Setembro foi o mês do dólar e da renda fixa beneficiada pela alta dos juros e da inflação; já a bolsa e o bitcoin amargaram fortes perdas
Retirada iminente dos estímulos monetários nos EUA e possível desaceleração do crescimento chinês se uniram ao risco fiscal brasileiro e à inflação pressionada por aqui para pesar sobre os juros futuros, o câmbio e os ativos de risco
Se agosto já não foi um mês auspicioso para os ativos de risco, setembro não foi muito diferente. Com fatores de risco internos e externos, os melhores investimentos do período foram ativos de proteção (dólar e ouro) e aqueles que se beneficiam da alta dos juros e das pressões inflacionárias, como é o caso das debêntures e dos ativos de renda fixa conservadora atrelada às taxas básicas de juros.
O dólar à vista terminou o mês cotado a R$ 5,45, após uma alta de 5,30%, enquanto o dólar PTAX, calculado pelo Banco Central, subiu 5,77%, a R$ 5,44, ficando com o primeiro lugar do ranking dos investimentos.
Os ativos mais prejudicados pela alta dos juros futuros, por sua vez, sofreram novamente. Estou falando dos títulos públicos prefixados e atrelados à inflação, da bolsa e dos fundos imobiliários. O último lugar da lista ficou novamente com o volátil título público Tesouro IPCA+ 2045, que recuou 7,77% no mês, acumulando perda de 23,60% no ano.
No caso das ações, especificamente, também pesaram as preocupações relacionadas ao crescimento das maiores economias do mundo, notadamente da China, grande compradora de commodities do Brasil. O Ibovespa terminou setembro com baixa de 6,57%, aos 110.979,10 pontos.
O bitcoin também ficou bem longe dos primeiros lugares do ranking em setembro, fazendo jus à sua fama de ativo extremamente volátil. Mais uma vez a China estressou o mercado cripto com suas restrições, e a criptomoeda terminou o mês com queda de 1,99% em reais, cotada a R$ 238.544,97. Em dólares, o recuo foi de 7,27%, para US$ 43.824,40.
Veja o ranking completo na tabela a seguir:
Leia Também
Horário de verão na bolsa? B3 vai funcionar por uma hora a mais a partir desta segunda-feira (3); entenda a mudança
Mega-Sena começa novembro encalhada e prêmio acumulado já passa dos R$ 40 milhões
Os melhores investimentos de setembro
| Investimento | Rentabilidade no mês | Rentabilidade no ano |
| Dólar PTAX | 5,77% | 4,68% |
| Dólar à vista | 5,30% | 4,96% |
| Ouro | 1,84% | -3,80% |
| Índice de Debêntures Anbima Geral (IDA - Geral)* | 0,63% | 4,45% |
| Índice de Debêntures Anbima - IPCA (IDA - IPCA)* | 0,56% | 3,34% |
| Tesouro Selic 2027 | 0,53% | - |
| Tesouro Selic 2024 | 0,51% | - |
| Poupança antiga** | 0,50% | 4,59% |
| CDI* | 0,45% | 2,48% |
| Poupança nova** | 0,30% | 1,67% |
| Tesouro IPCA+ 2026 | -0,22% | -2,66% |
| IFIX | -1,24% | -5,38% |
| Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2030 | -1,25% | -5,08% |
| Tesouro Prefixado 2024 | -1,42% | - |
| Bitcoin | -2,00% | 58,44% |
| Tesouro Prefixado 2026 | -2,48% | -11,35% |
| Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2040 | -2,73% | -7,27% |
| Tesouro IPCA+ 2035 | -3,92% | -10,96% |
| Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055 | -3,95% | -10,64% |
| Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2031 | -4,04% | -16,79% |
| Ibovespa | -6,57% | -6,75% |
| Tesouro IPCA+ 2045 | -7,77% | -23,60% |
(*) Até o dia 29/09. (**) Poupança com aniversário no dia 28.
Todos os desempenhos estão cotados em real. A rentabilidade dos títulos públicos considera o preço de compra na manhã da data inicial e o preço de venda na manhã da data final, conforme cálculo do Tesouro Direto.
