Bitcoin vai continuar subindo? Especialista da Empiricus Asset mostra otimismo: ‘estamos próximos de romper mais uma máxima histórica’
Marcello Cestari, especialista em criptomoedas, defende que bitcoin pode alcançar novas máximas históricas entre agosto e outubro; entenda os motivos

O mercado de criptomoedas está em constante movimento — e até os mais experientes podem se perder no sobe e desce frenético do bitcoin (BTC). Diante de tantas oscilações, uma pergunta surge com ainda mais força: a principal criptomoeda do planeta vai continuar em alta, ou estamos chegando ao fim dessa temporada?
Para o alívio do investidor, ainda que o clima macroeconômico seja de incerteza, o cenário do mercado de criptomoedas é otimista até o final do ano — é o que defende Marcello Cestari, especialista no setor e responsável pelos fundos de criptoativos na Empiricus Asset.
Apesar das tensões no cenário global — como a escalada da guerra tarifária e o medo de uma recessão — o bitcoin segue surpreendendo. Com uma valorização de 27.65% no ano, a moeda digital continua acima da marca simbólica dos US$ 100 mil.
Fato é que turbulências ainda podem acontecer nos próximos meses — mas a perspectiva para a criptomoeda é positiva, na avaliação do especialista da Empiricus Asset. Entenda os fatores que podem impactar positivamente o preço da criptomoeda:
Expectativa de corte de juros nos EUA
O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, vive um dilema: ele precisa conter a inflação, mas sem empurrar a economia para a recessão.
Por isso, a instituição tem adotado uma postura mais cautelosa, mantendo os juros inalterados enquanto avalia os próximos passos.
Nesse cenário, as apostas sobre cortes de juros em 2025 seguem incertas. Mas, se vierem a acontecer, tendem a favorecer o mercado de criptomoedas — já que juros mais baixos costumam aumentar o apetite dos investidores por ativos de risco.
Liquidez Global
O indicador M2 Global, que indica a liquidez mundial, atingiu seu maior nível histórico no dia 2 de julho.
Por que isso é relevante? “Historicamente, quando há um aumento na liquidez global, o preço do bitcoin tende a subir, com um atraso de aproximadamente 10 a 12 semanas”, explica o especialista.
Adoção institucional e avanço regulatório
A adoção institucional dos ativos digitais vem se tornando cada vez mais forte. Exemplos não faltam de bancões negociando criptomoedas, gestoras criando ETFs de cripto ou grandes empresas alocando parte do seu caixa em bitcoin.
Para isso, o avanço da regulação nesse setor cumpre um papel fundamental, conferindo legitimidade e segurança jurídica ao segmento, além de atrair ainda mais investidores.
Nesse debate, os Estados Unidos têm sido os protagonistas — principalmente após Donald Trump assumir o controle da Casa Branca.
O republicano nomeou políticos pró-cripto para cargos-chave, como seu vice JD Vance, o secretário do Tesouro Scott Bessen e o novo presidente da SEC, Paul Atkins.
Trump também criou uma reserva estratégica de bitcoin, interrompendo a prática de vender bitcoins apreendidos — agora mantidos pelo Tesouro americano.
E vem mais por aí: novas medidas para desburocratizar e incentivar o setor estão em tramitação. “Isso pode fortalecer a clareza regulatória, impulsionar liquidez e atrair investidores”, avalia o especialista da Empiricus Asset.
Veja também: Conheça os fundos de investimento em criptoativos disponíveis na Empiricus Asset
Por último, mas não menos importante: a posição do bitcoin em seu ciclo
Historicamente, o bitcoin segue um padrão de alta e baixa ao longo do tempo. Isso acontece por causa do halving, fenômeno que reduz a oferta da moeda pela metade a cada quatro anos.
Em abril de 2024, o bitcoin teve o seu quarto e último halving, o que desencadeou a fase de alta dos preços — mais conhecida como bull market. De acordo com Marcello Cestari, essa é a fase na qual nos encontramos hoje.
O último recorde de preço do bitcoin ocorreu em 14 de julho, aos US$ 123 mil. O criptoespecialista estima que um novo topo pode ser atingido entre agosto e outubro deste ano, previsão que está alinhada com o comportamento típico dos ciclos do bitcoin, que costumam culminar em picos fortes após períodos de alta sustentada.
Para embasar sua análise, Cestari utiliza alguns indicadores-chave. Um deles é a dominância do bitcoin, que representa a porcentagem de valor de mercado do BTC em relação ao mercado total de criptomoedas.
Atualmente, a dominância do bitcoin está em 60,2%, segundo a Coin Market Cap. Para Marcello Cestari, esse índice pode subir até 70% quando o ativo atingir seu topo ou entrar em lateralização.
Esse cenário abre caminho para a altseason, quando investidores buscam mais risco e as altcoins, como solana (SOL) e ethereum (ETH), ganham força.
O cenário é otimista, mas há obstáculos pelo caminho: ainda vale a pena investir em criptomoedas?
