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Camila Paim

Camila Paim

Jornalista formada na Universidade de São Paulo (USP), com mobilidade acadêmica na Université Lumière Lyon 2 (França). Trabalhou com redação de jornalismo econômico e mercado financeiro, webdesign e redes sociais, além de escrever sobre gastronomia e literatura.

Conteúdo Empiricus

Analista renova carteira internacional com 4 recomendações novas e libera acesso gratuito ao portfólio; confira

Veja como acessar a carteira de ativos internacionais da Empiricus Research para investir em dezembro.

Camila Paim
Camila Paim
5 de dezembro de 2025
10:00 - atualizado às 7:43
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Imagem: iStock/ Dilok Klaisataporn -

Novembro marcou o retorno da volatilidade às bolsas internacionais. O fim do shutdown nos Estados Unidos trouxe expectativas de maior clareza sobre a trajetória da inflação em 2025. No entanto, um tema que já vinha ganhando destaque voltou a pesar nas decisões dos investidores: o avanço da inteligência artificial (IA).

Segundo o analista de BDRs da Empiricus Research, Enzo Pacheco, apesar dos anúncios de novos aportes bilionários destinados ao desenvolvimento de soluções em IA, parte do mercado começou a questionar a capacidade das companhias de manter esse ritmo de investimentos, sem comprometer o fluxo de caixa ou elevar o nível de endividamento.

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Na visão do analista, as Sete Magníficas, como Amazon, Alphabet e Microsoft, permanecem em uma posição confortável, graças à forte geração de caixa, que permite financiarem boa parte dessas iniciativas com capital próprio. Mesmo quando recorrem ao mercado de dívida, encontram alta demanda de investidores, dado à qualidade dos seus balanços.

Por outro lado, companhias com menor capacidade de autofinanciamento, como Oracle e CoreWeave, ou até players consolidados como a Meta Platforms (detentora do Facebook, WhatsApp e Instagram e que compõe o grupo das 7) viram suas ações derretendo de 20% a 50% em menos de um mês.

Na visão de Pacheco, em meio ao ambiente de dúvidas sobre o retorno dos investimentos em IA, algumas adaptações foram necessárias para reposicionar seu portfólio global de forma estratégica.

Para isso, o analista renovou a carteira de BDRs mensal da Empiricus Research — e que já soma 49,24% de valorização desde a sua criaçãocom quatro nomes atrativos.

Quem saiu da carteira de dezembro?

Antes de comentar sobre as novas adições da carteira, vale entender quais papéis cederam lugar.

As tecnológicas Meta Platforms eSalesforce, na visão de Pacheco, refletem uma limitação do potencial de captura de retorno no curto e médio prazo. “No caso da Meta, a combinação de uma narrativa pressionada — pela elevação dos investimentos ligados à IA e incerteza sobre a conversão dos mesmos em rentabilidade de curto prazo — deteriorou a percepção dos investidores no ativo”, avalia o analista.

Em comparação com a concorrente Alphabet, a companhia fica para trás em apresentar uma alternativa mais eficiente, enquanto a dona do Google atravessa um ciclo de monetização de IA mais claro, com maior previsibilidade operacional e ancoragem em seu core de Search, além do crescimento por trimestres consecutivos na vertical de IA.

A Salesforce, ainda que permaneça sólida no longo prazo, enfrenta um período de revisão de expectativas, com menor velocidade de aceleração orgânica – enfraquecendo-a frente a outros nomes do setor, com dinâmica mais favorável em crescimento e geração de valor.

A Oracle, por sua vez, também enfrenta um ambiente de maior incerteza, segundo o analista, especialmente diante das discussões sobre uma possível bolha no segmento de IA. “Empresas com alta necessidade de captação de recursos tendem a ser mais sensíveis caso haja uma correção no setor”, comenta.

Já a Disney foi retirada da carteira por apresentar menor assimetria de risco-retorno no cenário atual dentro do portfólio.

“Assim, podemos reforçar posições em que acreditamos estar em patamares melhores de preço/múltiplo para somar à carteira”, afirma Pacheco.

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Diante destas mudanças no cenário econômico e setorial, Pacheco escolheu 4 novas ações para comporem a carteira, além da manutenção de 6 ações anteriores.

Vale ressaltar, entretanto, que a cautela com a IA não “eliminou” os papéis do setor da carteira. A estratégia do analista aqui foi reposicioná-la com companhias que estão bem alocadas no segmento de tecnologia, incluindo IA, e que no curto e médio prazo estão com um potencial de buscar lucros mais interessante para entrar no portfólio.

Veja um pouco sobre cada uma dessas companhias adicionadas:

  • Uma empresa que apresenta assimetria superior dentro do segmento de tecnologia;
  • Uma companhia cujos últimos números reforçaram o papel da empresa no cenário da IA global, com crescimento no segmento de computação em nuvem, decorrente da demanda por produtos e serviços relacionados à IA;
  • Uma empresa oriental que tende a se favorecer com nomes ligados à expansão de data centers e computação de alto desempenho;
  • Uma alternativa para expor o portfólio ao segmento de criptomoedas, que acabou sofrendo um pouco no final do mês passado e impactou negativamente a ação. Nesta, o analista vê uma oportunidade de aproveitar a queda do mercado para adquirir posição na marca.

Ficou interessado em conhecer os nomes destas empresas? A boa notícia é que o acesso a carteira internacional da Empiricus Research está liberado de maneira 100% gratuita.

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