14,75% no Tesouro Direto ou 4,40% nos Treasuries? Veja como escolher a melhor alternativa
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A renda fixa costuma ser um dos primeiros passos de alguém que está começando no mundo dos investimentos. Os CDBs, LCIs, e títulos do Tesouro Direto são os ativos mais conhecidos desta categoria.
São aplicações que, ao longo do tempo, ganharam lugar cativo na carteira do investidor.
Os motivos para começar na renda fixa vão desde a facilidade de aplicação à previsibilidade e retorno atrativo. Afinal, por aqui, esses ativos oferecem taxas de retorno historicamente elevadas.
Mas e se a mesma lógica pudesse ser aplicada em dólar?
Assim como no Brasil, é possível investir na renda fixa de outros países, como por exemplo, os Estados Unidos, que têm oferecido retornos bem acima da sua média histórica.
Mas será que a renda fixa americana é vantajosa para o investidor brasileiro?
Para comparar os dois mercados e decidir qual renda fixa é mais vantajosa, é preciso conhecer melhor cada uma delas e considerar os juros, impostos e o cenário econômico de cada país.
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Quais as diferenças e semelhanças entre a renda fixa no Brasil e nos Estados Unidos
No Brasil, é possível investir na renda fixa por meio de títulos públicos e privados que oferecem remunerações atreladas a alguns indexadores como o CDI e IPCA (inflação) e até mesmo a própria Selic.
Nos Estados Unidos, o cenário é similar: a rentabilidade dos títulos são geralmente atrelados a taxas de juros definidas pelo Fed (o Banco Central americano) ou a um índice de inflação, como o CPI.
Por lá, o investidor também pode escolher se deseja investir nos Treasuries (títulos do Tesouro americano) ou títulos privados, entre eles os corporate bonds.
Ou seja, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos a renda fixa funciona de maneira parecida. Entretanto há alguns detalhes que o investidor brasileiro precisa estar atento.
O primeiro deles são os juros. Por aqui, a Selic é a bússola para a maioria dos títulos de renda fixa.
Assim, com a atual taxa de 14,75% ao ano é possível encontrar títulos pagando exatamente a Selic e, em alguns casos, até mais.
Já os juros americanos estão entre 4,25% e 4,50% ao ano. Olhando apenas para o retorno nominal, os juros brasileiros hoje são quase três vezes maiores que os dos Estados Unidos. Porém, é importante entender o contexto.
Para padrões históricos, os juros americanos atuais são considerados elevados. Para se ter uma ideia, durante boa parte da última década, a taxa ficou próxima de zero, especialmente após a crise de 2008 e durante a pandemia.
Além disso, um rendimento de até 4,5% ao ano pode parecer modesto, mas é preciso considerar que estamos falando de um retorno em dólar, moeda que vale cerca de cinco vezes mais que o real, isso também pode representar ganhos.
Isso porque, ao investir na renda fixa americana, o investidor pode contar com a proteção cambial.
Ou seja, se a moeda americana sobe durante o período da aplicação, o ganho real pode ser ainda maior. No entanto, o contrário também é verdadeiro: se o dólar recua, o rendimento é impactado.
Outro fator que o investidor também precisa considerar é a tributação.
No Brasil é possível encontrar diversos títulos isentos de imposto de renda. E no caso do Tesouro Direto, por exemplo, é possível zerar o IOF para aplicações com mais de 30 dias.
Também é possível reduzir a alíquota de 27,5% a 15% para aplicações com mais de 2 anos.
Já na renda fixa americana os investidores brasileiros não têm a mesma “colher de chá”.
Para os investimentos no exterior é aplicado o IOF de 1,1% às remessas de pessoas físicas para o exterior. Além disso, há a incidência do Imposto de Renda sobre os rendimentos com uma alíquota fixa de 15%.
Assim, para decidir qual é a mais vantajosa o investidor precisa avaliar cada um desses fatores.
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Tanto a renda fixa brasileira quanto a americana contam com benefícios e desvantagens para o investidor. Mas definir qual é a “melhor” opção não tem resposta única.
Tudo depende do seu perfil, dos seus objetivos e do seu horizonte de investimento. Em um cenário de tantas variáveis, tomar decisões baseadas em dados é essencial.
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