🔴 +30 RECOMENDAÇÕES DE ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – VEJA AQUI

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Atento aos sinais

Como interpretar o troca-troca no governo Bolsonaro e quais seus possíveis efeitos nos mercados e na economia

Tentativa de autogolpe? Harmonia com o Centrão? Ameaça ao combate à pandemia? Governabilidade em alta e grandes chances de reformas? Cortina de fumaça? Afinal, reforma ministerial é positiva ou negativa do ponto de vista dos investimentos?

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
31 de março de 2021
5:30 - atualizado às 10:09
Xadrez Brasil
Imagem: Shutterstock

Os últimos dois dias foram coalhados de trocas e debandadas no governo Bolsonaro. Na segunda-feira (29), o presidente anunciou mudanças em seis ministérios; ontem, os três comandantes das Forças Armadas deixaram seus cargos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De maneira geral, as alterações foram bem recebidas pelo mercado. Isso porque os investidores se apegaram ao aceno ao Congresso com a demissão de Ernesto Araújo do ministério das Relações Exteriores e a ida da deputada Flávia Arruda para a Secretaria de Governo.

As demais trocas, motivadas por desavenças do presidente Jair Bolsonaro com alguns nomes da sua equipe, não chegaram a fazer preço. Mesmo assim, algumas das possíveis razões das demissões, muito relacionadas à estratégia de combate à pandemia de covid-19, talvez não devessem ser ignoradas, dada a importância da questão para a plena recuperação econômica do país.

Além disso, na tentativa de dar sentido ao que está acontecendo, começaram a pipocar narrativas, em certos casos até contraditórias, que variaram de tentativa de autogolpe por parte do presidente à formação de cortina de fumaça para desviar o foco da pandemia.

Para uns, Bolsonaro estaria fortalecido como nunca; para outros, enfraquecido e desesperado desde que o presidente Lula voltou ao páreo para 2022.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por toda essa confusão, acho que vale contextualizar um pouco as mudanças ocorridas no governo nos últimos dias, falar sobre seus possíveis impactos para a economia e os investimentos e levantar os pontos aos quais o investidor ainda deve permanecer atento, porque ainda tem água para rolar por baixo dessa ponte.

Leia Também

Para ajudar na empreitada, eu conversei com o vice-presidente da consultoria política Arko Advice, Cristiano Noronha.

Mudanças nas Relações Exteriores e na Secretaria de Governo foram bem recebidas - e podem mesmo ser positivas

Na segunda-feira, o mercado recebeu bem a saída do então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Polêmico e fortemente ligado à ala ideológica do governo, ele já vinha sendo criticado por nomes do mercado financeiro, diplomatas, empresários e parlamentares.

Pressionado pelo Congresso, Araújo pediu demissão após ter subido o tom com a senadora Kátia Abreu, o que pegou mal no Senado. Para o seu lugar foi indicado o diplomata Carlos Alberto França, considerado discreto e visto como um nome mais técnico.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A mudança foi lida pelo mercado como uma chance de melhora da imagem do Brasil no exterior, o que poderia até facilitar as negociações para a compra de vacinas e insumos para a produção de imunizantes contra o coronavírus.

Já no caso da Secretaria de Governo, a dança das cadeiras desencadeada pela demissão do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, levou à SeGov a deputada Flávia Arruda, do PL, aliada do presidente da Câmara, Arthur Lira.

Ela entrou no lugar do general Luís Eduardo Ramos, que migrou para a chefia da Casa Civil, antes ocupada pelo general Braga Netto, nomeado novo ministro da Defesa.

Ambas as mudanças foram interpretadas pelos investidores como acenos ao Congresso e, mais especificamente, ao Centrão, com potencial de melhorar a relação entre o Executivo e o Legislativo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No caso da SeGov, especificamente, a troca de um militar por uma deputada, alguém que conhece a lógica do Parlamento, também facilita a relação do governo com o Congresso.

“Essas mudanças podem ser vistas como positivas [para o mercado], pois ajudando nessa relação entre os poderes, abrem uma boa perspectiva para reformas e o avanço da agenda microeconômica”, diz Cristiano Noronha, da Arko Advice.

Defesa, Forças Armadas e AGU - discordâncias em torno do combate à pandemia

Também na segunda-feira, vimos outras duas demissões que não repercutiram tanto nos mercados: a do advogado-geral da União, José Levi do Amaral, e a do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva. Os dois entregaram seus cargos após uma série de desavenças com o presidente Jair Bolsonaro.

No caso de Levi, um dos motivos, segundo a imprensa especializada, foi a recusa em assinar o pedido que Bolsonaro fez ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra as medidas restritivas de combate à pandemia adotadas na Bahia, no Distrito Federal e no Rio Grande do Sul.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No lugar de Levi entrou o então ministro da Justiça, André Mendonça, que foi substituído na pasta pelo delegado da Polícia Federal, Anderson Gustavo Torres.

