Selic a 15% ao ano: Decisão do Copom beneficia fundo de renda fixa ‘turbinada’ que já rendeu 119% do CDI em 12 meses
João Piccioni, CIO da Empiricus Asset, defende que esse fundo de renda fixa “turbinada” pode superar os ativos mais tradicionais e até os títulos isentos; entenda

Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), os diretores do Banco Central decidiram elevar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para 15% ao ano.
A decisão, anunciada por Gabriel Galípolo, leva a taxa Selic ao seu maior patamar em 19 anos.
No comunicado oficial, os integrantes do Copom indicaram que este deve ser o último ajuste do atual ciclo de alta. A expectativa, segundo o comitê, é de que a taxa permaneça estável por um período indefinido a partir de agora.
O CIO da Empiricus Asset, João Piccioni, enxerga espaço para um início da redução da taxa básica de juros no fim do ano, justificada pelo cenário global, e um ciclo de queda mais intenso em 2026.
Ciclo de alta da Selic se aproxima do fim? Entenda como fica a renda fixa agora
É inegável que uma virada de chave nos juros seria uma boa notícia para o bolso do brasileiro, que tem enfrentado um acesso ao crédito mais caro, e para os ativos de maior risco.
Por outro lado, quem tem “surfado” os juros nas alturas investindo em renda fixa agora está preocupado com o retorno dos investimentos. Será que a “era de ouro” da classe está se aproximando do fim?
Na visão João Piccioni, ainda é possível capturar ganhos atrativos na renda fixa neste cenário.
Como exemplo disso, ele cita um dos fundos disponíveis no catálogo da Empiricus Asset, que tem retorno-alvo estimado em CDI +2,5% ao ano. No patamar de juros atual, esse investimento pode gerar um lucro anual de aproximadamente 17,40%, considerando que a Selic e o CDI andam lado a lado.
Mas o retorno não é o único destaque. Esse fundo é focado em um tipo de investimento que, só no último ano, teve um aumento de 184% na captação líquida.
Segundo o gestor, esse tipo de ativo pode substituir os fundos de renda fixa tradicionais nos próximos 5 anos – e a futura queda da Selic pode, inclusive, impulsionar esse movimento...
Investimento em ascensão pode ser o novo ‘queridinho’ na renda fixa
Sem delongas, esse tipo de investimento em renda fixa que oferece uma oportunidade atrativa para o investidor, segundo João Piccioni, é o FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios).
De forma geral, os FIDCs são fundos que compram, com desconto, as dívidas de empresas que querem antecipar seus recebimentos, adquirindo, assim, o direito de receber esses pagamentos na íntegra, o que gera uma rentabilidade.
Como dito anteriormente, os ativos desse tipo têm se tornado cada vez mais populares.
A captação líquida, por exemplo, quase triplicou no último ano, além de estar conquistando mais investidores. Só até metade de 2024, o número de pessoas físicas que tinham esse ativo em carteira cresceu 70%, segundo a Anbima.
E este pode ser só o começo para a renda fixa “turbinada”. João Piccioni acredita que esses investimentos devem continuar em destaque porque são pouco afetados pelas oscilações da curva de juros:
“É um crédito de muito curto prazo, que gira entre 30 e 60 dias. Então esses ativos pagam um prêmio bastante interessante sem volatilidade.”
Justamente por conta dessas condições de crédito dos FIDCs, esses ativos podem ser beneficiados por uma mudança de tendência na renda fixa.
O gestor alerta que, com a queda da taxa básica de juros, pode haver uma fuga em massa de um outro investimento que, nos últimos anos, caiu na graça dos investidores: as debêntures incentivadas.
Com a perspectiva de queda dos juros, investidores tendem a se expor a investimentos com mais risco em busca de retornos maiores. Por isso, Piccioni acredita que uma parte significativa do mercado que têm debêntures incentivadas — que hoje têm retornos espremidos devido à alta demanda recente — pode começar a vender esses ativos, o que, por consequência, derrubaria seus preços.
Um dos possíveis destinos para esses recursos, na visão do gestor, é justamente o investimento em FIDCs:
“Por serem fundos com estruturas mais elaboradas, os FIDCs conseguem alavancar os recursos e entregar mais prêmio para o investidor. Então muita dessa demanda que está nas debêntures incentivadas pode migrar para os FIDCs.”