Fontes: Banco Central, Anbima, Tesouro Direto, Broadcast e Coinbase, Inc..
Riscos vindos do exterior
O mês de setembro foi repleto de fatores de risco internos e externos capazes de prejudicar os mercados brasileiros. Vamos começar pelo que veio de fora. No começo do mês, dados econômicos fracos vindos dos Estados Unidos e da China deixaram os investidores preocupados em relação à tão aguardada recuperação econômica das maiores economias do mundo.
Enquanto os dados americanos continuavam mistos - deixando os mercados na dúvida quanto ao momento em que se iniciariam, afinal, a retirada dos estímulos monetários e a alta dos juros nos EUA -, os números chineses indicavam desaceleração do crescimento do gigante asiático.
Nos EUA, fim dos estímulos e alta de juros à vista
Mais para o fim do mês, porém, houve decisão de juros nos Estados Unidos, e a indicação do Federal Reserve, a partir de então, passou a ser de que a retirada de estímulos, com a redução da compra de ativos, deve começar ainda neste ano - e de que a alta dos juros por lá deve se iniciar no ano que vem.
Isso levou ao fortalecimento global do dólar ante outras moedas fortes, bem como para a alta dos juros dos títulos do Tesouro americano, o que contribuiu para a alta dos juros futuros por aqui e a valorização da moeda americana ante o real.
Inclusive, em dólar, o ouro viu uma queda em setembro. A alta se deu em reais, uma vez que a moeda brasileira se enfraqueceu frente ao dólar. Apesar dos temores inflacionários globais, que tendem a favorecer o investimento no metal, a alta dos retornos dos títulos americanos costuma pesar negativamente sobre os preços da commodity. É que os títulos pagam juros, enquanto o ouro não.
Então o mercado agora encara a iminência mais palpável da retirada de estímulos monetários e da alta dos juros nos Estados Unidos, fatores que tendem a reduzir a atratividade dos ativos de risco no mundo todo, pois tornam os títulos públicos americanos, ativos mais seguros do mundo, mais rentáveis, além de fecharem a torneirinha do dinheiro barato em busca de aplicações. Acabou o milho, acabou a pipoca.
Quem mais sofre com isso? Ora, ativos mais arriscados e voláteis, como as ações de empresas de tecnologia e as criptomoedas, e os mercados emergentes, como o Brasil.
Na China, pressão sobre o minério de ferro e o caso Evergrande
Já a aparente desaceleração do crescimento chinês gera o temor de uma redução na demanda por commodities, setor com maior peso na composição do Ibovespa. A China também anda intervindo na produção de aço a fim de conter as altas no preço do minério de ferro e combater a especulação nesse mercado.
Isso tudo vem gerando forte volatilidade no preço da commodity, que despencou ao longo do mês de setembro, impactando negativamente as ações da Vale e das siderúrgicas.
Para embolar um pouco mais o meio de campo, o mundo começou a se preocupar com a saúde financeira da gigante incorporadora chinesa Evergrande, cujo risco de calote na sua dívida de US$ 300 bilhões ameaça a estabilidade dos mercados.
Inicialmente, os investidores chegaram a temer uma quebradeira tão generalizada de incorporadoras chinesas e bancos que uma potencial quebra da Evergrande chegou a ser comparada - exageradamente - à quebra do banco Lehman Brothers, que marcou o início da crise financeira de 2008.
Porém, a concentração da dívida da companhia em credores chineses, a injeção de recursos pelo governo chinês na economia e as renegociações de alguns pagamentos trouxeram um certo alívio ao mercado. O mais provável, acredita-se, é que não haja um contágio global.
O problema é que a provável crise no mercado imobiliário chinês decorrente deste episódio deve baquear um pouco a economia do país, além de reduzir a demanda por aço, uma das matérias-primas mais consumidas pela indústria da construção civil - prejudicando, mais uma vez, as mineradoras e siderúrgicas brasileiras.
