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Bitcoin (BTC), Facebook e Instagram não escapam de “pacote de maldades” de Putin; veja como a guerra chegou ao mundo virtual

Bitcoin (BTC) e criptomoedas são usados tanto por Rússia quanto por Ucrânia durante a guerra

A guerra entre Rússia e Ucrânia não está restrita apenas ao campo de batalha: no mundo virtual, o conflito está mais quente do que nunca. Nesta segunda-feira (21), Moscou adotou um “pacote de maldades” que inclui diversas empresas e ativos — desde criptomoedas, como o bitcoin (BTC), até aplicativos, como o Facebook e o Instagram. 

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Na série de proibições, o banco central da Rússia pede que os bancos do país evitem saques em criptomoedas como forma de evitar a desvalorização ainda maior do rublo.

No mercado cambial, a paridade entre o dólar e a moeda russa está em 107,25, o que significa que um rublo vale atualmente menos de um centavo da divisa norte-americana. 

Em particular, o banco central da Rússia pediu às instituições financeiras do país que rastreiem certas transações, incluindo aquelas envolvendo criptomoedas como o bitcoin, e identifiquem “anomalias” nas operações de seus clientes, como mudanças nos gastos de consumo e investimento.

A mudança de comportamento acontece no momento em que a comunidade europeia bloqueia todas as transações em criptomoedas dentro e fora da Rússia. 

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Alguns oligarcas russos estariam se valendo das sombras do mercado tradicional de criptomoedas — mais conhecido como mercado paralelo — para escapar das sanções.

Além do bitcoin, Instagram e Facebook são vetados

As restrições não se limitam ao bitcoin (BTC) e demais criptomoedas. Um tribunal russo também determinou que o Facebook e o Instagram sejam bloqueados no país. 

A medida não inclui, até o momento, o WhatsApp — que perdeu o status de serviço de mensagens mais utilizado na Rússia ao ser superado pelo Telegram. 

O tribunal russo acusou a Meta, dona dessas plataformas, de ser uma organização extremista, e proibiu a empresa de Mark Zuckerberg de exercer suas atividades comerciais na Rússia.

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*Com informações do Currency.com

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