem Julia Shikota/Shutterstock

Comprar ou não comprar ações da Petrobras (PETR4)? O constante risco de uso político costuma afastar muitos investidores dos papéis da estatal. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De maneira geral, é possível observar uma rejeição a ações de empresas controladas pelo governo nas carteiras de vários gestores, mesmo em momentos nos quais o preço dos papéis está atrativo e a empresa passa por bons momentos.

E, em anos de eleição, até quem não tem restrições fundamentalistas com estatais costuma evitá-las. Afinal, intervenções de cunho eleitoreiro e pouco pragmático são figurinha repetida no álbum da história política do Brasil.

Aliás, no governo de Jair Bolsonaro (PL), que se elegeu com uma pauta liberal, a sombra de uma intervenção na Petrobras pairou durante todo o mandato. Primeiro, com as sucessivas trocas na presidência e, mais recentemente, com a pressão para a empresa não elevar os preços dos combustíveis antes do segundo turno das eleições — mesmo com a alta do petróleo no exterior.

Leia mais:

O adversário de Bolsonaro na corrida presidencial não deixa por menos. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já manifestou em diversas ocasiões que é contra a política de preços dos combustíveis adotada pela estatal nos últimos anos, que segue as cotações internacionais do petróleo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em outras palavras, o mercado financeiro tem poucas ilusões de que a Petrobras passará ilesa no próximo governo, seja quem for o vencedor das eleições no próximo dia 30. Mas nas mãos de quem a estatal deve ter uma melhor gestão e, por consequência, render mais para os acionistas na bolsa: Lula ou Bolsonaro?

Leia Também

Nas últimas semanas eu conversei com experientes gestores e especialistas no setor de petróleo em busca da resposta. Antes, vale lembrar que o desempenho dos papéis da estatal nos próximos quatro anos dependerá não apenas dos planos do governo para a companhia como de variáveis de mercado como as cotações internacionais do petróleo. 

Partindo então da prerrogativa de que haverá algum tipo de intervenção na Petrobras — não importa qual seja o governo —, o olhar dos investidores se volta para o projeto de Lula e Bolsonaro para o futuro da petroleira.

Isto porque, ao longo dos últimos sete anos, a estatal passou de foco de um enorme escândalo de corrupção à maior pagadora de dividendos do mundo. Mas esse título pode estar com os dias contados dependendo de quem for o próximo presidente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“No final do dia, a grande preocupação com a Petrobras se resume em uma frase: trocar dividendos por capex”, afirmou um experiente gestor. Ou seja, em vez de retornar parte do lucro aos acionistas como vem fazendo hoje, existe o risco de que a estatal se envolva em novos investimentos — que podem não valer a pena do ponto de vista financeiro.

Mas antes de entrar nesse detalhe, vamos lembrar como se deu a transformação da Petrobras nos últimos anos.

Petrobras: da mais endividada à maior pagadora de dividendos do mundo

A Operação Lava Jato, iniciada em 2014, revelou um esquema de lavagem de dinheiro dentro da Petrobras que assolava a estatal há vários anos. Vale ressaltar que o ex-presidente Lula, agora candidato, foi preso no âmbito da Lava Jato em 2018 — a condenação posteriormente foi anulada pelo STF.

Mas não foi apenas a corrupção que drenou os resultados da Petrobras. Durante o governo de Dilma Rousseff, a estatal praticou uma política de preços que manteve os combustíveis abaixo das cotações internacionais, o que diminuiu a geração de caixa da companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Então, para fazer frente ao programa bilionário de investimentos, a Petrobras lançou mão de dívida no mercado, a ponto de ganhar o nada honroso título de empresa de petróleo mais endividada do mundo.

Os rumos da estatal começaram a ser corrigidos ainda na gestão Dilma, em 2015, quando a companhia lançou um novo programa de desinvestimentos com o objetivo de focar na exploração de petróleo em águas profundas. A área é a que traz maior rentabilidade para a companhia.

Mas foi sob o comando de Pedro Parente, indicado pelo então presidente Michel Temer, que a Petrobras acelerou esse programa e fez uma mudança importante na sua política de preços em 2016 que vigora até hoje. 

A nova fórmula passou a considerar a cotação internacional do barril de petróleo Brent e a variação do câmbio sob a chamada Paridade do Preço de Importação (PPI).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O novo cálculo beneficiou a saúde financeira da estatal e, em 2018, a empresa voltou a dar lucros bilionários. No ano seguinte, houve novo salto no lucro da Petrobras, resultado do ganho de capital sobre os desinvestimentos. Desde 2015 até agosto de 2022, a soma de ativos vendidos chegou a R$ 280,4 bilhões.