Assim, nem os EUA, nem a China trouxeram boas notícias para o mercado de ações brasileiro em setembro; e o início iminente da retirada dos estímulos americanos, bem como a alta global do dólar, pressionaram câmbio e juros futuros por aqui.
Melhores ações de setembro
| Ação | Código | Desempenho no mês |
| Marfrig | MRFG3 | 33,26% |
| PetroRio | PRIO3 | 30,93% |
| Minerva | BEEF3 | 24,40% |
| JBS | JBSS3 | 19,06% |
| BRF | BRFS3 | 14,65% |
| Assaí | ASAI3 | 13,09% |
| WEG | WEGE3 | 11,11% |
| Copel | CPLE6 | 6,29% |
| Sabesp | SBSP3 | 5,78% |
| Eneva | ENEV3 | 5,11% |
Piores ações de setembro
| Ação | Código | Desempenho no mês |
| Banco Inter unit | BIDI11 | -31,10% |
| Banco Inter PN | BIDI4 | -28,70% |
| Via (ex-Via Varejo) | VIIA3 | -26,18% |
| Americanas SA | AMER3 | -25,24% |
| Magazine Luiza | MGLU3 | -21,38% |
| Cielo | CIEL3 | -20,21% |
| Lojas Americanas | LAME4 | -19,80% |
| CSN | CSNA3 | -17,61% |
| Dexco (ex-Duratex) | DXCO3 | -17,52% |
| Banco Pan | BPAN4 | -15,85% |
Os esqueletos no nosso próprio armário
Além de tudo isso, o Brasil ainda precisa lidar com seus próprios fantasmas. O mês começou com as tensões políticas em torno das manifestações bolsonaristas do feriado da Independência, em 7 de setembro, mas uma carta redigida com a ajuda do ex-presidente Michel Temer e assinada pelo presidente Jair Bolsonaro acabou selando a paz entre os Poderes.
Entretanto, o mercado teve de se haver com dados econômicos negativos e a intensificação das preocupações em relação à saúde fiscal do país.
O mês começou com um dado de PIB desanimador: o Produto Interno Bruto do segundo trimestre caiu 0,1%, quando a mediana das expectativas do mercado apontava para uma alta de 0,2%, o que pegou o mercado de surpresa.
A recuperação pós-pandemia falhava em atender às expectativas, e agora estávamos em meio a um ciclo de alta de juros, o que só impõe mais dificuldades para que a economia cresça.
Inflação lá em cima
Mas desgraça pouca é bobagem: soma-se a isso a crise hídrica, que encareceu a energia elétrica e tende a pesar sobre uma inflação já pressionada pela elevação, por exemplo, nos preços do petróleo e dos combustíveis, de materiais de construção, de produtos à base de proteína animal, de produtos que levam semicondutores em sua composição (insumos que estão em falta no mercado), como é o caso dos veículos, além da alta do dólar, é claro.
A alta generalizada dos preços, por sinal, ainda preocupa os mercados domésticos, que continuaram revisando para cima suas perspectivas de inflação e pressionando os juros futuros. Na semana passada, o Banco Central elevou a Selic em mais um ponto percentual, para 6,25%, e já contratou mais uma alta de igual proporção na próxima reunião.
Agora, o mercado espera que a inflação oficial, medida pelo IPCA, seja de 8,45% para 2021 - lembrando que a meta do ano é de 3,75%, com limite máximo de 5,25%. Já a Selic deve terminar o ano em 8,25%.
Para 2022, a expectativa é de que a taxa básica de juros suba um pouco mais - até 8,50% -, mas que a inflação seja finalmente controlada, caindo para 4,12%.
Risco fiscal ainda em pauta
E o risco fiscal também permaneceu sob os holofotes. A questão dos precatórios foi encaminhada, mas ainda não está resolvida. Só que a questão do Auxílio Brasil - o novo e turbinado programa social do governo, que deve substituir o Bolsa Família - continuou dando o que falar.
O governo resolveu elevar, por decreto, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) das operações de crédito, tanto para pessoas físicas como jurídicas, de modo a financiar o novo programa social - ao menos em parte.
