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Bitcoin (BTC) desbanca American Express e outras tradicionais redes de cartões em volume de transações em 2021; veja números

bitcoin contra o dólar e outras criptomoedas hoje

Se em pleno 2022 ainda havia dúvidas da popularidade cada vez maior do bitcoin (BTC) como meio de pagamentos, aqui vai mais um dado impressionante: a criptomoeda processou US$ 3 trilhões em transações em 2021, ficando acima de redes populares de cartão de crédito como American Express (US$ 1,3 trilhão) e Discover (US$ 500 bilhões).

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E não parou por aí: o relatório NYDIG Research Weekly também mostra que a rede bitcoin liquidou um volume maior de  transações no primeiro trimestre de 2021 do que todas as redes de cartão de crédito combinadas durante todo o ano.

“Este é um crescimento surpreendente, em nossa opinião, para uma rede de pagamento que acabou de completar 13 anos”, escreveram os autores do relatório, o chefe global de pesquisa do NYDIG, Greg Cipolaro, e o analista de pesquisa, Ethan Kochav.

Para se ter uma ideia do que isso representa, a American Express emitiu seu primeiro cartão em 1958 e a Discover, em 1985.

No entanto, a rede bitcoin ainda tem um caminho a percorrer antes de alcançar a Visa e a Mastercard, que processaram US$ 13,5 trilhões e US$ 7,7 trilhões em transações, respectivamente.

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Confira abaixo o volume anual de transações, em bilhões de dólares, segundo a NYDIG:

Rede201920202021
Visa11,7611,37613,505
Mastercard6,4626,3337,722
Bitcoin6368863,007
American Express1,2411,0241,284
Discover403417504

A superação era esperada

O desempenho do BTC surpreende, mas já era esperado. Um relatório da Blockdata de novembro do ano passado estimou que a rede bitcoin poderia corresponder ao valor em dólar transferido na rede da Mastercard até 2026

Na época, a análise também indicava que a rede bitcoin já processava mais volume por valor em dólar do que o PayPal.

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De acordo com o relatório, a rede Bitcoin processou cerca de US$ 489 bilhões por trimestre em 2021, o que é maior que os US$ 302 bilhões do PayPal.

O bitcoin vai destruir o planeta?

O fato de o BTC desbancar grandes redes tradicionais de cartões levanta um outro questionamento: o bitcoin vai destruir o planeta?

É comum ver a criptomoeda no centro de debates - e críticas - quando o assunto é meio ambiente. O argumento principal é o excessivo consumo de energia elétrica.

No entanto, estudos mostram que o BTC consome menos energia, por exemplo, do que o sistema bancário atual e até do que a produção de ouro, incluindo mineração.

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Além disso, pesquisas também indicam que o bitcoin é um dos investimentos mais "verdes" que alguém pode fazer: a mineração do BTC usa cerca de 60% de energia de fontes renováveis.

*Com informações da Cointelegraph

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