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Claudia Loureiro
Conteúdo Mercado Bitcoin

O que é metaverso e quais podem ser as suas aplicações no futuro?

Essa tecnologia vai muito além de uma aposta do criador do Facebook ou uma plataforma para videogames; entenda como o metaverso pode impactar o nosso modo de vida no futuro

Claudia Loureiro
27 de abril de 2022
10:00 - atualizado às 10:55
capa metaverso
Imagem: Mercado Bitcoin/Divulgação -

Você não precisa nem acompanhar o mercado cripto para ter se deparado com a palavra metaverso nos últimos meses. O termo surgiu nas obras de ficção científica dos anos 90, mas “caiu na boca do povo” no final de 2021, quando Mark Zuckerberg mudou o nome do Facebook para Meta.

Este universo virtual ainda gera muitas dúvidas, mas uma coisa é certa: o metaverso já revolucionou o mercado cripto e deve seguir os mesmos passos em relação ao nosso estilo de vida nos próximos tempos.

Afinal, o que é metaverso?

O metaverso é um tipo de universo virtual imersivo e realista que utiliza tecnologias como Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (VA) para criar a experiência de uma “vida digital”.

O metaverso ainda tem muito para evoluir, mas é possível que diversas atividades que realizamos presencialmente hoje, como trabalhar no escritório, ir a shows e até mesmo sair com amigos sejam realizadas em um espaço virtual interativo no futuro.

A experiência no metaverso é muito mais próxima da realidade e imersiva do que as atividades que realizamos hoje na internet, na chamada Web 2.0. Atualmente, utilizamos dispositivos como notebooks e smartphones para interagir em redes sociais monopolizadas por grandes companhias. 

O próximo passo deverá ser a Web 3.0, mais descentralizada e imersiva, e tudo indica que o metaverso está abrindo portas para a instalação desta nova era da internet.

Como surgiu o conceito de metaverso?

O hype em relação ao metaverso pode até ser recente, mas este termo nasceu há 30 anos. A palavra foi utilizada pela primeira vez na obra “Snow Crash”, um livro de ficção científica do autor Neal Stephenson que foi publicado em 1992. Hiro Protagonist, o protagonista da obra, é um entregador de pizza no mundo real, mas se transforma em um samurai no metaverso.

Ao longo dos anos, o termo foi replicado em outras obras de ficção científica. Um caso emblemático é o do romance Jogador Número 1, adaptado para o cinema por Steven Spielberg em 2018. Os personagens da obra fogem de sua realidade distópica em um simulador virtual chamado OASIS.

Quais são as aplicações do metaverso?

No futuro, espera-se que o metaverso ofereça muitas outras funcionalidades além das disponibilizadas atualmente. Um dos segmentos mais fortes no metaverso hoje em dia é o dos games, como é o caso do Roblox, Fortnite, Axie Infinity, Star Atlas e The Sandbox.

Aos poucos o metaverso está mostrando a que veio em outras áreas, como nos eventos. Alguns artistas como Ariana Grande, Travis Scott e Foo Fighters já fizeram shows no metaverso. A ideia é que isso se expanda e que outras atividades cotidianas sejam viabilizadas na realidade virtual descentralizada.  

Qual é a relação do metaverso com criptomoedas?

A economia do metaverso será digital e terá uma profunda relação com as criptomoedas. Atualmente, já é possível perceber essa sinergia através dos jogos: muitos dos games do metaverso têm tokens nativos que podem ser conquistados em missões realizadas no jogo. É o caso do SAND, do jogo The Sandbox, e da AXS, do Axie Infinity. 

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As experiências dentro do metaverso são negociadas exclusivamente com criptoativos. É possível comprar roupas, obras de arte e até terrenos. Isso só acontece graças aos tokens não fungíveis, mais conhecidos como NFTs. Os NFTs são um tipo de token que serve como uma autenticação e registro de propriedade de um bem digital único. Eles são o principal “motor” da economia do metaverso.

Como o metaverso deve impactar a sociedade no futuro?

O metaverso promete transformar diversos aspectos do nosso cotidiano. No momento, um dos principais empecilhos para que isso se concretize é a dificuldade de acesso a equipamentos essenciais para vivenciar o metaverso, como óculos de realidade virtual. Quando o acesso a este tipo de produto for democratizado, o metaverso conseguirá buscar um impacto muito maior.

A expectativa é que reuniões de trabalho, aulas, shows, viagens, exposições de arte e até torneios esportivos possam ser realizados no metaverso. Além disso, um fator que já está chamando a atenção de grandes empresas é a economia do mundo virtual.

Assim como no “mundo real”, o metaverso possibilitará a compra de imóveis, serviços, carros, obras de arte e diversos outros tipos de propriedades no metaverso, como já vem acontecendo aos poucos há algum tempo.

É só lembrar do caso que ganhou a atenção da mídia no final do ano passado, quando um terreno virtual no jogo Decentraland foi vendido por mais de 13 milhões de reais, preço de um apartamento de luxo em Nova York.

Muito além dos games: diversas marcas já se deram conta do potencial do metaverso e estão “molhando os pés” no universo virtual

Grandes empresas estão apostando no metaverso. O caso mais famoso é o da Meta, antigo Facebook, responsável pelo “boom” do metaverso em 2021, mas existem muitos outros.

A Nvidia, por exemplo, também aposta nesta tecnologia. A fabricante das GPUs mais potentes do mercado pode se beneficiar muito do metaverso e lançou uma plataforma de simulação colaborativa chamada Nvidia Omniverse. Ainda na área de tecnologia, a Microsoft entrou na onda do metaverso com o lançamento do Mesh, uma plataforma de reuniões com hologramas. 

Mas não são só as big techs que estão “surfando na onda” do metaverso.  

A Nike criou uma plataforma dentro do Roblox, chamada de Nikeland, e esboça a vontade de dar novos passos dentro do metaverso com a aquisição de uma startup especializada em NFTs de moda. Marcas de luxo, como Gucci, também estão comercializando NFTs no universo virtual.

E não para por aí: unindo o melhor do mercado de luxo e do sportswear, Prada e Adidas lançaram um projeto de tokens não fungíveis no metaverso. A tendência é que cada vez mais empresas comecem a se lançar no metaverso, contribuindo para a popularização desse novo universo digital. 

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Não fique de fora: veja agora como você pode ingressar no metaverso

Você pode se juntar às grandes marcas e empresas de tecnologia e investir no metaverso. Mas não é necessário correr para comprar óculos de realidade virtual nem comprar NFTs avaliadas em milhões de dólares. Uma forma simples de começar no metaverso é comprando criptomoedas nativas deste universo digital.

Você pode negociar criptomoedas do metaverso e diversos outros criptoativos em exchanges especializadas, como o Mercado Bitcoin. O Mercado Bitcoin é a maior corretora de ativos digitais da América Latina e oferece uma plataforma intuitiva e segura para negociação de criptomoedas.

Há oito anos no mercado e sem nenhum caso de vazamento de dados, o Mercado Bitcoin é referência em segurança e oferece tudo que você precisa para comprar e vender criptomoedas do metaverso e outros ativos digitais sem complicações.

O saldo mínimo para começar a investir é de R$ 50, que podem ser depositados via transferência bancária ou PIX. Clique no botão abaixo e abra uma conta gratuita no Mercado Bitcoin:

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