Criptomoedas, NFTs e mais: Empiricus participa de evento global sobre tendências do mercado cripto em Dubai
O analista Vinícius Bazan, líder do departamento de criptomoedas e blockchain da Empiricus, também participará do encontro
É inegável que o universo de criptomoedas explodiu nos últimos tempos. O dinamismo desse mercado deu espaço para diversas novas aplicações surgirem utilizando a tecnologia de blockchain — como aconteceu com os NFTs.
As principais tendências desse mercado em constante transformação serão debatidas no World Blockchain Summit (WBS), um evento global que reúne investidores, representantes de corretoras e especialistas de todo o mundo em Dubai, nos Emirados Árabes.
O analista Vinícius Bazan, líder do departamento de criptomoedas e blockchain da Empiricus, também participará do evento deste ano.
“No WBS, será possível ter uma visão aprofundada do desenvolvimento de novas soluções em blockchain no mundo. Nós, da Empiricus, temos o objetivo de compartilhar com a comunidade brasileira e da América Latina as principais inovações e seus impactos para a sociedade e sistema financeiro global”, afirmou Bazan, em entrevista ao site da Empiricus.
O que é o WBS?
O World Blockchain Summit é organizado pela Trescon, uma companhia de consultoria e eventos especializada em negócios globais.
Neste ano, o encontro vai acontecer nos dias 23 e 24 de março em Dubai. O local do evento foi escolhido por ser considerado uma região estratégica, uma vez que caminha em direção de se tornar um polo mundial para os ativos digitais.
Nos dois dias de evento, os tópicos abordados incluem soluções em finanças descentralizadas (Defi), estratégias em criptomoedas exploradas por venture capital e hedge funds e o desenvolvimento do metaverso e NFTs.
O WBS vai contar com a presença de nomes como Faryar Shirzad, chief policy officer da Coinbase; Ben Goertzel, CEO da SingularityNET; Marwan Alzarouni, CEO do Dubai Blockchain Center; e Austin Alexander, vice-presidente da Kraken Asset Exchange.
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Como funciona a blockchain?
As blockchains são sistemas seguros de armazenamento de informações. Basicamente, a tecnologia funciona como um enorme banco de dados compartilhado que registra toda transação feita por um usuário.
É a blockchain que guarda e assegura o valor das criptomoedas, como o bitcoin, por exemplo.
“O mercado de criptoativos surgiu com o bitcoin como sistema eletrônico de pagamentos e cresceu muito desde então. Hoje, o protocolo do BTC é apenas um dos exemplos do que pode ser feito com essa tecnologia”, diz Bazan.
Os blocos que compõem a rede que funcionam como “caixas de vidro”. Ou seja, todos podem ver o conteúdo de dentro deles, mas é impossível fazer qualquer alteração.
A rede conta com informações como a quantidade de ativos digitais negociados entre os usuários, identificação do destinatário e remetente dos valores enviados, assim como o horário de cada transação.
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