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Dinheiro esquecido: segunda fase de resgate é adiada por causa da greve do BC; saiba mais

Dinheiro esquecido no Banco Central chega a cifras milionárias em real

Quem quiser resgatar o ‘dinheiro esquecido’ vai ter que esperar. O Banco Central (BC) adiou a segunda fase do Sistema de Valores a Receber (SVR), que estava prevista para acontecer nesta segunda-feira (02). E, com a retomada da paralisação dos servidores a partir desta terça-feira (03), não há data prevista para que o serviço volte a funcionar. 

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A segunda fase do sistema, lançada em fevereiro pelo BC, deve injetar cerca de R$ 4,1 bilhões na economia, segundo a expectativa da autarquia. Ao todo, são esperados o resgate de R$ 8 bilhões esquecidos em instituições financeiras. 

“Em breve, o Banco Central divulgará a data de reabertura do sistema para novas consultas e resgate dos saldos existentes; e informações sobre valores de falecidos”, informa a página oficial da autarquia para resgate do ‘dinheiro esquecido’.

O sistema está suspenso desde o dia 16 de abril para melhorias no serviço. 

Como funcionará a segunda rodada do ‘dinheiro esquecido’? 

Pouca coisa deve mudar na segunda fase do sistema. A novidade desta etapa é que não será necessário fazer agendamento prévio para a consulta do ‘dinheiro esquecido’ e nem para a solicitação do resgate dos recursos em contas bancárias encerradas com saldo disponível. 

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Além disso, quem já resgatou ou já consultou poderá fazê-lo novamente. Isso porque o sistema contará com novas informações das instituições financeiras; ou seja, haverá a atualização de dados e saldos disponíveis. 

Quando o sistema for restabelecido, para consultar os possíveis valores a receber, o cidadão deverá:

  1. Acessar o site valoresareceber.bcb.gov.br
  2. Informar CPF e data de nascimento ou 
  3. Informar CNPJ e data de criação da empresa. 

Primeira fase

A primeira rodada do resgate do ‘dinheiro esquecido’ aconteceu entre os meses de março e abril para pessoas ou empresas que tinham data de nascimento ou fundação até o ano de 1998. 

Ao todo, mais de 114 milhões de pessoas físicas e 2,7 milhões de empresas acessaram o site de consultas do ‘dinheiro esquecido’. Mais de R$ 230 milhões foram liberados, de acordo com o BC. 

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