A guerra tarifária entre Trump e Lula faz o Ibovespa cair 4%; onde investir agora? Analistas da EQI apontam 10 ações para ‘surfar’ esse cenário
Para analistas da EQI Research, o cenário exige cautela, mas há espaço para quem sabe em quais papéis se posicionar

Após embates por todo o globo, Donald Trump escolheu um novo adversário no “ringue tarifário”: o Brasil.
Na semana passada, o Planalto recebeu um anúncio do presidente norte-americano com a intenção de impor uma tarifa de 50% sobre os produtos exportados do Brasil para os EUA.
A carta, com tom político, fez referências ao ex-presidente Jair Bolsonaro e ao STF, mas ele não parou por aí.
Dias depois, na última terça-feira (15), a ameaça ganhou força, com menção ao sistema de pagamentos Pix, etanol e até à Rua 25 de Março, acusando o país de práticas “injustas” contra a economia americana.
O resultado foi um alerta vermelho para o comércio exterior, e para os investidores.
Hoje, os EUA são o segundo maior destino das exportações brasileiras, com 12% de participação total, com destaque para petróleo, aeronaves, ferro, aço, máquinas e café.
Se as tarifas se confirmarem, o impacto pode ser expressivo não só para as empresas exportadoras, mas também para a economia como um todo, que pode sofrer pressões inflacionárias e menor crescimento.
O governo brasileiro ainda não apresentou uma resposta para a tarifa que deve entrar em vigor em 1º de agosto, mas o mercado já reagiu.
Os analistas da EQI Research explicam o que isso significa — e como você pode posicionar sua carteira neste cenário.
Ibovespa já sente os impactos da possível tarifa, mas ainda há oportunidades na bolsa, segundo a EQI Research
Antes mesmo da oficialização, os investidores já especulavam um movimento por parte dos EUA com declaração de insatisfação de Trump em relação ao Brasil.
Desde o anúncio da tarifa até o último fechamento (18), o Ibovespa acumulou queda de 4% enquanto os juros futuros e o dólar dispararam. Isso indica o quanto os impactos sobre as ações podem ser relevantes.
Para a EQI Research, a reação tem lógica. Quase um terço do índice é composto por empresas exportadoras de commodities, especialmente siderurgia, mineração, químicas, aviação e frigoríficos — todas diretamente afetadas.
Os analistas também acreditam que, caso as tarifas sejam confirmadas, é provável que vejamos uma piora no humor de curto prazo. O efeito mais forte, no entanto, deve aparecer no fim do terceiro trimestre.
Apesar do momento de incerteza, a EQI mantém a convicção de que há grandes oportunidades na bolsa brasileira.
Porém, é preciso agir com estratégia, entendendo os riscos e aproveitando as brechas que o mercado começa a abrir. E quem se posicionar agora, no lugar certo, pode surfar as maiores ondas de valorização para os próximos anos.
5 gatilhos podem destravar potencial destas 10 ações da bolsa brasileira
A EQI Research acredita que estamos vivendo um momento de virada de chave para o mercado brasileiro. Uma combinação de gatilhos que pode destravar potencial de nova alta na bolsa brasileira, e pode disparar já nas próximas semanas.
Esse é o pano de fundo da estratégia “O Grande Reset”, encabeçada pela equipe da casa de análises sob liderança de Juliano Custódio, CEO e fundador.
Entre os catalisadores que reforçam essa visão otimista, estão:
- Selic no pico: o Banco Central já indicou que o ciclo de alta chegou ao fim, abrindo espaço para corte nos juros em 2026;
- Valuations deprimidos: ações negociadas com múltiplos abaixo da média histórica e com desconto em relação ao valor justo;
- Baixa alocação institucional: fundos ainda pouco posicionados na bolsa brasileira, o que abre espaço para entrada de capital;
- Rali eleitoral à frente: a proximidade do ciclo eleitoral de 2026 traz a possibilidade de alternância para um governo mais pró-mercado.
Diante desse cenário, a EQI Research preparou uma seleção com 10 ações brasileiras para compor uma carteira de qualidade, com foco em valorização e proteção para este momento.
A estratégia prioriza um portfólio diversificado, com empresas relevantes que oferecem boa liquidez, fundamentos consistentes e perspectiva de crescimento com pontos em comum:
- Descontos relevantes em relação a seus pares ou ao próprio histórico;
- Capacidade de atrair capital estrangeiro;
- Potencial de crescimento em uma eventual queda de juros e estímulos econômicos;
- Resiliência política, independentemente de mudança de poder em 2026, mas que podem amplificar caso exista um pêndulo pró-mercado.
Mas, acima de tudo, são empresas bem posicionadas com alta capacidade de valorização de suas ações em consonância com os gatilhos identificados.
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