Juros em queda nos EUA, dólar fraco e ouro nas ‘alturas’: Veja o desempenho dos fundos da Empiricus Asset em setembro
A reação dos mercados globais ao início do ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos evidenciou que setembro foi um período marcado pela influência da economia norte-americana.
No acumulado de setembro, o saldo foi positivo para os índices globais. O S&P 500 fechou o mês com alta de 3,53%, acompanhado pelo Nasdaq, que subiu 5,61% e do Dow Jones, que avançou 1,87%.
Como efeito cascata, o movimento também foi benéfico para o mercado brasileiro.
“Forma-se cada vez mais no mercado o consenso de que o Banco Central irá cortar os juros”, explicou Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, na última edição do report mensal dos portfólios da Empiricus Asset, o programa Rentabilidade dos Fundos (assista aqui).
Além disso, o ouro viveu um “céu de brigadeiro” em setembro, com o enfraquecimento do dólar e a busca dos investidores por portos seguros alternativos.
O fundo Ouro FIC FIM da gestora ilustra bem a disparada do metal precioso, que fechou em alta de 7,78% no período. A valorização só ficou atrás do fundo Empiricus Urânio, que subiu 14,33% no mês.
Ao falar sobre o cenário geral, o analista da Empiricus Research é taxativo ao explicar que o mercado vive hoje uma nova realidade, em que a tendência é que o dólar não volte ao mesmo patamar de antes e o ouro ganhe cada vez mais espaço.
“Estruturalmente, vale a pena carregar ouro na carteira, porque ele é benéfico para as propriedades estatísticas da relação de risco e retorno quando você olha para os portfólios dos investidores”, afirma Spiess.
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Fundos ligados à renda variável e multimercado têm retornos relevantes com alocação estratégica
Ainda de acordo com Matheus Spiess, os mercados internacionais surfaram uma “maré” positiva em decorrência do bom desempenho do setor de tecnologia em setembro.
“Nos Estados Unidos, a gente tem a continuidade do impulso das teses de investimentos ligadas a tecnologia. Existe uma bifurcação (do retorno) entre os setores ligados à tecnologia em comparação aos demais no mercado”, ressalta o analista da Empiricus Research.
Diante do cenário positivo e da gestão estratégica da Empiricus Asset, o fundo Empiricus Tech Select – que é voltado para o investimento em grandes companhias de tecnologia – apresentou um retorno de 6,9%, sendo um dos destaques no mês.
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Além disso, até mesmo setores cujo portfólio têm exposição ao dólar, como é o caso da categoria multimercado, puderam apresentar um bom desempenho dentro da carteira de fundos da Empiricus Asset.
Exemplo claro disso foi o Empiricus Money Rider, que entregou um retorno de 2,89% aos investidores em setembro.
Outro fundo que chamou atenção no período pela sua alta rentabilidade está ligado ao setor de criptoativos, como é o caso do Cripto Metals Blend, que alcançou uma alta de 6,53% no mês.
O desempenho positivo do setor não surpreende, principalmente diante de um contexto em que o mercado passa a debater o uso de criptomoedas como ativos importantes para a diversificação da carteira, explica Spiess.
Quer saber mais sobre os fundos de investimento da Empiricus Asset e as perspectivas da gestora para os próximos meses? Confira abaixo a edição de setembro do Rentabilidade dos Fundos na íntegra: