Pensando fora da Caixa
Quantas vezes você não se deparou com a frase que dá título à newsletter de hoje? Como você sabe, pensar fora da caixa significa ir além das convenções e buscar soluções inovadoras.
É o tipo de frase que se encontra em qualquer livro de autoajuda. Mas poucas empresas tiveram de empregar esse bordão de forma tão literal quanto a Wiz.
A empresa não é tão conhecida dos investidores, mas conseguiu um feito ao ser a única a conseguir fazer uma oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) na bolsa brasileira no conturbado ano de 2015.
O sucesso da abertura de capital da companhia — então conhecida como Par Corretora — se deveu principalmente a um fator: o contrato de exclusividade para a venda de seguros no valioso balcão da Caixa Econômica Federal.
Só que em 2018 a empresa perdeu o chão quando o banco público anunciou que faria um novo processo competitivo para a renovação do contrato, que venceria dentro de três anos.
Desde então, pensar fora da Caixa se tornou uma necessidade para a empresa, em uma transformação que envolveu até a mudança de nome. Mas não teve jeito: a confirmação do fim do acordo com o banco no mês passado derrubou as ações da Wiz (WIZS3).
Leia Também
O que todo investidor interessado na companhia deseja saber agora é: será que existe vida fora da Caixa? Quem traz a resposta é o próprio CEO da Wiz, Heverton Peixoto.
Em entrevista ao Seu Dinheiro, ele revela com exclusividade uma das estratégias adotadas para diminuir a dependência do banco e recuperar o valor das ações. Confira todos os detalhes na reportagem do Ivan Ryngelblum.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
O Ibovespa fechou o dia em queda de 1,07%, aos 114.978, com a troca inesperada do presidente do Banco Central da Turquia prejudicando todos os mercados emergentes, além da situação preocupante da pandemia do coronavírus no país. O dólar subiu 0,59%, a R$ 5,51.
O que influencia os mercados hoje? Os investidores devem analisar com lupa a ata da reunião do Copom, que acaba de ser divulgada. Mas as falas de Jerome Powell, presidente do BC dos EUA, e de Janet Yellen, secretária do Tesouro norte-americano, também devem mexer com os negócios na bolsa.
EMPRESAS
Após enfrentar um 2020 tumultuado, com direito a quase ser usada para a reencenação da versão brasileira do caso “Gamestop”, a resseguradora IRB registrou lucro em janeiro e aumento de 30% do faturamento bruto.
A Usiminas é outra companhia que inicia 2021 com o pé direito. Em meio à alta do preço do minério de ferro e do dólar, a siderúrgica mineira apresentou um aumento das vendas e da produção no primeiro trimestre.
ECONOMIA
Pesos pesados do varejo brasileiro alertaram para o risco iminente de demissões se o governo não reeditar o programa de redução temporária de salários para funcionários, após os governos estaduais e municipais anunciarem lockdowns.
Enquanto isso, a pandemia de covid-19 não dá trégua. Dados do Ministério da Saúde mostram que, nas últimas 24 horas, foram confirmadas 49.293 novas infecções e 1.383 mortes.
Você sabe como declarar seu imóvel no Imposto de Renda? A posse ou venda deve ser informada à Receita Federal, bem como financiamento ou doação. Saiba como declarar o seu imóvel clicando aqui.
Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua manhã". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.
É bicampeão! FII BTLG11 volta ao topo do ranking dos fundos mais recomendados em novembro — e tem dividendos extraordinários no radar
Pelo segundo mês consecutivo, o BTLG11 garantiu a vitória ao levar quatro recomendações das dez corretoras, casas de análise e bancos consultados pelo Seu Dinheiro
Economista revela o que espera para a Selic em 2025, e ações ligadas à inteligência artificial sofrem lá fora; veja o que mais mexe com o mercado hoje
Ibovespa renovou recorde antes de decisão do Copom, que deve manter a taxa básica de juros em 15% ao ano, e economista da Galapagos acredita que há espaço para cortes em dezembro; investidores acompanham ações de empresas de tecnologia e temporada de balanços
O segredo do Copom, o reinado do Itaú e o que mais movimenta o seu bolso hoje
O mercado acredita que o Banco Central irá manter a taxa Selic em 15% ao ano, mas estará atento à comunicação do banco sobre o início do ciclo de cortes; o Itaú irá divulgar seus resultados depois do fechamento e é uma das ações campeãs para o mês de novembro
Política monetária não cede, e fiscal não ajuda: o que resta ao Copom é a comunicação
Mesmo com a inflação em desaceleração, o mercado segue conservador em relação aos juros. Essa preferência traz um recado claro: o problema deriva da falta de credibilidade fiscal
Tony Volpon: Inteligência artificial — Party like it’s 1998
Estamos vivendo uma bolha tecnológica. Muitos investimentos serão mais direcionados, mas isso acontece em qualquer revolução tecnológica.
Manter o carro na pista: a lição do rebalanceamento de carteira, mesmo para os fundos imobiliários
Assim como um carro precisa de alinhamento, sua carteira também precisa de ajustes para seguir firme na estrada dos investimentos
Petrobras (PETR4) pode surpreender com até R$ 10 bilhões em dividendos, Vale divulgou resultados, e o que mais mexe com seu bolso hoje
A petroleira divulgou bons números de produção do 3° trimestre, e há espaço para dividendos bilionários; a Vale também divulgou lucro acima do projetado, e mercado ainda digere encontro de Trump e Xi
Dividendos na casa de R$ 10 bilhões? Mesmo depois de uma ótima prévia, a Petrobras (PETR4) pode surpreender o mercado
A visão positiva não vem apenas da prévia do terceiro trimestre — na verdade, o mercado pode estar subestimando o potencial de produção da companhia nos próximos anos, e olha que eu nem estou considerando a Margem Equatorial
Vale puxa ferro, Trump se reúne com Xi, e bolsa bateu recordes: veja o que esperar do mercado hoje
A mineradora divulga seus resultados hoje depois do fechamento do mercado; analistas também digerem encontro entre os presidentes dos EUA e da China, fala do presidente do Fed sobre juros e recordes na bolsa brasileira
Rodolfo Amstalden: O silêncio entre as notas
Vácuos acumulados funcionaram de maneira exemplar para apaziguar o ambiente doméstico, reforçando o contexto para um ciclo confiável de queda de juros a partir de 2026
A corrida para investir em ouro, o resultado surpreendente do Santander, e o que mais mexe com os mercados hoje
Especialistas avaliam os investimentos em ouro depois do apetite dos bancos centrais por aumentar suas reservas no metal, e resultado do Santander Brasil veio acima das expectativas; veja o que mais vai afetar a bolsa hoje
O que a motosserra de Milei significa para a América Latina, e o que mais mexe com seu bolso hoje
A Argentina surpreendeu nesta semana ao dar vitória ao partido do presidente Milei nas eleições legislativas; resultado pode ser sinal de uma mudança política em rumo na América Latina, mais liberal e pró-mercado
A maré liberal avança: Milei consolida poder e reacende o espírito pró-mercado na América do Sul
Mais do que um evento isolado, o avanço de Milei se insere em um movimento mais amplo de realinhamento político na região
Os balanços dos bancos vêm aí, e mercado quer saber se BB pode cair mais; veja o que mais mexe com a bolsa hoje
Santander e Bradesco divulgam resultados nesta semana, e mercado aguarda números do BB para saber se há um alçapão no fundo do poço
Só um susto: as ações desta small cap foram do céu ao inferno e voltaram em 3 dias, mas este analista vê motivos para otimismo
Entenda o que aconteceu com os papéis da Desktop (DESK3) e por que eles ainda podem subir mais; veja ainda o que mexe com os mercados hoje
Por que o tombo de Desktop (DESK3) foi exagerado — e ainda vejo boas chances de o negócio com a Claro sair do papel
Nesta semana os acionistas tomaram um baita susto: as ações DESK3 desabaram 26% após a divulgação de um estudo da Anatel, sugerindo que a compra da Desktop pela Claro levaria a concentração de mercado para níveis “moderadamente elevados”. Eu discordo dessa interpretação, e mostro o motivo.
Títulos de Ambipar, Braskem e Raízen “foram de Americanas”? Como crises abalam mercado de crédito, e o que mais movimenta a bolsa hoje
Com crises das companhias, investir em títulos de dívidas de empresas ficou mais complexo; veja o que pode acontecer com quem mantém o título até o vencimento
Rodolfo Amstalden: As ações da Ambipar (AMBP3) e as ambivalências de uma participação cruzada
A ambição não funciona bem quando o assunto é ação, e o caso da Ambipar ensina muito sobre o momento de comprar e o de vender um ativo na bolsa
Caça ao Tesouro amaldiçoado? Saiba se Tesouro IPCA+ com taxa de 8% vale a pena e o que mais mexe com seu bolso hoje
Entenda os riscos de investir no título público cuja remuneração está nas máximas históricas e saiba quando rendem R$ 10 mil aplicados nesses papéis e levados ao vencimento
Crônica de uma tragédia anunciada: a recuperação judicial da Ambipar, a briga dos bancos pelo seu dinheiro e o que mexe com o mercado hoje
Empresa de gestão ambiental finalmente entra com pedido de reestruturação. Na reportagem especial de hoje, a estratégia dos bancões para atrair os clientes de alta renda
