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Bruna Martins

Bruna Martins

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e redatora dos portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Já foi repórter do Metro Jornal SP e colaborou para Casa Vogue, além de ter experiência em comunicação corporativa e assessoria de imprensa.

Conteúdo Empiricus

Carteira de small caps tem retorno 4x maior que o índice SMLL – e CIO por trás acredita que a próxima ‘porrada’ de valorização pode estar próxima

Na opinião de Felipe Miranda, da Empiricus, ‘um cenário de multiplicação de capital está se formando novamente’

Bruna Martins
Bruna Martins
9 de maio de 2025
10:00 - atualizado às 16:25
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Imagem: Montagem Canva Pro

Uma próxima temporada de small caps está próxima. É nisso que acredita Felipe Miranda, analista e CIO da Empiricus, a maior casa de research independente do país.

A Empiricus detém, entre suas carteiras recomendadas, um portfólio formado por microcaps selecionadas “a dedo” por alguns dos principais analistas da casa. Para se ter ideia, essa carteira já rendeu 285% desde que foi criada, em agosto de 2014. 

No mesmo período, o índice SMLL – que serve de referência para as ações denominadas small caps – valorizou apenas 69%. 

Ou seja: quem manteve sua carteira alinhada às recomendações de microcaps da casa pôde surfar uma alta 4x maior que aquela gerada pelo benchmark. 

E a tendência é que o desempenho desse portfólio de small caps seja ainda melhor nos próximos meses, na opinião de Miranda. Entenda a seguir.

VEJA TAMBÉM: Saiba como investir na carteira de small caps recomendadas pela Empiricus 

Entenda o que está por trás do otimismo do CIO

Segundo Felipe Miranda, da Empiricus, existem alguns motivos principais que podem destravar uma verdadeira “maratona” das small caps a partir do próximo semestre.

O primeiro deles é o enfraquecimento do dólar, decorrente, especialmente, da inversão do Trump Trade e ao questionamento do excepcionalismo norte-americano, nas palavras do CIO. 

“Se, até o final do ano passado, as big techs dos Estados Unidos e Wall Street em geral funcionavam como um aspirador de pó gigante na liquidez global, agora temos o contrário. O dinheiro sai do dólar e vai alimentar outros países desenvolvidos e a periferia”, explica.

Esse é apenas o início de um ciclo mais longo em favor dos mercados emergentes – um movimento de anos, e não de poucos meses, na opinião do analista.

A esse cenário, se juntam alguns elementos domésticos que devem ajudar na valorização dos ativos brasileiros no segundo semestre. 

O primeiro diz respeito à provável redução da taxa básica de juros, a Selic, a partir do final do ano. O outro é relacionado à probabilidade de alternância do ciclo de economia política em 2026. 

Poderemos ver, também, uma inflexão nas alocações de capital domésticas, com o dinheiro dos investidores locais começando a voltar para as ações, depois de anos de hegemonia dos fundos de crédito, das LCIs, LCAs e afins.

“Essa onda de valorização, se confirmada, atingiria em cheio as small caps, que são ações de empresas mais sensíveis aos ciclos de política monetária e ao fluxo doméstico. Aqui deve estar a grande porrada dos próximos anos”, afirma Miranda.

INVISTA NA CARTEIRA DE SMALL CAPS QUE RENDEU 4x MAIS QUE O ÍNDICE SMLL

A próxima ‘Temporada Microcap’ está próxima, segundo o CIO

Felipe Miranda explica que a última vez que um ciclo semelhante ocorreu por aqui foi no início dos anos 2000, quando uma enxurrada de capital do mundo atingiu o Brasil. Na época, algumas ações de small caps chegaram a subir até 100.000%. 

Isso é o mesmo que dizer que alguns brasileiros puderam multiplicar em mais de 1.000 vezes o dinheiro investido nessas ações que explodiram.

E para o CIO, “esse cenário tem tudo para se repetir agora”. Por isso, é preciso estar preparado para ter a chance de surfar essas valorizações desde o início (veja como aqui).

“Um bull market brasileiro é coisa pra presenciar três ou quatro vezes na vida. Basta um deles para mudar de patamar financeiro. Você só precisa dar certo uma vez na vida.”

A carteira recomendada de small caps da Empiricus, casa de research comandada por Felipe Miranda, é composta atualmente por apenas seis empresas.

São seis companhias nacionais, pequenas, com excelentes fundamentos de execução, pertencentes a setores em pleno desenvolvimento no país e que ainda custam barato na bolsa – mas que têm o maior potencial de disparar na próxima Temporada Microcap, na visão dos analistas responsáveis.

Vale lembrar que essa carteira já valorizou 285% desde que foi criada, em agosto de 2014 – 4 vezes mais do que seu índice de referência na bolsa brasileira. 

Lucros passados nunca são garantia de retorno futuro. Mas esses números demonstram de forma clara o grande potencial por trás de investir em um portfólio selecionado por profissionais de alta performance e expertise.

Para saber como investir nessa carteira, a Empiricus disponibiliza o cadastro gratuito na página abaixo.

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