🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

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CONTEÚDO EMPIRICUS ASSET

Ray Dalio reforça tese histórica e declara: ‘O ouro é o dinheiro mais seguro’; como investir no ativo que se tornou reserva de valor?

Em meio à instabilidade global, Fundador da Bridgewater Associates volta a apontar onde proteger seu patrimônio; descubra como investir de forma simples e líquida

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21 de novembro de 2025
12:00 - atualizado às 11:47
ray dalio ouro
Imagem: Wikimedia Commons/iStock/style-photography - Montagem: Giovanna Figueredo

Quando um dos investidores mais lucrativos do mundo fala, o mercado escuta.

Fundador da Bridgewater Associates, maior hedge fund do mundo, Ray Dalio não costuma fazer declarações à toa — e sua recente publicação soa quase como um manifesto em tempos de instabilidade econômica:

“O ouro é o dinheiro mais seguro do mundo”, reforçando uma tese que sustenta há décadas.

Em um mundo onde moedas nascem e morrem, ele reitera que o metal dourado é o investimento mais resiliente da história:

“Ao longo de extensos períodos, foi a moeda com o melhor histórico de manutenção do seu poder de compra.”

E, dessa vez, a declaração veio em meio a um cenário global que emite alertas diretos a investidores que buscam proteger e preservar valor.

O recado não é novo, mas o alerta nunca foi tão urgente

Ray Dalio influenciou uma geração inteira de investidores com suas teorias sobre ciclos econômicos e livros best-sellers.

Em um discurso proferido em 2012, ele já afirmava que “se você não possui ouro, não conhece nem história, nem economia”. Mas, desta vez, os sinais de alerta se acumulam:

  • O dólar index (DXY) já acumula queda superior a 8% no ano, refletindo a perda de força da moeda americana.
  • Paralelamente, a dívida pública dos Estados Unidos ultrapassa os US$ 38 trilhões, com um ritmo de crescimento que preocupa os economistas.

Diante desse cenário, cresce o movimento global de realocação de portfólio, com bancos centrais e grandes investidores institucionais reforçando suas reservas em ouro em ritmo recorde.

A razão é simples: enquanto o “dinheiro de papel” pode ser impresso sem limites, gerando inflação e perdendo valor, o ouro é um ativo escasso, fora do controle de governos e quase impossível de ser confiscado.

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Com ouro atingindo recordes sucessivos, Dalio reforça: ‘é prudente investir’

O ouro ressurge como um ativo antifrágil, que se fortalece com as crises.

Prova disso é a valorização de 58% em dólar apenas esse ano que levou à máxima histórica de US$ 4.359 no mês de outubro, o que comprova o apetite global.

Números que mostram que o posicionamento de Dalio deixou de ser uma mera hipótese.

Para o bilionário nunca foi tão “prudente investir em ouro”, mas a maioria dos investidores está despreparada:

“Você deve pensar no ouro como um ativo fundamental que você deveria possuir, pelo menos em parte. A maioria dos investidores não possui nenhum.”

Dalio ainda enfatiza que o ouro não é uma aposta momentânea, mas uma estratégia permanente de preservação patrimonial. Para ele, “é uma alocação estratégica de ativos, e não uma decisão tática ou baseada em timing de mercado”.

O alerta é claro, e aqueles que ficarem apenas observando, podem ver seu patrimônio perder valor.

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E o ‘ouro digital’? Bitcoin pode repetir a trajetória dourada das décadas passadas

Ao falar de ouro, outro ativo inevitavelmente entra na conversa.

O bitcoin (BTC) é comumente chamado de “ouro digital” por replicar as mesmas características monetárias de escassez e imunidade do controle estatal.

O próprio Ray Dalio já declarou possuir criptomoedas em carteira e acredita que os ativos digitais podem refletir a trajetória do ouro nas décadas de 1930 e 1970, períodos marcados por crises monetárias, quando o metal valorizou mais de 2.200%.

Em outubro, o bitcoin também renovou máximas históricas, superando os US$ 126 mil. Alta impulsionada pela entrada de capital institucional e pela confiança crescente como reserva de valor.

É claro: retornos passados não são garantia de performance futura. Apesar do ouro e bitcoin serem defendidos como ativos de reserva de valor, ainda figuram como renda variável e envolvem riscos, podendo causar perdas.

Mas, com tantas máximas sucessivas, fica a questão: ainda vale a pena se posicionar?

Para Felipe Miranda, CIO da Empiricus Research, a resposta é um sonoro “sim”.

O estrategista se apoia na convicção de Ray Dalio e acredita que esse é apenas o início de um movimento já em curso em que ouro e bitcoin são os potenciais vencedores da nova ordem mundial.

‘OURO E BITCOIN: A CORRIDA FINAL’: ENTENDA POR QUE GIGANTES ESTÃO AUMENTANDO SUAS APOSTAS

CIO da Empiricus convida para transmissão especial ‘Ouro e Bitcoin: A Corrida Final’ no dia 24 de novembro

Diante desse cenário, Felipe Miranda decidiu reunir evidências e apresentar sua tese completa, com dados e fundamentos que sustentam suas projeções:

  • Ouro pode chegar em até US$ 10.000
  • Bitcoin pode romper os US$ 1.000.000

Para isso, no dia 24 de novembro ele comanda a transmissão “Ouro e Bitcoin: A Corrida Final”, de forma gratuita e aberta ao público.

A proposta é mostrar por que esses dois ativos podem ser os protagonistas da próxima década, e como capturar os maiores potenciais de valorização.

Essa pode ser a sua grande oportunidade para entender como alocar os ativos dourados na carteira de forma estratégica para ter a chance de proteger seu patrimônio e multiplicar capital em um cenário incerto.

Para liberar seu acesso, basta clicar no botão abaixo e preencher seus dados. Em instantes, você receberá todas as orientações em sua caixa de entrada.

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Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar preferencialmente, com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (“Suitability”). Os ativos, digitais ou financeiros, podem não ser adequados para todos os investidores. A negociação de ativos digitais envolve riscos inerentes, a exemplo de: risco de segurança cibernética e de dependência tecnológica; risco quanto à irreversibilidade das transações em rede descentralizada; risco legal e regulatório, por ausência e/ou inclusive de restrições a negociação por ordem de autoridade ou por regulação superveniente, entre outros. Os ativos digitais não são valores mobiliários regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nem títulos emitidos ou chancelados por qualquer autoridade monetária, incluindo, mas não se limitando, ao Banco Central do Brasil. O regime legal e regulatório nas jurisdições ainda está em construção e pode variar significativamente. Os ativos digitais não possuem qualquer garantia do Fundo Garantidor de Crédito e reclamações não estão cobertas pelo Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos administrado pela BSM – Supervisão de Mercados.

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