BTG Pactual tem lucro de R$ 721 milhões no 1º trimestre, com retorno de 15,1%
Resultado do banco, que também atua no varejo com sua plataforma de investimentos BTG Pactual Digital, aumentou 9,2% em relação ao mesmo período do ano passado

Com aumento nas receitas das atividades de banco de investimento e nas participações em empresas, o BTG Pactual teve lucro líquido ajustado de R$ 721 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 9,2% em relação ao mesmo período do ano passado.
A rentabilidade do banco, que lançou uma ofensiva para crescer no varejo com a plataforma de investimentos BTG Pactual Digital, foi de 15,1%, acima dos 14,2% dos três primeiros meses de 2018. Apesar do aumento, ainda segue longe do patamar acima de 20% que o banco já alcançou no passado.
No pregão de hoje, as units do banco (BPAC11) eram negociadas em queda de 0,35% por volta das 11h40, mas acumulam valorização de mais de 70% só neste ano. Confira também nossa cobertura completa de mercados.
As receitas de banco de investimento do BTG cresceram 59,3% e atingiram R$ 175,4 milhões. O banco atribuiu o avanço a todas as linhas de negócios, especialmente na coordenação de ofertas de ações.
A tesouraria continua responsável pela maior parte das receitas do BTG. Mas no primeiro trimestre os ganhos da área diminuíram 20,9%, para R$ 435,6 milhões. Essa redução ocorreu principalmente em razão do fraco desempenho do setor de energia nos três primeiros meses deste ano e à base de comparação com o primeiro trimestre do ano passado, quando a mesa de ações teve um forte desempenho, segundo o banco.
Na área de participações, as receitas do BTG aumentaram 88%, para R$ 180,4 milhões. O crescimento aconteceu em razão da valorização dos investimentos que o banco detém PetroAfrica e na Eneva. O banco vendeu parte de suas ações na empresa de energia em uma oferta de ações realizada em abril.
As despesas operacionais do banco subiram 12% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, para R$ 641 milhões.
Ativos sob gestão
O BTG encerrou março com R$ 214,1 bilhões sob gestão em fundos. Apesar da alta no patrimônio, houve um pequeno resgate líquido de R$ 100 milhões no trimestre, em razão de saques nos fundos de renda fixa e ações.
A área de gestão de fortunas (Wealth Management) captou mais R$ 7,4 bilhões no trimestre e agora possui R$ 133,6 bilhões sob gestão. Esse números incluem o BTG Pactual Digital, plataforma de investimentos digital voltada a investidores de varejo.
A carteira de crédito corporativo do banco encerrou março em R$ 30,8 bilhões, um aumento trimestral de 3,7% e de 36,7% em 12 meses.
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