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Pedro Carvalho
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A REVOLUÇÃO 3.0 DOS INVESTIMENTOS

Que pi… é essa?

Eu decidi sair do banco, mas não queria entrar em uma enrascada. Bem, acredito que eu tenha encontrado um portal para fugir dessa Caverna do Dragão das finanças. E cá estou para explicar essa descoberta.

Pedro Carvalho
Pedro Carvalho
1 de abril de 2019
15:09 - atualizado às 14:05
Felipe Bottino, CEO da Pi
Imagem: Divulgação

Na semana passada, contei sobre a minha angústia de investidor-conservador-classe-média, lembra? Para resumir, estou preso entre dois mundos: um velho e empoeirado, habitado por gerentes de banco simpáticas e sem compromisso com o desempenho das minhas aplicações; e outro mais moderno, cheio de promessas sobre uma nova forma de investir, no qual ainda não tenho confiança para despejar meus níqueis.

Eu decidi sair do banco, mas não queria entrar em uma enrascada. Bem, acredito que eu tenha encontrado – conforme antecipei naquele texto – um portal para fugir dessa Caverna do Dragão das finanças. E cá estou, de volta, para explicar essa descoberta.

Nos últimos dias, uma opção que realmente merece ser chamada de “novidade” chegou ao mercado. Não é banco, não é uma corretora com agente autônomo, não é site de informações financeiras. Que pi... é essa, então?

Bom, justamente. É a Pi.

Conversei pessoalmente com o CEO da empresa, Felipe Bottino, para me certificar qual a proposta da Pi e se ela é diferente mesmo dos bancos e das corretoras que aparecem na televisão.

Uma frase do Bottino me deixou intrigado: “a Pi não é formada somente por uma equipe especializada em investimentos. Somos uma empresa de e-commerce."

Como assim? Talvez uma das maneiras de explicar a Pi seja compará-la a um supermercado de produtos financeiros. Você vai lá e pega o que quiser na prateleira – sem intermediários, sem comissões, sem “rebate”. Parece simples – e é simples, mesmo. Mas fique tranquilo: essa não é mais uma fintech liderada por moleques. Quem está por trás do negócio é o Santander, um dos maiores bancos do mundo.

Bottino também aproveitou para me explicar a referência – meio nerd, o que é legal – do nome da marca. “Os bancos eram a época 1.0. As corretoras e os agentes autônomos são a fase 2.0. O mercado precisava de um modelo 3.0. A Pi é até mais que isso: é 3,14159... É a terceira revolução.” Pegou?

Por que a Pi é diferente?

Bem, a Pi não é um banco. Apesar de ter como sócio o banco Santander, ela funciona de forma 100% independente. Ela não tem aquele problema dos bancos que você conhece: taxas altas e rendimentos baixos. No momento, por sinal, baixíssimos. Mas vale a pena deixar mais claro a diferença da Pi com as outras corretoras.

O problema é que elas te atendem através de um agente autônomo, aquele cara que vende os produtos dessas corretoras sem trabalhar nelas em troca de uma comissão (ou “rebate”). Na prática, ele ganha mais quando o fundo que ele te vende é 1) de alto risco e 2) ninguém quer porque é ruim.

É complicado confiar suas economias a um sujeito que ganha mais conforme indica investimentos encalhados, né? Além do conflito de interesses, esse modelo tem mais um ponto negativo. Ele inclui um intermediário no processo de investimento – ou seja, você está dividindo o seu dinheiro com alguém e ganhando menos do que poderia. Do bolso de quem você acha que sai essa comissão? Do seu, é claro!

A revolução 3.0 que a Pi traz para o mercado rompe com o modelo de corretoras que trabalham com agentes autônomos ou intermediários. É um autosserviço, lembra? Você mesmo se serve dos seus investimentos e não paga taxa para nenhum assessor.

Ah, mas e se eu quiser um especialista? Alguém para me indicar o melhor produto nos labirintos desse mercadão do investidor? Bom, aí a coisa fica ainda mais interessante.

Nessas prateleiras do supermercado, a Pi vai incluir uma série de “caixinhas” preparadas por alguns dos melhores gestores do país. São carteiras de investimento feitas por gestoras como Santander Private, TAG, Vitreo e Credit Agricole Indosuez. Hoje eles só administram o dinheiro dos grandes investidores e não o de pessoas comuns como eu e você. São, justamente, as assessorias financeiras pelas quais eu sempre sonhei, mas não poderia pagar. Na Pi, ela não me custa nada. A mágica? É a escala.

Esses gestores passam o dia monitorando o mercado para fazer a alocação do dinheiro de clientes milionários. Eles pagam muito caro por isso. Não cabe no meu bolso, nem no seu... Mas e se eles fizessem carteiras padronizadas de bons investimentos e colocassem no tal supermercado financeiro? Bem, aí a conta fecha. Esse combo de aplicações com o selo de qualidade de bons gestores está à venda na Pi a preços acessíveis para o meu e o seu bolso.

Você consegue enxergar que isso é o contrário do que existe hoje no planeta das corretoras? Lá a lógica é: produtos personalizados, mas criados por assessores financeiros conflitados e de qualidade duvidosa. Na Pi são produtos padronizados, feitos pelos melhores do ramo.

Eu estava achando isso muito bom para ser verdade e perguntei para o Bottino quem me garante que esses investimentos ainda serão boas pedidas se o mercado mudar. Vou ficar sozinho na tempestade? Ele me tranquilizou e disse que não é uma carteira para o especialista fazer e pular fora. “Será um produto vivo: os gestores irão monitorá-los todos os dias para ajustar a alocação dos clientes”, afirma o CEO.

O que tem de bom na prateleira?

A Pi estreou há duas semanas em “soft opening”. Já estão disponíveis os produtos de renda fixa – como CDBs, LCAs, LCIs e LCs. Todos sem as taxas dos bancos e corretoras. Em breve, a plataforma começa a oferecer os fundos de investimento – de ações, renda fixa, multimercado e cambiais. E, é claro, aquelas carteiras dos especialistas que eu citei aqui em cima.

“Até o final do ano, teremos todos os produtos possíveis e imagináveis. Tudo que tem no mercado, sem nenhuma amarra a um banco ou gestora específica”, explica Bottino. E tudo no sistema self-service, sem intermediários, sem taxas de corretoras.Saí da conversa com quatro bons motivos para dar uma chance para a Pi:

  1. Posso comprar e vender eu mesmo. Sem pegadinha ou picaretagem.
  2. Se eu precisar de ajuda, posso contar com os melhores.
  3. Bom, tem um grande banco por trás – o Santander. Não tem risco de alguém sumir com o meu dinheiro.
  4. (esse é bem legal) Os produtos são abertos para qualquer um dar uma espiadinha antes mesmo de abrir a conta. Ou seja, é totalmente transparente.

Estou decidido a mergulhar a fundo nas tecnologias e produtos da Pi. Será a minha primeira tentativa de investir de um jeito mais século 21 – uma aventura que contarei, passo a passo, nas próximas semanas.

Minha primeira missão é encontrar uma aplicação ideal para a minha reserva de emergência. Aquele dinheirinho que você tem hoje parado na poupança ou num fundo DI ruim rendendo uma merreca. A Pi diz ter uma aplicação boa para o meu dinheiro. Vou fazer os cálculos direitinho e conto se vale a pena na próxima segunda-feira. Me aguarde às 15h em ponto.

Se você não quiser esperar por mim, fica um convite para conhecer a plataforma.

Abraços e até a semana que vem!

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