Já no caso de Azevedo, o ministro vinha sendo pressionado para que as Forças Armadas atuassem contra as medidas de lockdown decretadas por prefeitos e governadores, algo que Azevedo era contra, diz o jornal Folha de S. Paulo.

Sua substituição pelo general Walter Braga Netto, mais próximo de Bolsonaro, daria ao presidente um controle maior sobre os efetivos militares, sobretudo na atuação contra os lockdowns.

O presidente também queria a troca do comandante do Exército, general Edson Pujol, à qual Azevedo resistia. Pujol defendia uma postura mais independente do Exército em relação ao governo, enquanto Bolsonaro desejava um envolvimento político maior das Forças Armadas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo a coluna do jornalista Ricardo Kotscho, o motivo da demissão de Azevedo foi a falta de apoio das Forças Armadas na tentativa do presidente de decretar Estado de Sítio. O desejo de Bolsonaro seria de que os militares pressionassem o Congresso a aprovar o estado de exceção, que suspende garantias individuais e dá plenos poderes ao presidente.

Ato contínuo, ontem os três comandantes das Forças Armadas - Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antônio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica) - entregaram seus cargos.

Risco de ruptura institucional?

De cara, toda essa tensão com as Forças Armadas já poderia levar a um questionamento a respeito de uma possível ruptura institucional e sobre se o mercado deveria mesmo ter se mantido neutro em relação a isso.

Chegou-se a falar até mesmo em tentativa de autogolpe por parte de Bolsonaro. Seja como for, só o tumulto não poderia ter sido suficiente para elevar o risco-país?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Cristiano Noronha, vice-presidente da Arko Advice, acha que “há um certo exagero nessa avaliação de risco institucional”.

“A partir do momento em que o presidente opta por escolher uma deputada federal para comandar um dos seus ministérios, ele está convidando o Legislativo a fazer parte da sua gestão”, diz Noronha a respeito da nomeação de Flávia Arruda para a Secretaria de Governo.

Ele diz acreditar que o movimento de demissão dos comandantes das Forças Armadas foi feito em solidariedade à saída do ministro da Defesa e ao próprio Pujol, cuja demissão também já estava prevista. “Vejo isso com uma certa naturalidade”, diz.

Noronha admite que a forma como ocorreram as trocas na área da Defesa pode não ter sido a ideal e ter criado ruídos. “Mas na minha avaliação não gera insubordinação das Forças Armadas contra o presidente da República. As Forças Armadas têm muita clareza sobre sua missão institucional”, diz.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ameaça ao combate à pandemia?

Tudo bem, mas e essa história de o presidente querer se cercar de nomes que apoiem sua investida contra as políticas de combate à pandemia de governadores e prefeitos, ou de querer que as Forças Armadas atuem contra as medidas de lockdown? Isso não poderia ser uma ameaça ao controle da pandemia e à vacinação?

Lembrando que ontem o país bateu novo recorde de mortes em 24 horas, com 3.780 falecimentos por covid-19, na contramão do resto do mundo, onde as mortes por coronavírus já estão diminuindo. E que o descontrole da doença só contribui para o surgimento de novas cepas do vírus, que podem ameaçar a eficácia das vacinas.

Afinal, algo que os investidores não podem perder de vista é que controlar a pandemia e vacinar a maior parte da população são as medidas cruciais para vencer o coronavírus e realmente retomar o crescimento econômico.

Para Cristiano Noronha, no que diz respeito à pandemia e aos lockdowns, há uma percepção no governo de que há uma quantidade expressiva de vacinas prestes a chegar e de que o número de mortes vai reduzir.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, algo como a recente entrevista, ao jornal Correio Braziliense, do general Paulo Sérgio, autoridade de saúde do Exército, falando na possibilidade de uma terceira onda de covid-19, desagradou ao presidente Bolsonaro por destoar dessa avaliação do governo.

“Na leitura do governo, algo assim poderia levar os governadores a adotarem medidas ainda mais restritivas”, diz Noronha, ressaltando que, nesse caso, se trata de uma divergência de leitura entre governo e Forças Armadas.

Agora, sobre o governo de fato querer que as Forças Armadas atuem contra as medidas de lockdown, Noronha considera a possibilidade remota.

“Eu não acredito que o presidente da República vá querer colocar as Forças Armadas na rua para impedir lockdowns. Acho que não chegaremos a este ponto. Até porque só é possível fazer isso com decreto de intervenção militar, o que requer autorização do Legislativo”, diz.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Não acredito que o Congresso apoiaria esse tipo de medida drástica contra os governadores. O governo sofreria uma derrota se partisse para essa medida. E certamente haveria ação no STF para impedir isso”, observa.

O tal do PL de mobilização nacional

Em paralelo à reforma ministerial, outro assunto que deu o que falar ontem foi a tentativa do deputado Major Victor Hugo de levar à votação, em plenário da Câmara, o seu Projeto de Lei de mobilização nacional, capaz de dar plenos poderes a Bolsonaro durante a pandemia.

O texto estabelece que o chefe do Executivo poderá tomar medidas que incluem a intervenção nos fatores de produção públicos e privados, a requisição e a ocupação de bens e serviços e a convocação de civis e militares para ações determinadas pelo governo federal.

No fim, não houve acordo para incluir a proposta na pauta da Câmara. Deputados contrários à proposta classificaram-na como tentativa de golpe.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na opinião de Noronha, esse PL “tem uma chance remotíssima de prosperar”, pois não encontraria apoio nem mesmo em parlamentares que apoiam o presidente na sua pauta de costumes.

Além disso, o fato de o projeto ter sido apresentado por um “bolsonarista de carteirinha” como o Major Victor Hugo não garante que Bolsonaro tenha sido sequer consultado a respeito, que dirá apoiado.

E o Guedes, hein?

Bem, ao que parece, por ora é razoável o investidor esperar da reforma ministerial uma relação melhor entre Congresso e Executivo, o que pode ser benéfico do ponto de vista das reformas e do fiscal.

E talvez ainda não haja mesmo motivos para se crer numa ruptura institucional, ainda que seja razoável ficar de olho em um eventual recrudescimento da postura combativa do presidente Bolsonaro em relação a prefeitos e governadores, de modo a de fato tentar interferir nas políticas de combate à pandemia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas e para o ministério da Economia? Podemos esperar também mudanças? Ou o troca-troca no governo parou por aí? Afinal, o ministro Paulo Guedes já perdeu uma série de integrantes da sua equipe.

“No nível do secretariado, mudanças até podem acontecer, mas a gente ainda trabalha com um cenário em que o Paulo Guedes permaneça. Primeiro porque, em nossos contatos com o ministério, não percebemos motivação dele de sair. Segundo porque ainda percebemos apoio no Congresso para aprovar algumas das pautas do ministro. E terceiro - e mais importante - é que ele mesmo ainda vê sinais de apoio do presidente em especial”, explica o vice-presidente da Arko Advice.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ÚLTIMO DO ANO

Selic se mantém em 15% ao ano e Copom joga balde de água fria nos mercados ao não sinalizar corte nos juros

10 de dezembro de 2025 - 19:07

O Copom não entregou a sinalização que o mercado esperava e manteve o tom duro do comunicado, indicando que os cortes na Selic podem demorar ainda

BOLETO DO MEI

Valor do novo salário-mínimo altera contribuição para MEI; veja quanto fica

10 de dezembro de 2025 - 18:31

O piso nacional será de R$ 1.621 a partir de janeiro de 2026 e aumenta o valor da tributação dos microempreendedores individuais

CEIA SALGADA

Ceia de Natal 2025: veja os alimentos que mais tiveram alta nos preços

10 de dezembro de 2025 - 17:22

Com bacalhau, lombo e aves natalinas em alta, a ceia fica mais pesada no bolso; azeite e pernil registram queda

EM BUSCA DO (BI) MILHÃO

Aprenda com os bilionários: 5 hábitos financeiros de Elon Musk e Warren Buffett que podem te ajudar a construir patrimônio

10 de dezembro de 2025 - 17:00

Hábitos de bilionários como Warren Buffett, Elon Musk e Jeff Bezos mostram como visão de longo prazo, disciplina, diversificação e juros compostos podem impulsionar a construção de patrimônio

AGORA VAI?

Este parque marcou uma geração, quase quebrou — e agora mira recuperar os tempos de ouro

10 de dezembro de 2025 - 16:04

Hopi Hari encerra recuperação judicial, reduz dívida e anuncia R$ 280 milhões em investimentos até 2028

UM COPO DE ÁGUA NÃO SE NEGA

Lei da água gratuita: as cidades e Estados onde bares e restaurantes são obrigados a oferecer água potável sem custo 

10 de dezembro de 2025 - 14:02

Brasil vive um cenário fragmentado: leis estaduais caíram, outras sobreviveram, e um projeto nacional tenta unificar a regra

BILHÕES A MAIS NO BOLSO

Por que o BTG espera que os lucros disparem até 17% no ano que vem — e que ações mais ganham com isso

