Corte de juros no radar e apetite ao risco: Como a Família FoFs Melhores Fundos, da Empiricus Asset, performou no último mês?

O ano de 2025 se aproxima do fim e as retrospectivas já começaram. Mesmo com algumas semanas restantes em dezembro, já é possível ter uma “palhinha” de como o ano pode encerrar nos investimentos com base no desempenho dos mercados até o fechamento de novembro. 

Os ativos de risco brasileiros têm entregado meses bastante animadores para os investidores e em novembro não foi diferente.

O índice SMLL, principal medidor da performance das small caps, teve uma alta de 6% no mês e, até agora, é líder de retorno no ano entre os investimentos brasileiros, com retorno de 35,6%. Por enquanto, o segundo lugar do pódio brasileiro fica com o Ibovespa, com valorização mensal de 6,4% e anual de 32,2%. 

Já no cenário global, a grande estrela desse ano tem sido o ouro. Nos últimos meses, houve uma corrida para o metal precioso em busca de segurança, proteção contra a inflação e reserva de valor. 

O ativo teve uma valorização de 5,4% no mês de novembro e, desde o início de 2025, acumula uma disparada de 61,9%.

É claro que cabe ressaltar que o ano ainda não acabou e esses números consideram somente o fechamento de novembro. Ou seja: não é possível descartar mudanças no cenário até o fim de 2025.

Porém, com os acontecimentos do último mês, alguns portfólios disponíveis no mercado conseguiram aproveitar o otimismo dos ativos para entregar retornos bem expressivos no período.

Esse é o caso das carteiras da Família FoFs Melhores Fundos, da Empiricus Asset, que geraram lucros positivos em vários dos portfólios.

Em um report mensal, o analista Pedro Fiorentino, da gestora, conversou com os analistas Laís Costa e Alexandre Alvarenga, da Empiricus Research, sobre:

• O que impulsionou os mercados no mês de novembro;
• As perspectivas para os próximos meses; e
• Os principais destaques entre os fundos de fundos da Empiricus Asset.

Confira alguns dos insights dessa conversa a seguir e acesse o vídeo completo no YouTube clicando aqui.

Ativos de risco podem passar por um cenário favorável nos próximos meses 

Alguns acontecimentos recentes do mercado ajudam nas projeções dos investidores sobre os ativos nos próximos meses. Um deles foi a última Super Quarta do ano, que aconteceu no dia 10 de dezembro e foi avaliada por Laís Costa no report mensal da Família FoFs Melhores Fundos.

A analista defende que, nos Estados Unidos, a decisão de corte de juros de 0,25 p.p. por parte do Fed e a sinalização de pausa no afrouxamento monetário foram positivas:  

“Existem revisões de atividade para cima, revisões de inflação para baixo, um juro que possivelmente vai cair ano que vem e um Banco Central calibrando a liquidez de curto prazo. De maneira geral, é um cenário externo positivo, o que também gera um efeito muito grande aqui no Brasil.” 

No ambiente doméstico, as perspectivas também são positivas. Laís espera um corte da Selic de 0,25 p.p. já em janeiro e defende que o BC tem realizado uma boa estratégia de política monetária. 

Não é à toa que, com projeções macroeconômicas mais positivas, a analista tem expectativas animadoras para os investimentos: “Estamos em um ambiente interno e externo muito alinhado ao pró risco”, defende. 

Outros especialistas do mercado financeiro também compartilham dessa visão.  

O analista Alexandre Alvarenga destaca alguns resultados de uma pesquisa mensal realizada com gestores de fundos (confira aqui) e muitos estão com uma exposição significativa à bolsa brasileira, o que demonstra um maior apetite ao risco no mercado. 

Cenário pró risco se refletiu na performance da Família FoFs Melhores Fundos 

Esse aumento de interesse por ativos de risco já gerou efeito positivo nos portfólios da Família FoFs Melhores Fundos em novembro.  

Exemplo disso foi o desempenho do Empiricus FoF Melhores Fundos Ações, que apresentou um retorno de 5,96% ao longo do mês.  

As carteiras de previdência com uma “pitada” adicional de risco também aproveitaram o mês animador para a bolsa brasileira. O portfólio Super Previdência Ações, por exemplo, entregou uma alta de 5,93%. 

O analista Alexandre Alvarenga explica que os fundos de fundos da casa capturaram lucros atrativos a partir de algumas carteiras que “brilharam” ao longo de novembro. Duas delas foram os fundos Tarpon GT e Alaska, que dispararam 10,69% e 7,90% no mês, respectivamente, bem acima do Ibovespa no período. 

Outro destaque foi o fundo Reach Total Return, que faz parte do FoF Melhores Fundos Retorno Absoluto e entregou um retorno de 8,59% em novembro, superando – e muito - o benchmark CDI. 

Para conferir o desempenho completo dos portfólios da Família FoFs Melhores Fundos, basta acessar este link ou o vídeo abaixo: