Meirelles prevê redução da inflação de alimentos tão logo a oferta se regularize
“A inflação de alimentos decorre do auxílio emergencial que elevou a demanda, redução da oferta e reajustes nos preços”, disse Meirelles
O ex-ministro da Fazenda Federal e atual secretário de Fazenda do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles, previu nesta sexta-feira, 11, a volta da alta dos alimentos tão logo o setor agrícola consiga regularizar a oferta destes produtos.
Segundo o IBGE divulgou na última quarta-feira, 9, os preços dos alimentos subiram em média 0,78% na comparação de agosto com julho, enquanto o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como um todo subiu, na mesma base de comparação, 0,24%.
"A inflação de alimentos decorre do auxílio emergencial que elevou a demanda, redução da oferta e reajustes nos preços", disse, acrescentando que é boa a ideia de se importar alguns alimentos no curto no curto prazo, até que a agricultura regularize a oferta. "Isso tende a melhorar", disse ele.
No entanto, de acordo com o secretário, a solução efetiva está no campo estrutural, com a criação de uma vacina contra o coronavírus e controle dos gastos públicos. "O ponto positivo é que o resto dos preços não estão sendo contaminados", comentou Meirelles, que participou de uma live organizada pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) ao lado dos ex-ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan..
Globalização e exemplo do agronegócio
Para Meirelles, o Brasil precisa deixar de se sentir uma vítima da globalização e passar a seguir o setor agropecuário que, ao contrário, sabe aproveitar bem as oportunidades que a globalização oferece. "O agronegócio sabe aproveitar as oportunidades que a globalização oferece", disse o secretário, para quem o agronegócio e a Embraer, pelo lado industrial, são os maiores cases brasileiros de sucesso no mundo globalizado.
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De acordo com Meirelles, o Brasil passa por uma crise profunda em decorrência da pandemia e que vai levar a um déficit de R$ 800 bilhões, mas a tendência é de melhora especialmente com a possibilidade de ser chegar a uma vacina contra o coronavírus.
Mas falta, segundo o ex-ministro, uma mensagem no sentido de que após a pandemia o País vai retomar a disciplina fiscal e que com o excesso de liquidez no mundo e juros baixios, o Brasil terá condições de atrair investimentos.
"É importante voltarmos a aplicar a disciplina fiscal no Brasil para voltarmos a atrair investimentos do setor privado", defendeu Meirelles. Para ele o crescimento sustentável virá com os investimentos privados. "A ideia de que o governo é que tem que induzir investimentos já foi aplicada no Brasil e não deu certo", criticou o ex-ministro.
De acordo com Meirelles, mundo está com bastante liquidez e ele, como secretário da Fazenda de São Paulo, tem sido procurado por grandes fundos de investimentos interessados em investir no País.
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