A notícia caiu mal no mercado, como um combo antiliberal de aumento de impostos com encarecimento do crédito num momento de alta de juros, o que pode penalizar empresas e pessoas físicas, piorar os índices de inadimplência e desestimular ainda mais a produção e o consumo.
Finalmente, o mês termina com a notícia de que o governo pode estender mais uma vez o auxílio emergencial, o que pressiona ainda mais as contas públicas, e o retorno do cabo de guerra entre governo e Petrobras em relação aos preços dos combustíveis, um risco que paira sobre as ações da estatal.
Juros e dólar para cima, ativos de risco para baixo
A alta dos juros futuros resultante da combinação de risco fiscal, inflação pressionada e início iminente da retirada dos estímulos monetários nos Estados Unidos, bem como a continuidade do aperto monetário por parte do Banco Central brasileiro pesaram negativamente sobre a bolsa, os fundos imobiliários e os títulos públicos prefixados e atrelados à inflação, cujos preços tendem a cair quando a expectativa do mercado é de alta nos juros.
O Ibovespa também sofreu com as possibilidades de crise no mercado imobiliário chinês, desaceleração do crescimento econômico do gigante asiático e outras pressões sobre o preço do minério de ferro, que colocam um ponto de interrogação sobre a demanda futura por commodities exportadas pelas empresas brasileiras.
Os investimentos cuja rentabilidade é atrelada à Selic e ao CDI, por sua vez, viram seu retorno aumentar com a nova alta da taxa básica de juros pelo Banco Central, que colocou a renda fixa pós-fixada - mesmo a mais conservadora - de volta ao jogo dos investimentos brasileiros.
A alta da Selic também acaba beneficiando os títulos privados cuja remuneração está de alguma forma atrelada ao CDI. É o caso de muitas das debêntures que vêm sendo emitidas nos últimos tempos. Mas mesmo aquelas com remuneração atrelada ao IPCA vêm apresentando bom desempenho, com a inflação ainda elevada.
Já o risco fiscal brasileiro se uniu à alta global do dólar para levar a cotação da moeda americana ante o real um pouco mais para cima, mesmo com a escalada da Selic - o que em tese deveria valorizar um pouco a nossa moeda.
Cruzada chinesa contra os criptoativos
Em setembro, a China também continuou a sua cruzada contra o mundo cripto ao banir todas as transações com criptoativos no país. Porém, a realocação dos mineradores pelo mundo - ocorrida desde que o país baniu a mineração - faz com que o impacto da medida seja limitado para as cotações do bitcoin.
Entretanto, o criptomercado também tende a ser negativamente atingido por uma redução de estímulos monetários nos EUA - assim, os investidores permanecem de olho nas movimentações do Fed.
Caixa abre apostas para a Mega da Virada 2025 — e não estranhe se o prêmio chegar a R$ 1 bilhão
Premiação histórica da Mega da Virada 2025 é estimada inicialmente em R$ 850 milhões, mas pode se aproximar de R$ 1 bilhão com mudanças nas regras e aumento na arrecadação
Quina acumula de novo e promete pagar mais que a Mega-Sena hoje — e a Timemania também
Além da Lotofácil e da Quina, a Caixa sorteou na noite de sexta-feira a Lotomania, a Dupla Sena e a Super Sete
Lotofácil fecha outubro com novos milionários em São Paulo e na Bahia
Cada um dos ganhadores da Lotofácil 3527 vai embolsar mais de R$ 2 milhões. Ambos recorreram a apostas simples, ao custo de R$ 3,50. Próximo sorteio ocorre hoje.
Na máxima histórica, Ibovespa é um dos melhores investimentos de outubro, logo atrás do ouro; veja o ranking completo
Principal índice da bolsa fechou em alta de 2,26% no mês, aos 149.540 pontos, mas metal precioso ainda teve ganho forte, mesmo com realização de ganhos mais para o fim do mês
Como é e quanto custa a diária na suíte do hotel de luxo a partir do qual foi executado o “roubo do século”
Usado por chefes de Estado e diplomatas, o Royal Tulip Brasília Alvorada entrou involuntariamente no radar da Operação Magna Fraus, que investiga um ataque hacker de R$ 813 milhões
Galípolo sob pressão: hora de baixar o tom ou manter a Selic nas alturas? Veja o que esperar da próxima reunião do Banco Central
Durante o podcast Touros e Ursos, Luciano Sobral, economista-chefe da Neo Investimentos, avalia quais caminhos o presidente do Banco Central deve tomar em meio à pressão do presidente Lula sobre os juros
A agonia acabou! Vai ter folga prolongada; veja os feriados de novembro
Os feriados de novembro prometem aliviar a rotina: serão três datas no calendário, mas apenas uma com chance de folga prolongada
Uma suíte de luxo perto do Palácio da Alvorada, fuga para o exterior e prisão inesperada: o que a investigação do ‘roubo do século’ revelou até agora
Quase quatro meses após o ataque hacker que raspou R$ 813 milhões de bancos e fintechs, a Polícia Federal cumpriu 42 mandados de busca e apreensão e 26 de prisão
Essa combinação de dados garante um corte da Selic em dezembro e uma taxa de 11,25% em 2026, diz David Beker, do BofA
A combinação entre desaceleração da atividade e arrefecimento da inflação cria o ambiente necessário para o início do ciclo de afrouxamento monetário ainda este ano.
O último “boa noite” de William Bonner: relembre os momentos marcantes do apresentador no Jornal Nacional
Após 29 anos na bancada, William Bonner se despede do telejornal mais tradicional do país; César Tralli assume a partir de segunda-feira (3)
O que falta para a CNH sem autoescola se tornar realidade — e quanto você pode economizar com isso
A proposta da CNH sem autoescola tem o potencial de reduzir em até 80% o custo para tirar a habilitação no Brasil e está próxima de se tornar realidade
Doces ou travessuras? O impacto do Halloween no caixa das PMEs
De origem estrangeira, a data avança cada vez mais pelo Brasil, com faturamento bilionário para comerciantes e prestadores de serviços
Bruxa à solta nas loterias da Caixa: Mega-Sena termina outubro encalhada; Lotofácil e Quina chegam acumuladas ao último sorteio do mês
A Mega-Sena agora só volta em novembro, mas a Lotofácil e a Quina têm sorteios diários e prometem prêmios milionários para a noite desta sexta-feira (31).
Caixa encerra pagamentos do Bolsa Família de outubro nesta quinta (31) para NIS final 0
Valor médio do benefício é de R$ 683,42; Auxílio Gás também é pago ao último grupo do mês
Não é só o consumidor que sofre com golpes na Black Friday; entenda o que é a autofraude e seus riscos para o varejo
Com o avanço do e-commerce e o aumento das transações durante a Black Friday, cresce também o alerta para um tipo de golpe cometido por consumidores
O que muda com a aprovação da MP do setor elétrico na Câmara? Confira os principais pontos
A Câmara dos Deputados aprovou, em votação simbólica, o texto principal da MP 1.304, que define novas diretrizes para o setor elétrico. Alguns pontos considerados mais polêmicos foram destacados e votados em separado
Mais da metade das empresas na América Latina está bastante exposta a riscos climáticos, cada vez mais extremos, diz Moody’s
Eventos extremos estão aumentando, intensificando os prejuízos, e tornam as empresas um risco crescente de crédito.; Seguros não são o suficiente para proteger as companhias
Ele começou lavando pratos e hoje é o dono da empresa mais valiosa da história
De lavador de pratos a bilionário da tecnologia, Jensen Huang levou a Nvidia a se tornar a empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando os US$ 5 trilhões com a revolução da inteligência artificial
A Argentina vive seu momento “Plano Real”, e poucos parecem estar botando fé nisso, diz gestora
Segundo a gestora RPS Capital, a Argentina tem todos os elementos que colaboraram para o boom dos ativos brasileiros depois do Plano Real
Jogo do bicho na Netflix: como a expansão das bets abalou a maior loteria ilegal do mundo
Do Barão de Drummond ao “tigrinho”, a história do jogo que ensinou o Brasil a apostar e perdeu espaço para as bets