Assim, aliando a política de desinvestimentos e a paridade internacional de preços, a Petrobras reduziu drasticamente a dívida e se tornou a maior pagadora de dividendos do mundo no segundo trimestre deste ano. Foram distribuídos R$ 87,8 bilhões em proventos, ou R$ 6,732 por ação, pagos em duas parcelas.

Críticas

Mas as mudanças operacionais e os vultosos lucros e dividendos da Petrobras não blindaram a Petrobras de críticas.

Do lado operacional, a avaliação é que a estatal está deixando de lado o investimento em fontes renováveis. Com o mundo em um processo de transição energética, a aposta quase que exclusiva no petróleo poderia, portanto, comprometer o futuro da companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Parte das críticas encontra eco em alguns membros do conselho de administração da estatal, como Francisco Petros, conselheiro independente que representa os acionistas minoritários.

Em entrevista ao Valor Econômico em agosto, Petros disse que os dividendos acima da média pagos pela estatal demonstram falta de investimentos na transição energética.

A incerteza sobre a aplicação da política de preços dos combustíveis é outro ponto de desconforto no mercado. Isso porque a estatal parece mais disposta a adotar a paridade internacional quando as cotações caem.

Foi o que aconteceu entre julho e o início deste mês, quando a Petrobras anunciou 12 reduções nos preços dos combustíveis que saem das refinarias — em linha com a queda do petróleo lá fora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Esse alinhamento, contudo, não se faz presente agora que as cotações externas voltaram a subir. De acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a gasolina vendida aqui no Brasil estava 8% mais barata — ou R$ 0,31 por litro — em relação ao preço internacional.

O que Bolsonaro planeja para a Petrobras

Agora que falamos do passado e do presente da Petrobras, vamos abordar o que os dois postulantes à Presidência pretendem fazer da maior estatal brasileira.

Apesar de o plano de governo de Bolsonaro para um eventual segundo mandato não mencionar a Petrobras, o mercado espera que a política de venda de ativos adotada desde o governo Temer seja mantida.

Quanto à política de preços da estatal, Bolsonaro chegou a criticá-la por diversas vezes quando os combustíveis estavam em alta, seguindo o petróleo lá fora. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas, assim que a queda do preço da commodity possibilitou um recuo dos preços, o presidente mudou de ideia e disse em agosto que não haveria necessidade de mudança nesta política.

A expectativa de uma parte do mercado é que uma eventual reeleição de Bolsonaro mantenha na pauta a possibilidade de privatização da Petrobras. A ideia certamente agrada ao ministro Paulo Guedes, mas a efetiva implementação da venda do controle da petroleira é considerada de extrema dificuldade pelo mercado.

Lula quer Brasil autossuficiente

Se a privatização da Petrobras já seria algo difícil de acontecer em um segundo governo Bolsonaro, essa possibilidade simplesmente deixa de existir caso Lula volte à Presidência.

O plano de governo do candidato do PT ressalta a necessidade das estatais como um todo cumprirem seu papel “no processo de desenvolvimento econômico e progresso social, produtivo e ambiental do país”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Lula também defende a manutenção do regime de partilha do pré-sal, instituído em 2010. Esse regime estabelece que o vencedor das rodadas de licitação seja a empresa que oferecer à União o maior excedente de petróleo das áreas de exploração. As regras também estabelecem que a Petrobras tem o direito de preferência de participar dos consórcios do pré-sal.

Para a operação da Petrobras, especificamente, o petista defende que a petroleira volte a ser uma empresa integrada de energia, promovendo o Brasil a ser autossuficiente em petróleo e seus derivados.

Isso passaria pela exploração, produção e refino de petróleo, além da distribuição. Ao mesmo tempo, os investimentos seriam ampliados para frentes da transição energética, como gás, fertilizantes, biocombustíveis e energias renováveis.

E é nesse ponto que moram as preocupações dos especialistas com um novo mandato petista.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Por definição, se os investimentos tiverem retorno positivo, não deveria ser ruim para o acionista. Mas ninguém confia na capacidade do PT de escolher bons investimentos”, disse um gestor.

Fora do controle 1: preço internacional

Mais do que investimentos ou desinvestimentos, um fator externo que não está sob o controle da Petrobras, mas a afeta diretamente, é o preço do barril de petróleo.

Em 2018, quando a Petrobras voltou a dar lucro, o aumento do preço médio do petróleo Brent foi elencado pela empresa como um dos fatores que proporcionaram lucro de R$ 25,8 bilhões naquele ano.

Em contrapartida, no ano de 2020, quando começou a pandemia de Covid-19, o preço do barril de petróleo despencou. Para quem não se lembra, em abril daquele ano foi possível verificar empiricamente uma bizarrice do mercado futuro: o preço dos barris ficou abaixo de zero pela primeira vez na história.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A desvalorização afetou diretamente o resultado da Petrobras em 2020. O lucro caiu 82% em relação a 2019, para R$ 7,1 bilhões.

