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Bruna Martins
Bruna Martins
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e redatora dos portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Já foi repórter do Metro Jornal SP e colaborou para Casa Vogue, além de ter experiência em comunicação corporativa e assessoria de imprensa.
Conteúdo BitcoinTrade

O que é Fantom (FTM)? Entenda tudo sobre a criptomoeda

O ativo é o token principal da rede Fantom, plataforma de contratos inteligentes que oferece rapidez, segurança e escalabilidade aos processos

Bruna Martins
Bruna Martins
9 de junho de 2022
10:00
criptomoeda fantom
Imagem: Shutterstock

Assim como o futebol, outros esportes vêm chamando a atenção do mercado cripto e atraindo grandes “boladas” de investimentos. Esta é uma das formas que as instituições encontraram para expandir a sua marca e o seu reconhecimento entre diferentes públicos.

É o caso, por exemplo, da Fórmula 1: a temporada 2022 da competição automobilística conta com “criptopatrocínios” milionários – entre eles, o da Fantom (FTM), uma criptomoeda que expõe sua marca em carros da escuderia Alpha Tauri, dos pilotos Pierre Gasly e Yuki Tsunoda, além de patrocinar o piloto reserva Pietro Fittipaldi da Haas F1 Team. 

A Fantom é um dos protocolos blockchain que tem ganhado destaque no mercado nos últimos tempos, tanto pelo patrocínio na F1 quanto pela valorização de seu token nativo, o FTM, que saltou mais de 13.000% no ano passado. 

Em parceria com a BitcoinTrade, exchange do Grupo Ripio que possibilita a negociação segura e fácil de FTM, preparamos um guia completo para explicar mais sobre essa rede, os seus casos de uso e o seu potencial. 

O que é Fantom?

Criada em 2018, a Fantom é uma rede descentralizada de smart contracts (contratos inteligentes), com alta performance e código aberto, focada em executar aplicativos descentralizados (dApps), ativos digitais e recursos de finanças descentralizadas (DeFi). 

A rede principal da plataforma, chamada Opera, foi lançada no ano seguinte e seu desenvolvimento buscou resolver o famoso trilema das blockchains: oferecer, ao mesmo tempo, descentralização, segurança e escalabilidade aos usuários. 

Mesmo grandes projetos do mercado cripto, como as redes Bitcoin e Ethereum, não conseguem atender a esses três requisitos e acabam tendo que escolher entre apenas dois. Por exemplo, a Ethereum, segunda maior blockchain do mundo, é descentralizada e segura, mas não tão rápida, o que acaba atrapalhando a sua escalabilidade.

Por isso, a Fantom se apresenta como uma alternativa importante à Ethereum, que também é focada em smart contracts, mas que apresenta menor escalabilidade e velocidade inferior nos processamentos, além da cobrança de altas taxas – motivo das críticas de muitos usuários.

Ao mesmo tempo, é importante ressaltar que a Fantom é compatível com a Máquina Virtual Ethereum (EVM, na sigla em inglês), o que faz com que aplicativos desenvolvidos em uma das redes sejam interoperáveis entre elas, sem grandes dificuldades.

O programa Cripto Morning, da BitcoinTrade, realizou recentemente uma live esclarecendo todas as possíveis dúvidas sobre a rede Fantom e o seu funcionamento. Para assistir ao vídeo, disponível no canal da exchange no YouTube, basta clicar no botão abaixo:

Como a Fantom funciona?

Para entender como é o funcionamento da rede Fantom, vamos começar falando a respeito da segurança que ela oferece aos seus usuários. 

O seu mecanismo de consenso é do tipo Proof of Stake (ou “prova de participação”), e chama-se Lachesis. Esse processo utiliza a tecnologia Asynchronous Byzantine Fault Tolerance (aBFT). Na prática, ela permite que os dados da rede sejam processados de forma assíncrona, ou seja, sem precisarem seguir uma ordem fixa ou de mineradores para validação. Essa é a razão pela qual as transações ocorridas dentro da rede Fantom tendem a ser mais baratas, rápidas e seguras do que em seus concorrentes, com operações finalizadas em menos de dois segundos. 

A rede Fantom também se destaca ao apresentar uma ótima escalabilidade, e isso se deve ao fato de ela contar com um serviço de bridge (ponte), que permite que diversas blockchains se conectem a ela. Dessa forma, cada aplicativo desenvolvido na plataforma funciona com a sua própria blockchain, o que serve para reduzir o congestionamento da rede e permite o seu crescimento em larga escala, sem que haja perda de velocidade nas transações. 

Outro diferencial que a plataforma apresenta é a forma como sua governança se dá: por se tratar de uma rede aberta e sem centralização, a participação para tomada de decisões que melhorem a rede  é concedida àqueles que possuem o seu token nativo, o Fantom (FTM). Qualquer usuário que possua essa criptomoeda pode colaborar em votações expressando diferentes graus de concordância com as propostas.

O que é o token Fantom (FTM) e qual a sua usabilidade?

Como já adiantamos, o token nativo da rede é o Fantom (FTM), uma criptomoeda que tem como principal objetivo atuar na proteção da plataforma. Isso porque, no sistema Proof of Stake, os nós são selecionados de forma aleatória entre os usuários da rede, que bloqueiam uma certa quantidade de moedas na própria rede, ação conhecida como staking

Então, os nós selecionados atuam na validação do próximo bloco a ser construído (e não minerado). Como recompensa, esses usuários recebem mais unidades da criptomoeda.

Além de funcionar como mecanismo de proteção da rede, o token nativo também serve para a realização de pagamentos, com confirmação rápida das transações, assim como é utilizado para a cobrança de taxas de operações na rede.

A oferta total dessa criptomoeda é de 3,175 bilhões de unidades, sendo que 2,5 bilhões estão em circulação atualmente e o restante está reservado para recompensas de staking. No momento, o FTM se encontra disponível como token nativo da rede principal, como ERC-20 utilizado na rede Ethereum e como BEP-2 na Binance Chain. 

Para quem se interessa nesse ativo digital, com apenas R$ 20,00 é possível começar a negociar Fantom (FTM) na plataforma da BitcoinTrade – tudo com segurança, confiança e agilidade.

Como se posicionar em Fantom (FTM)?

Por apresentar soluções para diversos problemas que as suas principais concorrentes possuem nas operações, a rede Fantom vem chamando a atenção do mercado e apresentando crescimento. Para se ter uma ideia, em 2021, o seu token nativo teve um salto de mais de 13.000% em valor de mercado, indo de US$ 0,016 para US$ 2,28.

Para quem busca diversificar as aplicações em cripto com um ativo digital de alta performance e adaptado para a execução de diversos dApps, o FTM pode ser uma excelente alternativa. 

Na BitcoinTrade, uma das mais seguras plataformas digitais de negociação de criptoativos da América Latina, você pode se posicionar em FTM e em uma série de outras moedas com segurança e praticidade, abrindo sua conta de forma gratuita. 

Conheça melhor a plataforma clicando no botão abaixo:

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