Marcello Cestari não ignora os principais riscos do cenário atual (e nem deveria o investidor). São eles:
- Guerra comercial: a imposição de novas tarifas pode intensificar a disputa comercial global e provocar novos episódios de instabilidade nos mercados;
- Inflação persistente nos EUA: o Fed pode adiar o corte de juros, prolongando o clima de cautela entre os investidores;
- Menor liquidez e aversão ao risco: a combinação de incertezas políticas, econômicas e eventos negativos pode levar investidores a adotarem uma postura cautelosa e a buscar ativos mais seguros, como títulos públicos;
- Tensões geopolíticas: o desenrolar da guerra entre Rússia e Ucrânia e o embate comercial e diplomático entre EUA e China, por exemplo, também podem afetar o mercado.
Apesar disso, o bitcoin tem se mantido resiliente, acumulando 11% de alta no mês de julho.
O especialista da Empiricus Asset também destaca que, além do potencial de retorno, o ativo pode funcionar como uma reserva de valor, cumprindo um papel de proteção na carteira, principalmente a longo prazo.
Nesse cenário, vale a pena investir em bitcoin e outras criptomoedas bem fundamentadas, afirma Cestari — principalmente se o investidor busca diversificar o portfólio, visando maior potencial de ganhos com risco diluído.
Existem diferentes formas de fazer isso. É possível investir em ativos digitais tanto de forma direta, por meio de exchanges (corretoras especializadas) ou fundos negociados em bolsa (ETFs), quanto de forma indireta, por meio de fundos de investimento.
A escolha vai depender do tempo, conhecimento e do perfil de cada investidor. Para aqueles que desejam diversificar o portfólio de uma forma mais simples e rápida, os fundos de investimento podem ser a melhor opção.
Um exemplo é o Empiricus Essential Crypto FIM, fundo disponível no catálogo da Empiricus Asset.
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Empiricus Essential Crypto FIM: o fundo para investir em criptoativos de forma simples
Para quem busca investir no mercado de criptomoedas, mas não tem tempo, conhecimento técnico ou disposição para acompanhar o setor de perto, o Empiricus Essencial Crypto FIM é uma alternativa.
Trata-se de um fundo de investimento que permite exposição ao mercado de criptoativos de forma segura e simplificada, com uma gestão profissional e regulação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Diferente de quando o investimento em criptomoedas é feito por conta própria, o fundo elimina a necessidade de abrir conta em corretoras internacionais ou lidar com carteiras digitais (wallets), facilitando o acesso de qualquer investidor ao setor.
Além disso, ele oferece uma tributação simplificada de 15% sobre os lucros — uma vantagem relevante frente a maioria dos fundos multimercado que seguem a tabela regressiva, ou seja, começam com uma tributação de 22,5% até cair para 15% com o passar do tempo.
Cestari explica que o fundo é recomendado para investidores com perfil mais arrojado, que buscam diversificar o portfólio com ativos de maior risco, mas que preferem delegar as decisões a uma equipe profissional:
“O fundo é para quem quer investir em cripto de um jeito fácil, seguro e confiando em uma gestão que acompanha o mercado de perto. Fazer isso por conta própria pode ser difícil”.
Por dentro do portfólio
O portfólio do Empiricus Essencial Crypto FIM é composto por ETFs listados na B3, com cerca de 85% da exposição em bitcoin (BTC), além de alocações menores em ethereum (ETH) e solana (SOL).
Esses três ativos foram selecionados por representarem pilares importantes do ecossistema cripto — cada um com sua relevância para uma estratégia de longo prazo. Veja:
- Bitcoin (BTC): principal reserva de valor do universo cripto; com ampla liquidez e reconhecimento global, oferece segurança e é frequentemente considerado como “ouro digital”;
- Ethereum (ETH): principal plataforma de contratos inteligentes, sendo peça-chave na infraestrutura de finanças descentralizadas (DeFi);
- Solana (SOL): alternativa tecnológica ao Ethereum, se destaca por sua alta escalabilidade e eficiência, com aplicações que vão de NFTs a soluções para pagamentos rápidos;
“Como fazemos uma gestão ativa no fundo, podemos aumentar ou reduzir essa exposição ao longo do tempo, conforme o cenário do mercado”, aponta Marcello Cestari. O fundo pode incluir também índices como o HASH11 e outros ETFs setoriais, conforme a performance dos ativos.
Rentabilidade de 56,85% do CDI em 11 meses
O Empiricus Essential Crypto FIM rende 11,35% no mês de julho. Ao todo, ele registra uma rentabilidade de 56,85% desde sua criação (30/08/2024 - 22/07/2025). Confira:

Para Marcello Cestari, estamos diante de uma janela de oportunidade para novos investidores.
“O cenário atual é estratégico para quem busca se posicionar em cripto, e investir em fundos é uma forma inteligente de não ficar de fora desse mercado com alto potencial de valorização”, ressalta.
Para saber mais do Empiricus Essential Crypto FIM e conhecer os demais fundos da Empiricus Asset, você pode clicar no botão abaixo. Ao completar um breve cadastro, você receberá mais informações logo em seguida e saberá como investir nos fundos de forma simples e rápida.
Consulte as informações dos produtos nas lâminas técnicas: Empiricus Essential Crypto FIM.
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