Investidor de alta renda: como buscar lucros de até 130% do CDI na renda fixa sem abrir mão de uma carteira ‘premium’?
Especialista destaca como buscar lucros na renda fixa em uma carteira de alta renda; entenda como é possível buscar retornos acima do CDI sem abrir mão da qualidade

Investidores de alta renda, ou seja, que já acumularam patrimônio, podem ter como uma grande preocupação a segurança de manter aquilo que já foi conquistado. E, sobretudo no Brasil, onde a taxa de juros se encontra nos dois dígitos, a renda fixa se torna uma grande aliada.
Contudo, mesmo na renda fixa é possível encontrar opções que podem buscar rentabilidades acima do que tradicionalmente se encontra nos ativos mais “óbvios”, mas sem perder de vista a segurança. Para isso, é preciso saber diversificar (para diluir riscos) e escolher criteriosamente onde alocar recursos.
É possível, por exemplo, investir em ativos de renda fixa que buscam retornos que podem até ficar acima de 130% do CDI. É o que destaca Elias Wiggers, assessor de investimentos especializado em Wealth Management e Private da EQI Investimentos.
Entenda, a seguir, como compor uma carteira com níveis de risco equilibrados e que, ao mesmo tempo, possa buscar boa rentabilidade.
A diversificação é o primeiro passo para buscar lucros em uma estratégia de alta renda
Em primeiro lugar, é preciso saber que é fundamental ter uma carteira calibrada – o que vale para qualquer investidor, não apenas o de alta renda. Isso significa que o portfólio deve estar alinhado com seus objetivos e perfil de investidor. Ou seja, é preciso saber se você tem mais ou menos apetite ao risco, o que fará diferença na estratégia adotada.
Além disso, não se pode perder de vista a segurança, mesmo no caso de investidores mais arrojados. E a palavra mágica, segundo Elias Wiggers, da EQI Investimentos, é diversificação.
Basicamente, isso significa diluir o risco entre ativos de diferentes emissores, setores e prazos, além de indexadores (como pós-fixados, prefixados e atrelados ao IPCA). Quando o investidor se concentra em poucos ativos, caso haja algum problema com um deles, a perda pode ser significativamente maior.
“O ideal é ter algo em torno de 15, 20, eventualmente até 25 ativos, para distribuir bem, pulverizar o risco e manter uma exposição equilibrada”, afirma Wiggers.
Nesse sentido, ter uma equipe profissional para acompanhar a carteira e assessorar a gestão do patrimônio pode ser uma boa pedida e fazer a diferença.
VEJA COMO BUSCAR LUCROS COM TÍTULOS DE RENDA FIXA EM UMA CARTEIRA DE ALTA RENDA
Entenda onde investir na renda fixa e como ‘apimentar’ carteira sem deixar a segurança de lado
Segundo Elias Wiggers, mesmo que haja uma sinalização de que os juros no Brasil podem começar a cair, não sabemos quando isso vai acontecer. Ele destaca que o momento atual é de insegurança, tanto interna quanto externa. Assim, uma abordagem cautelosa faz sentido.
A composição sugerida de carteira neste ano, Wiggers afirma, é de priorização dos pós-fixados, que podem chegar a ocupar cerca de 60% a 70% do portfólio. O restante (entre 30% e 40%) podem ser distribuídos entre prefixados e atrelados ao IPCA.
Mas há uma opção que permite colocar uma “pimentinha” na carteira, segundo o especialista. E sem perder de vista a estratégia de segurança. Trata-se dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), também considerados renda fixa.
Embora tenham um risco mais elevado, esses ativos podem buscar retornos, segundo o Wiggers, acima de 120% ou 130% do CDI, uma rentabilidade que “dificilmente se encontra em papéis tradicionais de renda fixa”, ele afirma.
“É verdade que esses produtos envolvem mais risco, mas, por serem estruturados como fundos, o investidor está mais diluído junto aos outros cotistas. Um FIDC pode ser composto por dezenas de recebíveis — 40, 50, 100 ou até mais — e conta com uma equipe de gestão profissional dedicada exclusivamente ao monitoramento desses ativos”, pontua o especialista da EQI.
Esses ativos podem compor, mesmo no caso de investidores mais conservadores, de 5% a 10% da carteira, segundo Wiggers. E, dependendo do perfil do investidor e dos seus objetivos, é possível alocar até 15% do portfólio nesses ativos. “O objetivo é buscar um retorno um pouco acima da média, sem comprometer a estratégia de preservação patrimonial.”
Assessoria especializada: como compor uma carteira segura e rentável?
Para compor uma carteira que consiga atender aos seus objetivos e que possa aliar a preservação do patrimônio com estratégias que buscam uma rentabilidade maior, uma assessoria especializada pode ser o melhor caminho.
Com uma equipe profissional, é possível manter o portfólio “calibrado”, com a devida diversificação e, dependendo do seu perfil, incluir opções consideradas mais arrojadas.
A EQI Investimentos, corretora com mais de R$ 40 bilhões sob custódia, oferece essa assessoria por meio do serviço de Wealth Management, especializado na gestão de patrimônio.
Ou seja, é possível ter a ajuda de especialistas dedicados em mostrar os ativos mais promissores não apenas na renda fixa, mas em uma carteira completa que pode impulsionar o seu patrimônio sem abrir mão da segurança e de ativos de altíssima qualidade.
Além de um time de profissionais de alto nível – todos certificados com CFP –, a assessoria oferece ainda outros serviços como planejamento de sucessão patrimonial, acesso VIP a eventos da EQI e cartão de crédito premium – tudo que você precisa para cuidar bem do seu dinheiro com exclusividade.
O processo para entender mais sobre o Wealth Management da EQI é muito simples. Basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções. Essa é a oportunidade de buscar lucros sem abrir mão de uma carteira de alto nível: