Diz o ditado que quem acorda cedo toma água limpa — pois, no campo dos investimentos, quem chega antes garante o maior retorno. E, no mercado dinâmico e crescente das criptomoedas, os ganhos podem ser exponenciais.
Tendo isso em mente, o mundo vive em um momento de transição entre a web 2.0 e a web 3.0, conhecida como a nova geração da internet. Nas palavras de Luiz Octavio Gonçalves Neto, fundador e CEO da startup DUX, nós ainda nem começamos a ver o potencial dessas novas ferramentas digitais — mas já existem projetos em que você pode investir.
“Eu sou muito bullish [otimista] com Helium (HNT). Ela já praticamente domina o mercado dos Estados Unidos e eu fico empolgado com o potencial dela no Brasil”, conta o fundador da startup, que recentemente levantou R$ 10 milhões em uma rodada de investimentos.
A HNT é uma criptomoeda que promete ser o “provedor de internet descentralizado”, sem a necessidade de uma empresa por trás. Além disso, ela deve concretizar projetos na internet das coisas (Internet of Things, ou IoT) — e o CEO da DUX conta no Papo Cripto porque esse é o projeto mais empolgante do setor:
Consumir, produzir e ser o dono om criptomoedas
A principal diferença entre a web 1.0, 2.0 e 3.0, explica ele, está na ideia de posse, em “ser o dono” do seu conteúdo.
“A web 1.0 era o consumo, você só lê; a 2.0 é a de consumo e produção, então você lê e escreve. Já a Web 3.0 tem a ver com consumir, produzir e ter a posse desse conteúdo, construída a partir da tecnologia de blockchain”
E é claro que não dá para falar de posse sem tratar das negociações que a web 3.0 irá permitir. Essas transações acontecerão cada vez mais entre as pessoas (peer-to-peer), com um foco menor em instituições financeiras.
Não deixe de conferir o último Papo Cripto com Luiz Octavio Gonçalves Neto, fundador e CEO da startup DUX: