PETR4, VALE3 e BBAS3 fora do radar: 6 ações ‘nanicas’ podem ser as novas estrelas da bolsa

Nem Petrobras (PETR4), nem Banco do Brasil (BBAS3) e nem Vale (VALE3): a aposta de investimento na bolsa agora, para quem busca uma grande multiplicação de capital, está nas ações de microcaps — pequenas empresas que prometem valorizações muito acima da média nos próximos meses.

Essa é a visão de Felipe Miranda, estrategista-chefe e CIO da Empiricus, a maior casa de research independente do país.

É claro que ações de companhias gigantes, como as citadas, ainda têm o seu “brilho”. Mas a questão é que elas já não encontram mais tanto espaço disponível para valorização quanto empresas ainda pequenas – as chamadas microcaps – que detêm grande potencial de crescimento.

De acordo com Miranda, já é possível identificar os primeiros sinais de uma nova "Temporada Microcap", fenômeno raro e poderoso do mercado que pode trazer multiplicações expressivas de capital.

A última vez que algo semelhante ocorreu foi duas décadas atrás, no começo dos anos 2000, quando algumas dessas ações chegaram a disparar mais de 100.000%.

É importante saber que, segundo Miranda, o contexto atual favorece esse movimento:

• A taxa básica de juros, a Selic, deve começar seu ciclo de queda ainda no início do ano, o que aumenta o apetite dos investidores pela renda variável;
• O fluxo estrangeiro se intensifica diante do interesse renovado pelos mercados emergentes, especialmente após o movimento de inversão do chamado Trump Trade;
• E a proximidade do período eleitoral em 2026 também mantém os investidores atentos, já que eleições costumam trazer volatilidade e novas expectativas de mercado – especialmente com a possibilidade de uma mudança no pêndulo político. 

Tudo isso pode levar a uma reprecificação de ativos. No entanto, para aproveitar essas valorizações e surfar possíveis altas do mercado, é preciso atenção na seleção de microcaps para a sua carteira.

ACESSE AS MICROCAPS COM MAIOR POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO

As gigantes da bolsa trazem maior previsibilidade – mas menor potencial de ‘explosão’

Ações de empresas consolidadas, como Petrobras (PETR4), Banco do Brasil (BBAS3), Vale (VALE3) e Itaú (ITUB4), por exemplo, são símbolos de solidez e previsibilidade.

Esses ativos, amplamente negociados, são vistos como porto seguro para quem busca estabilidade, dividendos regulares e menor exposição a riscos extremos – além de uma alta liquidez.

Eles são boas opções principalmente quando há previsibilidade nos setores onde atuam e ciclos favoráveis para commodities, crédito ou consumo. 

Esses nomes dominam as buscas porque o investidor médio os associa à segurança — um comportamento reforçado por décadas de resultados consistentes. Mas essa mesma estabilidade implica em menor potencial de valorização.

Menos sensíveis a ciclos econômicos e domésticos, essas ações dificilmente surpreendem o investidor em momentos de retomada econômica acelerada.

Ao contrário das microcaps…

NEM PETR4, NEM BBAS3: VEJA 6 AÇÕES DE MAIOR POTENCIAL PARA OS PRÓXIMOS MESES

Entenda a tese por trás das microcaps

A tese das microcaps é uma estratégia de investimento que busca identificar empresas pequenas, muitas vezes com valor de mercado inferior a R$ 2 bilhões, que apresentam grande potencial de valorização.

Essas companhias geralmente têm características em comum: 

• Operam em nichos específicos;
• Estão em fase de crescimento acelerado;
• Ou possuem inovação em seu modelo de negócios;
• Mas ainda são pouco acompanhadas por investidores institucionais e analistas.

A lógica é clara: por serem menores e pouco exploradas no mercado de investimentos, essas empresas têm mais espaço para expandir receitas, lucros e participação de mercado, criando oportunidades de multiplicação do capital investido. 

Embora apresentem maior risco, também oferecem uma assimetria valiosa: o mercado muitas vezes demora a precificar adequadamente o potencial dessas ações, o que cria brechas para ganhos expressivos na conta de quem se posiciona com antecedência.

E o histórico reforça essa tese

No início dos anos 2000, o Brasil viveu um ciclo singular de valorização na Bolsa, impulsionado pelo boom das commodities, maior estabilidade econômica e forte entrada de capital estrangeiro.

Naquela época, as microcaps lideraram o cenário de alta, com algumas ações multiplicando seu valor por mais de mil vezes.

Ou seja: quem soube escolher as ações certas para comprar, e fez isso com antecedência (antes da explosão), se deu muito bem.

A Empiricus acredita que um ciclo semelhante está se desenhando agora, criando uma janela rara de oportunidade.

ACESSE AQUI A LISTA DE MICROCAPS RECOMENDADAS PELA EMPIRICUS

Como o investidor pode se posicionar?

A Empiricus quer ajudar quem deseja aproveitar esse cenário para buscar aumento de patrimônio. Por isso, decidiu liberar o acesso à carteira recomendada de small caps para comprar agora.

Felipe Miranda explica que as 6 microcaps da lista recomendada pela casa foram escolhidas por atenderem a critérios como crescimento consistente, participação em setores estratégicos, como tecnologia e infraestrutura, e potencial para se destacar nos próximos trimestres.

Desde que foi criada, em agosto de 2014, a carteira de small caps da Empiricus já acumula mais de 285% de valorização.

No mesmo período, o índice SMLL – usado como referência para o desempenho das small caps – subiu apenas 69%.

Ou seja: quem seguiu as recomendações da Empiricus teve a chance de obter um retorno quatro vezes maior que o do benchmark.

Embora retornos passados não garantam ganhos futuros, os números demonstram a força de investir com base em uma curadoria profissional e experiente. Para acessar as recomendações, o cadastro pode ser feito gratuitamente na página abaixo.