O seu medo de perder não vai deixar você vencer
Mercado de criptomoedas pode estar prestes a viver uma onda de valorização, entenda o por quê
Sempre gostei muito de esportes, tanto de praticar, quanto de assistir às disputas na televisão.
Tudo começou com o futebol, que, além de jogado na rua, tinha um período de aprendizado preenchido assistindo aos jogos do Brasileirão.
Aí, na rua, tentava fazer tudo aquilo que tinha visto na TV, mas sem sucesso.
Da mesma forma fiz com o basquete: jogava às terças e quintas, mas parava para assistir aos jogos da NBA (a liga-norte-americana) e aprender coisas novas.
Com essa modalidade tive um pouco mais de sucesso, mas só até conhecer jogadores de fora do Maranhão, aí vi que não era tão bom assim também.
Então desisti da parte de jogar e passei a ser somente mais um fã de esportes.
Alguns anos atrás, por exemplo, quando o UFC foi uma febre aqui no Brasil, eu era um desses fanáticos que não perdia uma luta.
Na época da faculdade, a gente se reunia na casa de um amigo que tinha o canal Combate e assistia às lutas madrugada adentro.
Vez ou outra acontecia aquela “a luta mais aguardada do ano”, na qual os desafiantes ficavam se provocando durante meses até o dia do combate.
Algumas dessas lutas decepcionavam porque, após tanta troca de farpas, os “gladiadores do século 21” estavam mais com medo de perder do que com vontade de ganhar.
Isso fazia com que o começo da luta fosse bem fraco e pouquíssimos golpes furassem a guarda de ambos os lados.
O medo de fracassar e ser humilhado publicamente engessava a principal característica dos atletas.
E pode ter certeza que isso só acontecia porque eles são humanos.
Assim como eles, você também está sujeito a esse medo de perder.
Vamos ao teste então. Supondo que você seja um investidor consciente de que precisa guardar uma grana todo mês e investi-la, você o faz.
Então, mensalmente dedica 1.000 reais para comprar um mesmo ativo de um mercado. Agora vem a pergunta.
Em qual mercado você gostaria de investir dessa maneira recorrente: A, B ou C?
A, porque à medida que vou comprando o ativo, vou ganhando e, ao final, terei mais do que no início.
B, porque segue a mesma trajetória de A, mas posso comprar em alguns períodos mais barato do que A.
C, porque posso comprar o ativo mais barato ao longo dos anos, em comparação a A e B.
Dificilmente irei ouvir C como a resposta correta, mas é ela que, de fato, é a mais lucrativa.
É o medo de perder que nos afasta da decisão mais racional possível. A linha em queda do gráfico C assusta, quando, na verdade, deveria animar.
Mercados em queda são sempre melhores para os investidores de longo prazo.
Se você é um daqueles investidores que compraram bitcoin e outros criptoativos no final do ano passado e começo deste, deve ter ficado desolado com a queda.
No entanto, se compreende o poder da tecnologia que está à sua frente, deveria estar feliz.
O mercado está em promoção e, se você pode investir, não vai ter uma hora melhor para isso.
Os preços dos criptoativos em geral se comportam como uma curva em “J”, como mencionou uma vez o Chris Burniske, analista de criptoativos e autor do primeiro livro a respeito de uma análise dessa nova classe ativos, chamado “Cryptoassets”.
Ciclos de forte alta e com muita volatilidade, que são a parte final do “J”, e ciclos de acomodação com baixa volatilidade, que são o início do “J”.
Ciclo da curva em “J” completo, até o final de 2017.
Começo do desenho do “J” até o momento.
E é muito provável que estejamos chegando ao fim de um desses ciclos de acomodação, por isso o meu entusiamo em fazer você agir.
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