Sua carteira está ‘presa’ no Brasil? Veja 3 sinais e como escapar

Imagine o seguinte cenário: O Ibovespa alcançou os 140 mil pontos, seu recorde histórico, e o clima é de otimismo no mercado brasileiro. O que poderia dar errado?

A resposta vem dois dias depois: o governo anuncia o aumento do IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras.

No curso de alguns dias, a euforia dos investidores posicionados na bolsa brasileira deu lugar à desconfiança. Até o momento, o Ibovespa segue em alta, sustentando os ganhos recentes apesar do noticiário. Porém, fica sempre a dúvida: qual vai ser a próxima notícia a “azedar o clima”?

Já dizia o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco: “no Brasil, até o passado é incerto” – e, em meio à tanta incerteza, faz sentido que cada vez mais investidores busquem a diversificação como forma de minimizar possíveis perdas.

A seguir, você confere 3 sinais de que a sua carteira está dependente demais do Brasil, e uma maneira de “fugir” da volatilidade da bolsa local.

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1 - Todo seu patrimônio está investido em real

Pode até parecer que sua carteira está segura quando você vê que seus investimentos estão rendendo bem – mas, se tudo o que você tem está atrelado ao real, esse é um sinal de alerta.

Afinal, o real é uma das moedas mais instáveis do planeta. Segundo levantamento da Economatica, a divisa brasileira foi a quarta moeda mais volátil frente ao dólar entre 2014 e 2024 – além de ter fechado o ano passado como a moeda mais desvalorizada do mundo.

Isso significa que, quando toda a sua renda e seus investimentos estão concentrados em uma única moeda, você se expõe a um risco invisível: o da corrosão do seu poder de compra.

Uma fala inesperada do governo, uma nova taxação, uma piora no cenário fiscal ou até um ruído político… qualquer sinal aparentemente inofensivo já pode ser suficiente para gerar desvalorização do real frente ao dólar. 

E quando isso acontece, o que você ganha com rendimento pode ser anulado pela perda de valor da moeda.

Por isso, é essencial diversificar não só os ativos da sua carteira, mas também as moedas em que você investe. Ter parte do patrimônio em ativos dolarizados, por exemplo, é uma forma de se proteger e, ao mesmo tempo, capturar oportunidades em economias mais estáveis.

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2 - As notícias de Brasília ditam o que acontece na sua carteira 

É natural que decisões a respeito da taxa de juros, da inflação e da política fiscal afetem o desempenho dos ativos locais, para o bem e para o mal.

O ponto de atenção aqui é que o Brasil tem um histórico de volatilidade nesse âmbito. Mudanças inesperadas na política fiscal, ruídos entre os poderes e intervenções econômicas não são incomuns, e tudo isso pode impactar diretamente os seus investimentos. 

E o pior: se sua carteira está concentrada aqui, não há para onde correr.

Um portfólio diversificado entre ativos brasileiros e internacionais permite aproveitar os momentos positivos do mercado local, sem ficar totalmente vulnerável aos seus riscos. 

Então, quando o cenário por aqui se complica, o investidor segue exposto a oportunidades no exterior – podendo capturar ganhos em outras moedas e geografias.

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3 - Você acha que é difícil investir em ativos que pagam em dólar 

Muita gente ainda acredita que investir fora do Brasil é complicado, caro ou “coisa de profissional”. Mas a verdade é que hoje é mais simples do que nunca ter parte da carteira em dólar ou exposta à bolsa americana.

Se você nunca investiu em ativos dolarizados e deseja dar esse passo em benefício do seu patrimônio, não é preciso ir muito longe. As melhores oportunidades estão a um clique de distância.

A EQI Investimentos selecionou um ativo com retorno-alvo de dólar +10% ao ano.

Ou seja, investir nesse ativo é unir o melhor dos dois mundos: a segurança de estar atrelado a uma das moedas mais fortes do planeta e a chance de obter um retorno superior à própria valorização do dólar frente ao real.

Além disso, o aporte inicial mínimo é de apenas R$ 1 mil – um investimento acessível, mas com potencial de lucro “premium”.

Esse ativo faz parte da seleção especial de oportunidades recomendadas pela EQI Investimentos. 

Por se tratar de uma emissão limitada, o acesso é controlado – e apenas quem estiver na lista prioritária poderá receber mais informações e garantir acesso ao ativo enquanto houver disponibilidade.

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