Além disso, é importante ressaltar que, devido aos prazos de vencimento longos – em média 10 anos –, as debêntures incentivadas são muito sensíveis às dinâmicas de juros de longo prazo.
Esse é o caso oposto dos FIDCs. Por serem focados em operações de curtíssimo prazo, eles são menos sensíveis aos ciclos de alta e queda dos juros, o que para Piccioni é um fator de destaque e que favorece a baixa volatilidade.
Não é à toa que o CIO da Empiricus Asset acredita que há uma oportunidade escancarada nesse tipo de ativo:
“Essa talvez seja uma das grandes assimetrias do mercado hoje. Porque enquanto muitos ainda acham que os FIDCs não figurarão como o mainstream, quem já entendeu o jogo está estruturando portfólios mais resilientes, com alfa verdadeiro e conexão com a economia real”.
Conheça o fundo Empiricus Atrium FIC FIM: potencial de retorno de CDI +2,5% a.a. e oportunidade de ‘surfar’ o crescimento dos FIDCs
A Empiricus Asset está entrando de “cabeça” no mercado de FIDCs com um fundo focado em direitos creditórios: o Empiricus Atrium FIC FIM CP (veja aqui como investir).
Só nos últimos 12 meses, o fundo entregou um retorno de 119% do CDI. Embora nenhum lucro passado sirva como garantia de retorno, o potencial de ganhos estimado por João Piccioni é de CDI +2,5% ao ano.
Outro fator atrativo sobre esse fundo está relacionado a uma mudança importante que ocorrerá em breve. A partir de junho, ele será configurado oficialmente como um FIC FIDC – hoje é considerado um multimercado –, o que dá a vantagem tributária de pagar um imposto de 15% somente no resgate das cotas, isto é, sem a tributação semestral do come-cotas.
Mesmo quando comparado aos títulos isentos, como as debêntures incentivadas, o Atrium FIC FIM ainda se destaca por entregar prêmios maiores, defende o gestor:
“Ele é um substituto praticamente perfeito dos títulos incentivados. Os incentivados não pagam imposto, mas os prêmios são muito menores. Esse ‘cara’ [Atrium FIC FIM] vai ter prêmio ‘para caramba’ e vai pagar um único imposto só no resgate”.
A estratégia desse fundo é investir em cotas de outros fundos de FIDCs de alta qualidade, além de comprar diretamente alguns FIDCs atrativos.
A ideia é ter um portfólio diversificado que consiga entregar retornos consistentes com uma boa mitigação dos riscos e com um investimento mínimo acessível, de R$ 5 mil.
Portanto, entre os pontos de atratividade do Empiricus Atrium FIC FIM estão:
- A baixa volatilidade, mesmo em um cenário de juros menores;
- O potencial de retorno acima da Selic, de CDI +2,5%;
- O imposto único de 15% no resgate;
- A liquidez elevada; e
- Uma equipe especializada para selecionar as oportunidades.
Ou seja, trata-se da chance de aproveitar os benefícios da renda fixa com um tipo de investimento que deve ganhar espaço no mercado nos próximos anos. “Eu acho que essa estratégia vai ser vencedora”, defende Piccioni.
VEJA COMO CONHECER O FUNDO ATRIUM FIC FIM E OUTROS INVESTIMENTOS DA EMPIRICUS ASSET
Atrium FIC FIM e mais 58 fundos: conheça o portfólio completo da Empiricus Asset
O Empiricus Atrium FIC FIM é um dos 59 fundos disponíveis para investimento com a Empiricus Asset, que tem mais de R$ 6 bilhões geridos.
A gestora possui uma prateleira de fundos completa, com oportunidades tanto para investidores mais conservadores quanto para os mais agressivos.
Ao clicar neste link ou no botão abaixo, é possível saber mais detalhes de cada um dos fundos disponíveis no portfólio da Empiricus Asset– inclusive o fundo focado na renda fixa “turbinada”.
Lembre-se: são investimentos com o suporte completo de uma equipe de mais de 15 profissionais especializados em selecionar estratégias promissoras. Para falar com um consultor e receber mais informações sobre os fundos disponíveis, basta acessar baixo:
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Material técnico sobre o fundo Empiricus Atrium FICFIM CrPr – CNPJ: 46.391.535/0001-31