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Juan Rey

Juan Rey

Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.

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Valorização expressiva das small caps ‘ainda nem começou’, diz analista de carteira que já rendeu 410% do SMLL

Veja por que agora pode ser o momento ideal para investir em small caps e conheça as seis ações mais recomendadas para o momento, segundo analista

Juan Rey
Juan Rey
13 de maio de 2025
20:00 - atualizado às 16:35
Ações internacionais bolsa americana BDRs small caps
Imagem: pedrojperez/Getty Images/Bigc Studio (Montagem: Anna Zeferino)

Após um período desafiador, os investidores da bolsa brasileira finalmente têm razões para comemorar. Em 2025, o Ibovespa – principal índice da B3 – bateu sua máxima histórica e acumula uma valorização de mais de 15%. Já o SMLL, indicador que acompanha o desempenho das small caps, registra um avanço ainda mais expressivo: 22% no ano.

Apesar desse começo promissor, o rali das empresas de menor capitalização pode estar apenas no início. Para o analista Ruy Hungria, o potencial é grande: “o movimento ainda nem começou”.

Hungria faz parte da equipe da carteira de small caps da Empiricus, Microcap Alert. Desde a criação, em agosto de 2014, o portfólio rendeu 285%, quatro vezes mais que o SMLL, que valorizou 69% no período.

Segundo ele, existe uma série de fatores ocorrendo que podem ser transformacionais para os investidores dessa classe de ativos. 

“Estamos falando de um ciclo de anos de valorização. É o começo de algo que pode ser muito relevante para o mercado”, disse. 

Por que os investidores devem ficar de olho nas small caps?

Alguns fatores possibilitam que as small caps se destaquem no cenário atual. Em primeiro lugar, está o ponto de partida depreciado, afirma Hungria. 

“Nos últimos anos, o SMLL ficou muito atrás do Ibovespa. Os ativos ainda estão bastante descontados. Muitas empresas continuaram a apresentar crescimento nos últimos anos e as ações ficaram paradas, caíram, ou não subiram nem perto do que os resultados subiram. Isso faz com que, em termos de múltiplos, elas estejam mais baratas do que deveriam”, disse. 

Além disso, essas empresas são, na média, menos dependentes do mercado externo, enquanto exportadoras da bolsa, como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), por exemplo, sofrem com as incertezas ocasionadas pelas tarifas de Donald Trump.

Um outro fator é que as small caps são muito mais sensíveis aos ciclos da Selic quando comparadas às mid e large caps

“O simples fato de o mercado ter começado a achar que a Selic vai parar de subir, trouxe uma reação muito positiva. Imagina quando começar a discussão de quanto vai cair, e depois de até quando vai cair. São pernadas que são muito relevantes para ter esse movimento [de alta] no mercado”, disse o analista. 

E tem mais: o ciclo eleitoral também pode mexer – e muito – com o preço dessas ações. As pesquisas recentes que indicaram perda de popularidade do presidente Lula foram suficientes para ocasionar uma alta no mercado. Novos sinais de uma mudança no pêndulo político podem representar novas valorizações, segundo Hungria. 

“À medida que o mercado começa a ter mais confiança em uma mudança de governo, os preços devem se aproximar do que ele julga ser justo. O mercado tem muito para precificar caso caminhemos para esse cenário de mudança”, afirmou o analista.

TEMPORADA MICROCAP: CONHEÇA AS SEIS SMALL CAPS QUE COMPÕEM A CARTEIRA DA EMPIRICUS

Os gringos voltaram? Bolsa brasileira tem recebido fluxo de recursos estrangeiros

Tudo isso tem ocorrido em meio a um cenário em que os investidores passaram a contestar o excepcionalismo norte-americano e buscar outros mercados para investir – movimento que tem beneficiado o Brasil neste início de ano. 

“Os EUA muito provavelmente não vão mais merecer esse prêmio que tiveram nos últimos anos, as tarifas vão tornar as empresas menos eficientes. Com isso, existe uma expectativa de que os recursos continuem saindo dos EUA em direção a outros mercados. O Brasil acaba sendo um dos beneficiados”, avalia.

“O investidor estrangeiro até começou a montar posições no Brasil, mas ainda está longe do que foi quando o Brasil estava indo bem. Foi tanto recurso para lá nos últimos 10 anos que não dá para mudar isso da noite para o dia”, completou o analista. 

Com todos esses fatores jogando a favor, o analista vê uma janela de valorização para as small caps poucas vezes observada

As seis escolhidas: conheça as small caps recomendadas pela equipe da Empiricus para capturar o cenário positivo

O analista Ruy Hungria é um dos responsáveis pela carteira de small caps da Empiricus, chamada Microcap Alert.

Desde a criação, o portfólio rendeu 410% do SMLL, o principal índice de small caps do Brasil. Atualmente, a carteira conta com seis ações. “São as empresas que confiamos e que entendemos que tem muito potencial para trazer retorno”.

Segundo o analista, o potencial de valorização de algumas ações da carteira pode chegar aos três dígitos. “E pode ser que o cenário seja muito melhor do que aquele que estamos considerando”, disse. 

“Como são empresas esquecidas, com baixa liquidez, o potencial é muito mais alto. Demora um pouco mais para chegar, mas quando chega é uma baita de uma porrada”, afirmou. 

A boa notícia é que você pode conhecer as seis ações que compõem a carteira da Empiricus e participar da Temporada Microcap, guiada pelo estrategista-chefe da casa de análise, Felipe Miranda. 

Caso tenha interesse em aproveitar o momento que pode ser único para as small caps, clique aqui ou no botão abaixo. 

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