10 de dezembro de 2025 - 11:26

Banco projeta lucro R$ 33,78 bilhões maior para empresas: parte dessa alta vem das empresas que vendem principalmente no mercado doméstico,pressionado com os juros altos

CONDENADOS PELO STF

Penas menores para Bolsonaro e condenados pelo 8 de janeiro? Câmara dos Deputados aprova redução; confira o que acontece agora

10 de dezembro de 2025 - 10:33

O texto original previa anistia a todos os envolvidos nos atos de 8 de janeiro e dos acusados de tentativa de golpe de Estado, mas trecho foi retirado

PRÊMIOS ACUMULADOS

Mega-Sena 2949 acumula e vai a R$ 38 milhões, enquanto Timemania salta para R$ 64 milhões; veja as loterias da Caixa

10 de dezembro de 2025 - 9:59

Hoje é dia de sorteios da +Milionária (R$ 11 milhões), da Quina (R$ 600 mil) e da Lotomania (R$ 1,6 milhão); amanhã entram em cena a Mega-Sena e a Timemania.

NA MIRA DO FISCO

Câmara aprova regras mais rígidas contra devedor contumaz; texto vai para sanção de Lula

10 de dezembro de 2025 - 7:21

Quando a Fazenda identificar um possível devedor contumaz, deverá enviar notificação e conceder prazo de 30 dias para pagamento da dívida ou apresentação de defesa

NAS ENTRELINHAS

O corte da Selic vem aí? Resposta do Copom estará nas entrelinhas do comunicado desta Super Quarta

10 de dezembro de 2025 - 6:02

Na última reunião do ano, mercado espera mudanças sutis no comunicado do comitê para consolidar apostas de cortes nos juros já em janeiro

CARO ASSIM?

Estes brinquedos já custam quase o mesmo que um smartphone da Samsung; veja a comparação

9 de dezembro de 2025 - 17:10

Modelos premium de Barbie, Lego e itens colecionáveis chegam ao varejo com preços que rivalizam com eletrônicos

BASTIDORES DE BRASÍLIA

Haddad crava: votação de projeto contra devedores contumazes deve acontecer nesta terça (9); ministro tenta destravar pauta fiscal

9 de dezembro de 2025 - 14:03

Haddad vê clima favorável na Câmara para avançar em medidas que reforçam a arrecadação e destravam o Orçamento de 2026

VALENDO!

CNH sem autoescola aprovada: veja como será o novo processo e quanto você vai economizar

9 de dezembro de 2025 - 12:18

As novas regras da CNH sem autoescola, agora dentro do programa CNH do Brasil, reduzem custos, flexibilizam aulas e ampliam o acesso à habilitação

QUEM QUER PROVENTOS?

Com dividendos no radar, Prio (PRIO3) é a queridinha do BTG Pactual, mas preço-alvo cai

9 de dezembro de 2025 - 11:21

A atualização veio na esteira do Investor Day, quando a petroleira forneceu mais detalhes sobre o momentum operacional e as prioridades

SEM MULTAS

Como vai funcionar a renovação automática da CNH para quem é bom motorista

9 de dezembro de 2025 - 10:30

Novas regras da CNH incluem renovação automática para bons condutores, provas mantidas, instrutores autônomos e queda de até 80% no custo da habilitação

CORTAR GASTOS

'Não devemos ficar em berço esplêndido, temos de fazer um esforço fiscal maior', diz Alckmin

9 de dezembro de 2025 - 10:05

“Nós estamos num momento importante, com 5,4% de desemprego, o menor da série histórica, e com 4,4% de inflação, caindo, isso é raro”, afirmou o vice-presidente

LOTERIAS HOJE

Mega-Sena 2949 distribui R$ 20 milhões hoje, mas Timemania rouba a cena e dispara para R$ 61 milhões; veja os prêmios das loterias da Caixa

9 de dezembro de 2025 - 9:32

Confira os valores oferecidos pela Mega-Sena, Timemania, +Milionária, Lotofácil e demais modalidades da Caixa nos sorteios desta terça (9) e quarta-feira (10)

CARTÕES

A nova compra do Itaú (ITUB4), que envolve cartões de Casas Bahia (BHIA3), GPA (PCAR3) e Assaí (ASAI3)

8 de dezembro de 2025 - 17:06

O maior banco privado do país adquiriu as participações de três varejistas na Financeira Itaú CBD; entenda a operação

MAIS RICOS DO QUE NUNCA

O ano dos bilionários: nunca houve tantos super-ricos quanto em 2025, e eles nunca foram tão endinheirados

8 de dezembro de 2025 - 14:20

Os quase 3 mil bilionários do planeta concentram fortunas de US$ 15,8 trilhões; alta é decorrente do crescimento das empresas ligadas à inteligência artificial

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar