‘O palco está montado, e quem se posicionar agora tem uma chance real de multiplicação patrimonial’, diz Felipe Miranda sobre a bolsa brasileira
Segundo o CIO da Empiricus, 3 fatores poderosos estão em movimento e podem fazer ações de small caps brasileiras dispararem; entenda

Imagine aquele momento em que você está na plateia de um grande festival de música, prestes a ver o seu artista favorito subir ao palco e fazer aquele que pode vir a ser o maior espetáculo de sua carreira. É mais ou menos esse cenário que Felipe Miranda, CIO, analista e estrategista-chefe da Empiricus Research, enxerga para a bolsa brasileira agora. Na opinião dele, investidores estão a poucos meses (ou acordes) de ver ações de empresas nacionais darem um verdadeiro “show” de valorização.
Na visão do analista, o momento atual é semelhante ao que o país viveu no começo dos anos 2000, quando uma enxurrada de capital do mundo todo atingiu as ações brasileiras.
Na época, algumas small caps – ações de empresas ainda pequenas, mas de enorme potencial – chegaram a subir até 100.000%.
Isso é o mesmo que dizer que alguns brasileiros puderam multiplicar em mais de 1.000 vezes o dinheiro investido nessas ações que explodiram.
E para o CIO, “esse cenário tem tudo para se repetir agora”. Por isso, é preciso estar preparado para ter a chance de surfar essas valorizações das small caps desde o início (veja como aqui).
“Um bull market brasileiro é coisa pra presenciar três ou quatro vezes na vida. Basta um deles para mudar de patamar financeiro. Você só precisa dar certo uma vez na vida”, enfatiza Miranda.
VEJA TAMBÉM: Acesse a carteira de small caps recomendadas pelos analistas da Empiricus Research
De onde vem o otimismo do CIO com a bolsa
Na opinião de Felipe Miranda, “três fatores poderosos estão em movimento e podem fazer algumas ações brasileiras dispararem a partir dos próximos meses”.
O primeiro deles é o enfraquecimento do dólar, decorrente, especialmente, da inversão do Trump Trade e ao questionamento do excepcionalismo norte-americano, nas palavras do CIO.
“Se, até o final do ano passado, as big techs dos Estados Unidos e Wall Street em geral funcionavam como um aspirador de pó gigante na liquidez global, agora temos o contrário. O dinheiro sai do dólar e vai alimentar outros países desenvolvidos e a periferia”, explica.
Esse é apenas o início de um ciclo mais longo em favor dos mercados emergentes – um movimento de anos, e não de poucos meses, na opinião do analista.
A esse cenário, se juntam dois elementos domésticos que devem ajudar na valorização dos ativos brasileiros no segundo semestre:
- O provável início do ciclo de redução da taxa básica de juros, a Selic, a partir do final do ano;
- E a probabilidade de alternância do ciclo de economia política em 2026, com as eleições presidenciais.
Além desses três fatores, Felipe Miranda lembra que poderemos ver, também, uma inflexão nas alocações de capital domésticas, com o dinheiro dos investidores locais começando a voltar para as ações, depois de anos de hegemonia dos fundos de crédito, das LCIs, LCAs e afins.
“Essa onda de valorização, se confirmada, atingiria em cheio as small caps, que são ações de empresas mais sensíveis aos ciclos de política monetária e ao fluxo doméstico”, afirma Miranda.
“Aqui [nas small caps] deve estar a grande porrada dos próximos anos.”
VEJA A MELHOR FORMA DE SE POSICIONAR EM SMALL CAPS AGORA
Essa carteira de small caps já rendeu 4x mais que o índice de referência na bolsa
O otimismo do CIO com a bolsa brasileira está claro, mas ele ressalta: não basta sair comprando “a rodo” ações de qualquer small cap. É preciso ter uma visão crítica para selecionar aquelas que têm o maior potencial de disparar.
Mas a boa notícia é que nenhum investidor precisa fazer essa seleção sozinho.
Felipe Miranda não quer só alertar o investidor pessoa física sobre essa “tempestade perfeita” que vem se desenhando, mas também ajudar quem deseja se aproveitar desse cenário para buscar a multiplicação de capital.
Por isso, ele está liberando o acesso à carteira recomendada de small caps da Empiricus Research.
Caso você não saiba, a Empiricus é a maior casa de research independente do país. Seus analistas ficam de olho no mercado diariamente e, assim, conseguem indicar a hora certa de comprar os ativos de maior potencial.
Assim, quem acessa as recomendações consegue se posicionar com antecedência, antes de eles dispararem na bolsa.
A Empiricus detém, entre suas carteiras recomendadas, um portfólio formado por seis small caps selecionadas “a dedo” por analistas da casa (acesse aqui).
São ações de seis companhias nacionais pequenas, com excelentes fundamentos de execução, pertencentes a setores em pleno desenvolvimento no país e que ainda custam barato na bolsa – mas que têm o maior potencial de disparar, na visão dos analistas responsáveis.
Para se ter ideia, essa carteira já rendeu +285% desde que foi criada, em agosto de 2014.
No mesmo período, o índice SMLL – que serve de referência para as small caps – valorizou apenas 69%.
Ou seja: quem manteve sua carteira alinhada às recomendações de small caps da casa pôde surfar uma alta 4x maior que aquela gerada pelo benchmark.
Lucros passados nunca são garantia de retorno futuro. Mas esses números demonstram de forma clara o grande potencial por trás de investir em um portfólio selecionado por profissionais de alta performance e expertise.
Para saber como investir nessa carteira, a Empiricus disponibiliza o cadastro gratuito na página abaixo.