Fora do controle 2: dólar

Mas não é apenas o petróleo que entra como uma incógnita na fórmula da Petrobras: o câmbio também tem uma participação especial no balanço da estatal.

No segundo trimestre de 2022, o resultado financeiro da Petrobras ficou negativo em US$ 3,2 bilhões, reflexo de uma depreciação de 10,6% do real ante o dólar. 

Comparado ao período anterior, o resultado tinha ficado positivo em US$ 600 milhões com a valorização de 15,1% da moeda brasileira em relação à americana.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fatores que independem do controle da Petrobras estão presentes com o governo atual e também estarão nos próximos que vierem depois dele - e as intervenções políticas também. Cabe ao investidor decidir em qual projeto de Petrobras e de país seu dinheiro estará melhor investido.

Lula ou Bolsonaro: quem é melhor para a Petrobras?

Afinal, do ponto de vista do acionista da Petrobras, quem é melhor: Lula ou Bolsonaro? A disparada das ações da estatal na segunda-feira logo após o primeiro turno das eleições indica que o mercado financeiro tem uma clara preferência pela reeleição do presidente.

Mas quem tem medo de um eventual governo Lula deveria dar uma olhada no histórico. 

Durante as duas gestões do ex-presidente, os papéis da Petrobras dispararam e não houve problemas sérios de intervenção na companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De modo geral, o mercado pode até ficar mais otimista com Bolsonaro, mas as perspectivas para a Petrobras parecem boas seja quem for o próximo presidente. Tanto que as ações da estatal (PETR4) possuem hoje seis recomendações de compra, quatro de manutenção e nenhuma de venda, de acordo com dados da plataforma Trademap.

Um dos que recomendam a compra do papel é o Goldman Sachs, que ressaltou num relatório publicado no final de setembro o fato de que, mesmo com os riscos políticos, as estatais subiam, em média, 30% no ano na bolsa. A ação da Petrobras, por sinal, é a que tem melhor desempenho entre as controladas pelo governo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FRUTO DE ACORDO

Oncoclínicas (ONCO3) confirma vencimento antecipado de R$ 433 milhões em CDBs do Banco Master

18 de novembro de 2025 - 16:28

Ações caem forte no pregão desta terça após liquidação extrajudicial do banco, ao qual o caixa da empresa está exposto

OPERAÇÃO COMPLIANCE ZERO

Por que Vorcaro foi preso: PF investiga fraude de R$ 12 bilhões do Banco Master para tentar driblar o BC e emplacar venda ao BRB

18 de novembro de 2025 - 13:56

De acordo com informações da Polícia Federal, o fundador do Master vendeu mais de R$ 12 bilhões em carteiras de crédito inexistentes ao BRB e entregou documentos falsos ao Banco Central para tentar justificar o negócio com o banco estatal de Brasília

GRUPO POLÊMICO

Banco Central nomeia liquidante do Banco Master e bloqueia bens de executivos, inclusive do dono, Daniel Vorcaro

18 de novembro de 2025 - 13:34

O BC também determinou a liquidação extrajudicial de outras empresas do grupo, como a corretora, o Letsbank e o Banco Master de Investimento

FORA DO AR

Cloudflare cai e arrasta X, ChatGPT e outros serviços nesta terça-feira (18)

18 de novembro de 2025 - 11:24

Falha em um dos principais provedores de infraestrutura digital deixou diversos sites instáveis e fora do ar

POLÊMICAS

Liquidado: de crescimento acelerado à crise e prisão do dono, relembre como o Banco Master chegou até aqui

18 de novembro de 2025 - 11:13

A Polícia Federal prendeu o dono da empresa, Daniel Vorcaro, em operação para apurar suspeitas de crimes envolvendo a venda do banco para o BRB, Banco de Brasília.

ENTENDA A OPERAÇÃO

BTG Pactual (BPAC11) quer transformar o Banco Pan (BPAN4) em sua subsidiária; confira proposta

18 de novembro de 2025 - 10:41

Segundo fato relevante publicado, cada acionista do Pan receberá 0,2128 unit do BTG para cada ação, exceto o Banco Sistema, que já integra a estrutura de controle. A troca representa um prêmio de 30% sobre o preço das ações preferenciais do Pan no fechamento de 13 de outubro de 2025

DEPOIS DE RECEBER PROPOSTA

Polícia Federal prende Daniel Vorcaro, dono do Banco Master; BC decreta liquidação extrajudicial da instituição

