Fundo imobiliário volta à carteira do BTG Pactual em agosto após 2 anos e com dividendos de até R$ 1,00 por cota; entenda
Com guidance elevado, desconto sobre o valor patrimonial e fundamentos sólidos, esse fundo imobiliário voltou a chamar a atenção dos analistas do BTG em agosto

Já pensou em investir em um fundo imobiliário que pode pagar dividendos entre R$ 0,90 e R$1,00 por cota todo mês? Essa possibilidade é real e já está no radar dos analistas do BTG Pactual.
Segundo eles, essa é a previsão de distribuição para os próximos meses de um FII tradicional, que acaba de voltar à carteira recomendada do banco em agosto, após ficar 2 anos de “escanteio” na carteira recomendada do BTG.
Com a Selic ainda em níveis elevados para conter a inflação — que já mostra sinais de desaceleração, mas continua acima do teto da meta — o momento pede cautela na hora de investir.
Ainda assim, o cenário abre espaço para fundos que vêm se posicionando estrategicamente, com histórico consistente e potencial para gerar valor aos investidores. Especialmente aqueles focados em CRIs, como é o caso do FII em questão, que tendem a se beneficiar de um ambiente como esse.
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Conheça o FII que retorna à carteira do BTG e os fundamentos por trás da recomendação
Esse fundo imobiliário, que já é um “velho conhecido” do BTG Pactual, tendo sido recomendado pela última vez em meados de 2023, voltou ao radar dos analistas em agosto .
E, entre os motivos para esse retorno, o BTG citou três pilares principais:
- Reserva acumulada: No primeiro semestre de 2025, o fundo juntou uma reserva de R$ 0,63 por cota, uma espécie de “colchão financeiro” que ajuda a garantir maior estabilidade e previsibilidade nos pagamentos futuros aos investidores;
- Dividend yield atrativo: Com base no guidance já mencionado, o fundo projeta um retorno anual de até 13,4%, o que é bastante competitivo mesmo diante dos juros elevados;
- Potencial de valorização: O fundo está sendo negociado com um Preço sobre Valor Patrimonial (VPA) de 0,90 vezes , abaixo da sua média histórica, o que abre espaço para ganhos de capital no médio e longo prazo.
Estamos falando do MCCI11 (Mauá Capital Recebíveis Imobiliários). O fundo oferece alta liquidez no mercado secundário, um carrego atrativo, capacidade de originação própria e controle direto sobre os CRIs.
Além disso, ele tem exposição a setores considerados defensivos e garantias localizadas em regiões resilientes. O que reforça a qualidade da carteira e a segurança dos fluxos de receita, segundo o BTG.
Essas características conferem ao fundo agilidade para atuar em momentos de maior volatilidade. E alinha seus interesses aos dos cotistas, assim, faz com que o MCCI11 volte a se destacar entre os FIIs de papel.
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Mas esse fundo imobiliário não está sozinho. A carteira recomendada do BTG Pactual para agosto reúne 18 FIIs com exposição diversificada a segmentos como galpões logísticos, lajes corporativas, shoppings, renda urbana e hedge funds.
No total, os fundos da carteira apresentam:
- Dividend yield médio de 12,3% ao ano;
- Cotas sendo negociadas, em média, a 90% do valor patrimonial, isso indica um deságio generalizado na carteira, não apenas no MCCI11;
- Liquidez diária de R$ 4,7 milhões.
A boa notícia? Você pode acessar a tese completa dos 18 fundos que compõem a carteira recomendada do BTG neste mês. Basta clicar aqui ou no botão abaixo para conferir análises e recomendações detalhadas.
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