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Felipe Alves
Felipe Alves
Redator do Grupo Empiricus. Colabora com os portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Trabalha com marketing digital e estratégias de conteúdo desde 2021.
Conteúdo BTG Pactual

Vai investir o FGTS em Eletrobras (ELET6)? Conheça essa opção segura e prática do BTG Pactual

A possibilidade de usar o FGTS em uma aplicação mais rentável chamou a atenção de vários brasileiros – e o BTG Pactual acaba de liberar um veículo seguro e acessível para surfar nessa oportunidade

Felipe Alves
Felipe Alves
6 de junho de 2022
13:22 - atualizado às 13:44
Celular com logo da Eletrobras ELET6 na tela em frente ao site da empresa | Dividendos
Celular com logo da Eletrobras - Imagem: T. Schneider/Shutterstock

Com a privatização da Eletrobras (ELET6) já encaminhada e com a possibilidade de usar o FGTS pra comprar as ações, muitos brasileiros já estão procurando a melhor forma de fazer esse investimento.

Afinal, com o FGTS rendendo apenas 3% ao ano, é praticamente unânime para os especialistas que vale mais a pena investir na Eletrobras do que deixar o dinheiro parado no fundo – ainda mais na iminência de um processo de privatização que pretende melhorar a administração da companhia e com potencial de provocar uma valorização expressiva.

Para isso, o BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, lançou um produto seguro e acessível para quem quer adquirir ações da empresa de energia de forma prática: trata-se do BTG PACTUAL REFERENCE FMP do FGTS Eletrobras

A seguir, explicamos mais sobre o que está por trás da privatização da estatal e como você pode investir no fundo do BTG em poucos cliques. 

Entenda a trajetória de privatização da Eletrobras

Caso você não saiba, a Eletrobras é a maior companhia elétrica do país, com representação em 40% da geração e 30% da transmissão de energia do país.

A empresa já passava por uma situação deficitária quando, em 2012, entrou em vigor a MP 579, um artifício do governo para tentar baixar os preços de energia que prejudicou companhias como a Eletrobras.

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Houve praticamente 30% de queda na receita de transmissão e geração da companhia. Depois da MP, a Eletrobras entrou em uma gigantesca crise, com um endividamento bastante acima do aceitável. Entre 2012 e 2015, a companhia acumulou cerca de R$ 31 bilhões em prejuízo.

Depois de uma troca de presidente, a empresa começou a se reestruturar e atingir patamares mais semelhantes aos de suas concorrentes.

Com a MP 579, a Eletrobras passou a vender energia abaixo do preço de mercado. Agora, com a iminência de uma privatização, a empresa poderá levantar capital para recomprar direitos de vender energia pelo preço justo.

Além disso, a privatização também traz mais agilidade para tomar decisões estratégicas de forma mais dinâmica, reduzindo a morosidade típica de muitas estatais. 

Como vai funcionar a privatização?

O processo de privatização vai se dar da seguinte forma: a companhia vai fazer uma emissão primária de ações no mercado.  Essa emissão vai fazer com que a participação da União diminua de 72% para 45%, o que já caracterizaria a companhia como privatizada.

Aí entra a oportunidade de comprar essas ações para pessoas físicas através do FGTS. Ao comparar o potencial de valorização da companhia com a rentabilidade de 3% ao ano do fundo, fica claro que há um potencial maior no primeiro do que no segundo.

Claro, aqui vale também a clássica máxima dos investimentos: não é recomendado que você coloque todo o seu dinheiro em ações da Eletrobras. As ações da empresa são uma boa oportunidade para diversificar seu portfólio, mas você deve levar em consideração também a composição da sua carteira e seu apetite para risco, pois, de toda forma, trata-se de um investimento em renda variável. 

Qual a melhor forma de investir nas ações da Eletrobras?

O investimento em Eletrobras só será possível neste primeiro momento através dos chamados FMPs – os Fundos Mútuos de Privatização. Essa é uma modalidade de investimento que já foi usada no passado, por exemplo, na privatização da então Vale do Rio Doce, atual Vale (VALE3).

O período de reserva das ações vai até o dia 8 às 12h00. O valor mínimo de investimento é de R$ 200 e o máximo é de 50% de FGTS.

Mesmo assim, ainda resta a pergunta: dos diversos fundos do mercado, qual o melhor para aproveitar essa oportunidade?

Segurança e taxa competitiva: conheça o FMP Eletrobras do BTG 

Uma opção com condições especiais no mercado é o FMP Eletrobras do BTG Pactual (BTG PACTUAL REFERENCE FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO DO FGTS ELETROBRAS). O fundo conta com o aporte mínimo de R$ 200 e com uma boa liquidez: após decorrido o prazo mínimo de 12 meses, são necessários apenas 4 dias úteis para receber o dinheiro na conta, após o pedido de resgate.

Além disso, o FMP do BTG também tem uma taxa bastante competitiva: apenas 0,20% ao ano. De acordo com levantamento da InfoMoney, as taxas dos fundos disponíveis no momento giram em torno de 0,20% até 0,80% ao ano.

Ou seja, estamos falando de uma opção com uma das menores taxas do mercado aliada à segurança proporcionada pelo maior banco de investimentos da América Latina.

Se você planeja usar o FGTS para investir em Eletrobras, o FMP do BTG Pactual é a união perfeita entre segurança e uma taxa de administração bastante atrativa para seu bolso.

Para saber mais sobre como fazer o investimento através do FMP do BTG, é só clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções.

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