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Tesla (TSLA), de Elon Musk, dá uma forcinha para o S&P 500; veja como as bolsas se comportaram lá fora

Tesla

O S&P 500 reverteu as perdas da abertura e fechou a segunda-feira (28) em alta, com a ajuda da Tesla (TSLA). A empresa do bilionário Elon Musk anunciou a intenção de desdobrar suas ações, fazendo com que seus papéis chegassem a subir mais de 8% em Nova York. 

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A disparada dos papéis da Tesla ocorre poucos dias antes da atualização de suas entregas no segundo trimestre. 

Especialistas do setor esperam que as fábricas de Berlim e Austin ajudem a fabricante de veículos elétricos a alcançar 2 milhões de unidades anuais em capacidade e taxa de execução este ano — de 1 milhão em 2021. 

S&P 500 reage à guerra

Além de monitorarem a Tesla e o S&P 500, os investidores também olharam para a guerra da Rússia contra a Ucrânia. As negociações de paz devem continuar nesta semana, com delegações de ambos os países viajando para a Turquia na segunda-feira (28). 

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que as discussões provavelmente serão retomadas na terça-feira (29).

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Enquanto as conversas não começam, os preços do petróleo deram uma trégua. Os contratos futuros do WTI — usado nos Estados Unidos — caíram 9%, sendo negociados em torno de US$ 105. Já o Brent — referência internacional — foi negociado em 7%, abaixo de US$ 111 por barril.

As ações de energia acompanharam a baixa do preço do petróleo. Chevron e Exxon Mobil caíram mais de 2% cada uma. 

Bolsas na Europa

Assim como o S&P 500, as ações europeias fecharam, em sua maioria, em alta nesta segunda-feira, com os investidores monitorando as tensões geopolíticas

O pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,3%, com as ações de automóveis subindo 1,2% para liderar os ganhos, já que a maioria dos setores e principais bolsas entraram em território positivo.

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Os mercados globais seguem acompanhando de perto os eventos na Ucrânia mais de um mês depois que a Rússia começou sua invasão do país.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, reiterou que está preparado para discutir a adoção de um status neutro como parte de um acordo de paz com a Rússia. 

Enquanto isso, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, procurou esclarecer os comentários do presidente Joe Biden de que o presidente russo, Vladimir Putin, “não pode permanecer no poder”.

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