18 de novembro de 2025 - 7:42

O Banco Central (BC) decretou a liquidação extrajudicial do Master, que vinha enfrentando dificuldades nos últimos meses

PROVENTOS À VISTA

Azzas 2154 (AZZA3) e Marcopolo (POMO4) anunciam mais de R$ 300 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP)

17 de novembro de 2025 - 20:27

Dona da Arezzo pagará R$ 180 milhões, e fabricante de ônibus, R$ 169 milhões, fora os JCP; veja quem tem direito aos proventos

BALANÇO

XP (XPBR31) anuncia R$ 500 milhões em dividendos e recompra de até R$ 1 bilhão em ações após lucro recorde no 3T25

17 de novembro de 2025 - 19:55

Companhia reportou lucro líquido de R$ 1,33 bilhão, avanço de 12% na comparação anual; veja os destaques do balanço

ESTILO REPAGINADO

Banco do Brasil (BBAS3) lança cartão para a altíssima renda de olho nos milionários; veja os benefícios

17 de novembro de 2025 - 18:55

O cartão BB Visa Altus Liv será exclusivo para clientes com mais de R$ 1 milhão investido, gastos médios acima de R$ 20 mil e/ou renda mínima de R$ 30 mil

NÃO É HORA DE APOSTAR CONTRA

A ação que pode virar ‘terror’ dos vendidos: veja o alerta do Itaú BBA sobre papel ‘odiado’ na B3

17 de novembro de 2025 - 18:17

Apesar da pressão dos vendidos, o banco vê gatilhos de melhora para 2026 e 2027 e diz que shortear a ação agora pode ser um erro

HORA DE COMPRAR

JBS (JBSS32): BofA ‘perdoa’ motivo que fez mercado torcer o nariz para a empresa e eleva preço-alvo para as ações

17 de novembro de 2025 - 17:12

Após balanço do terceiro trimestre e revisão do guidance, o BofA elevou o preço-alvo e manteve recomendação de compra para a JBS

AGORA VAI?

Grupo Toky (TOKY3), da Mobly e Tok&Stok, aprova aumento de capital e diminui prejuízo, mas briga entre sócios custou até R$ 42 milhões 

17 de novembro de 2025 - 12:35

Empresa amargou dificuldades com fornecedores, que levaram a perdas de vendas, faltas de produtos e atraso nas entregas

PÓS-SAL BACIA DE CAMPOS

Petrobras (PETR4) descobre ‘petróleo excelente’ no Rio de Janeiro: veja detalhes sobre o achado

17 de novembro de 2025 - 11:55

A estatal identificou petróleo no bloco Sudoeste de Tartaruga Verde e segue com análises para medir o potencial da nova área

OVOS DE OURO

Gigantes de frango e ovos: JBS e Mantiqueira compram empresa familiar nos EUA para acelerar expansão internacional

17 de novembro de 2025 - 10:21

A maior produtora de frangos do mundo e a maior produtora de ovos da América do Sul ampliam sua presença global

RESULTADO

Cosan (CSAN3) e Raízen (RAIZ4) têm perdas bilionárias no trimestre; confira os números dos balanços

14 de novembro de 2025 - 19:51

Os resultados são uma fotografia dos desafios financeiros que as duas companhias enfrentam nos últimos meses; mudanças na alta cúpula também são anunciadas

COMPRAR OU VENDER

Nubank (ROXO34): o que fazer com a ação após maior lucro da história? O BTG responde

14 de novembro de 2025 - 14:01

Na bolsa de Nova York, a ação NU renovava máximas, negociada a US$ 16,06, alta de 3,11% no pregão. No acumulado de 2025, o papel sobe mais de 50%.

NA ESTEIRA DO BALANÇO

IRB (IRBR3) lidera quedas do Ibovespa hoje após tombo de quase 15% no lucro líquido, mas Genial ainda vê potencial

14 de novembro de 2025 - 12:28

Apesar dos resultados fracos no terceiro trimestre, a gestora manteve a recomendação de compra para os papéis da empresa

SEM LÁGRIMAS NO OLHAR

Não aprendi dizer adeus: falência da Oi (OIBR3) é revertida. Tribunal vê recuperação possível e culpa gestão pela ruína

14 de novembro de 2025 - 12:19

A desembargadora Mônica Maria Costa, da Primeira Câmara do Direito Privado do TJ-RJ, decidiu suspender os efeitos da decretação de falência, concedendo à companhia uma nova chance de seguir com a recuperação judicial

BLACK FRIDAY NO MERCADO LIVRE

iPhones com até 45% de desconto no Mercado Livre; veja as ofertas

14 de novembro de 2025 - 12:19

Ofertas são da loja oficial da Apple dentro do marketplace e contam com entrega Full e frete grátis 

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar