🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Juan Rey

Juan Rey

Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.

Conteúdo Empiricus

De Trump a Milei: as notícias que justificam o investimento nestas 10 ações, segundo analista

Depois de uma bagunça generalizada, xadrez global parece ajustar as peças – boa notícia para os mercados e para estas 10 ações

Juan Rey
Juan Rey
5 de novembro de 2025
12:00 - atualizado às 10:34
Donald Trump e Javier Milei em Washington. - Imagem: Reprodução/Embaixada dos EUA na Argentina

Após um período de muitas turbulências, o horizonte parece ter ficado menos nebuloso para os mercados globais. Desde o acordo entre EUA e China ao fortalecimento de Javier Milei na Argentina, passando pelo corte iminente da Selic no Brasil, a analista Larissa Quaresma selecionou 10 ações para comprar agora, momento que pode ser muito positivo para a bolsa brasileira.

Para que você entenda por que agora é um bom motivo para investir nos papéis escolhidos pela analista, listamos as últimas notícias que trouxeram alívio para os mercados globais e impulsionaram as bolsas pelo mundo.

Trump ‘dove’: acordo com a China e sinalização positiva para Brasil

Após diversas ameaças entre Estados Unidos e China, os dois países chegaram a um acordo comercial. O país de Xi Jinping voltou a comprar soja americana e manteve a exportação de terras raras para os EUA.

Em troca, Trump concordou com a trégua de 1 ano na tarifa à China e autorizou a exportação de chips avançados ao país asiático.

“Com os maiores mercados do mundo voltando a fazer comércio entre si, as cadeias de produção correm menos risco de disrupção, algo positivo para as empresas mundo afora e para o apetite a risco global”, destaca Larissa Quaresma. 

As bolsas globais respiraram mais aliviadas com a redução do risco de ruptura no comércio internacional. 

A postura menos bélica de Trump também beneficiou o Brasil. O presidente norte-americano e Lula tiveram uma conversa amistosa, que resultou em um sinal verde para a negociação tarifária entre os países.

“É possível que tenhamos um acordo comercial bilateral. Entretanto, ainda que esse não seja o caso, a mera reabertura dos canais diplomáticos com a principal economia do mundo configura uma redução de riscos extremos para o Brasil, ponto positivo para o ambiente corporativo nacional e o apetite a risco local”, disse.

Empurrão do Fed e resultados fortes alimentam apetite dos investidores

No que diz respeito à política monetária, o Federal Reserve optou pelo segundo corte seguido de 0,25% na taxa básica da economia americana, agora na faixa entre 3,75% e 4% anuais. “Em suma, o principal mercado do mundo está com custo de capital menor e condições financeiras mais favoráveis”, afirma a analista. 

Adicionalmente, a temporada de resultados referentes ao terceiro trimestre de 2025 nos Estados Unidos também tem jogado a favor do apetite ao risco.

Até aqui, 82% das empresas do S&P 500 que divulgaram seus números superaram as expectativas de lucro. No agregado, essa linha cresceu 5% até o momento. 

“A boa performance operacional diminui a chance de estarmos em uma bolha similar à pontocom, no início dos anos 2000, um temor frequentemente circulado no mercado”, explica a analista.

Por que o fortalecimento de Milei foi uma boa notícia para mercados

Na América do Sul, Javier Milei saiu vitorioso nas eleições legislativas de meio de mandato. A coalizão do presidente obteve 41% dos votos contra 32% dos Kirchneristas. 

Com isso, os aliados de Milei ficaram com 43% da Câmara dos Deputados e 33% do Senado. Segundo Larissa Quaresma, o número garante a manutenção da governabilidade até o fim do mandato.

“Com essas proporções, Milei mantém seu poder de veto a pautas legislativas, além de ganhar força para continuar avançando com sua agenda de reformas. Ponto positivo para os mercados do país vizinho, que reagiram favoravelmente ao resultado”, disse.

Vale destacar que Milei é visto pelos investidores como um governante “pró-mercado” e, por isso, a notícia foi vista com otimismo na Faria Lima.

Queda da Selic e valuation atrativo: os trunfos do Brasil

Aqui no Brasil, embora as preocupações com a situação fiscal brasileira tenham voltado ao radar, a analista destaca que o foco do investidor deve estar na queda da taxa básica de juros brasileira, a Selic

“Para a realidade corporativa e o apetite a risco, vemos mais relevância na queda da Selic, que está no maior patamar em 19 anos”, disse. 

Para que a queda na taxa ocorra, é necessário que a inflação se mostre comportada, o que tem ocorrido. O IPCA, considerado o índice oficial de inflação do Brasil, ficou abaixo do esperado em setembro e na primeira metade de outubro. As expectativas futuras também mostram queda, inclusive para horizontes mais longos da curva. 

“Ademais, a atividade econômica dá mais sinais de desaceleração, ainda que de forma suave, preservando o crescimento positivo da economia e das receitas corporativas”, afirma a analista.

Essa combinação de inflação em queda e arrefecimento da atividade corrobora o corte da Selic, que é um gatilho importante para a valorização das ações brasileiras, explica Larissa Quaresma. 

“Isso cria um motor duplo de valorização. De um lado, o juro menor reduz a despesa financeira das empresas, beneficiando diretamente seu lucro líquido. Do outro lado, o juro menor reduz o custo de capital para se investir na bolsa, o que se traduz em múltiplos justos mais elevados para as ações”, afirma. 

Por fim, a bolsa brasileira segue em patamar de preço considerado atrativo para os investidores. Ao excluir Petrobras e Vale, o múltiplo preço/lucro do Ibovespa para 2026 está 14% abaixo da média dos últimos 10 anos. 

Com todo esse vento a favor da bolsa brasileira – que, não por acaso, tem renovado sua máxima histórica com frequência em 2025 – a analista selecionou as 10 ações que mais devem se beneficiar desse movimento e trazer lucros relevantes aos investidores nos próximos meses.

CARTEIRA GRATUITA: 10 AÇÕES PARA COMPRAR AGORA, SEGUNDO ANALISTA

A seleção de 10 ações que, segundo analista, pegam movimento positivo ‘na veia’

A seleção da analista considera ações que se beneficiam diretamente da queda da Selic e estão com preço de entrada atrativo. Ou seja, pegam “na veia” o ambiente atual

O time de ações da analista está escalado com:

  • 35% de exposição ao setor financeiro;
  • 10% a energia elétrica;
  • 10% em exportadoras; e 
  • 45% em nomes domésticos.

A boa notícia é que você pode conhecer a escalação completa da carteira de ações gratuitamente e ver quais são os melhores ativos para comprar agora, na visão da Empiricus Research. 

Para acessar o portfólio da analista, com comentários sobre cada uma das empresas selecionadas e uma análise completa sobre o cenário atual, basta clicar neste link ou no botão ao final da matéria.

Após deixar o e-mail em que deseja receber a carteira, em poucos segundos ela será enviada e você terá acesso a todas essas informações para investir e buscar lucros na bolsa brasileira.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar