Nova profissão paga R$ 25 mil, mas faltam profissionais qualificados
Enquanto as estimativas são de que o metaverso movimente até R$ 40 trilhões, empresas correm atrás de profissionais que saibam lidar com a nova tecnologia; veja como se especializar
É curioso pensar que, quando a internet surgiu e se popularizou, na segunda metade do século XX, ninguém imaginava que surgiriam novas empresas oferecendo novos serviços. Uma rede social pela qual você pode se comunicar com qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora era algo impensável.
Pedir comida por um aplicativo de entregas com milhões de opções de restaurantes diferentes, também não era algo que tínhamos em vista em 1960. E quem diria que seria possível conseguir um transporte apenas com alguns cliques em uma tela. Aliás, até mesmo a internet era algo abstrato e, justamente por esse motivo, causava receio nas pessoas. Isso é comum em toda nova descoberta.
Mas se fosse possível adivinhar quais tecnologias vão se tornar tão promissoras - a ponto de criar uma nova economia, novas empresas, novos serviços, novas necessidades e, consequentemente, novas profissões - todos gostariam de investir. Afinal, se você soubesse do sucesso que seria a internet nos dias de hoje, provavelmente teria investido nela décadas atrás.
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Metaverso, a "nova internet"
Acontece que essa oportunidade pode estar surgindo novamente com uma espécie de “nova internet” conhecida como Metaverso. O Metaverso nada mais é do que um mundo alternativo baseado na Realidade Virtual, Realidade Estendida e Realidade Aumentada, que os usuários podem acessar através de vários dispositivos e plataformas diferentes. O conceito também está muito ligado ao mundo das criptomoedas, tão em evidência atualmente.
O termo ficou muito conhecido no ano passado quando o Facebook decidiu mudar o nome da empresa para Meta, deixando claro que esse será o foco da empresa daqui para frente. Além de mudar o nome da companhia, Mark Zuckerberg anunciou que vai investir 10 bilhões de dólares nos próximos anos para construir seu próprio ambiente no Metaverso.
E o Facebook não é o único que aposta no sucesso dessa tecnologia. Bill Gates, fundador da Microsoft, disse que em até 3 anos praticamente todas as reuniões de negócios vão acontecer dentro do Metaverso.
A Boeing já está planejando usar o Metaverso para criar o seu próximo modelo de avião num ambiente colaborativo virtual, que mistura robótica com engenheiros espalhados por todo o mundo. Nike, Adidas, Itaú, Vans, Renner são algumas outras marcas que já garantiram seu lugar na nova tecnologia.
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Com todos esses gigantes embarcando na novidade, instituições financeiras renomadas como o Goldman Sachs e o Morgan Stanley estimam que a nova tecnologia é uma oportunidade que deve movimentar 8 trilhões de dólares, o equivalente a mais de 40 trilhões de reais. Acontece que para lucrar com o Metaverso, é preciso ter profissionais que saibam como usá-lo em todo o seu potencial. Mas o fato é que não existem esses profissionais. Ainda.
As empresas correm em busca de pessoas que entendam e saibam lidar com o Metaverso, os Digital Managers especializados em Metaverso. Por causa da alta demanda e da escassez de profissionais, os salários oferecidos para esse cargo ultrapassam os R$25 mil mensais como mostram pesquisas em sites de emprego.
Outro ponto vantajoso para quem deseja se aventurar na área é que não é exigida nenhuma formação prévia específica para se tornar um Digital Manager especializado em Metaverso.
Mas, afinal, como se tornar um especialista em Metaverso?
De olho na crescente relevância do metaverso no mundo corporativo (e na enorme oportunidade que isso representa para empresas e profissionais), a EXAME Academy e o Ibmec, uma das mais tradicionais escolas de negócios do país, desenvolveram o Master em Digital Manager e Metaverso. Em nível de pós-graduação, o curso conta com um grupo docente composto por profissionais de mercado e mais de 90 horas de atividades práticas. Saiba mais aqui.
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