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Secretário dos EUA coloca Brasil na lista dos países que precisam ‘consertar’ o comércio

Bandeiras do Brasil e EUA unidas

Chanceleres do Brasil e EUA se encontraram em Washington

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, citou o Brasil como um dos países que precisam ser "consertados" para garantir uma dinâmica comercial mais favorável aos norte-americanos.

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Durante entrevista à emissora NewsNation publicada no sábado (27), Lutnick também mencionou Suíça, Índia e Taiwan entre os governos dos quais Washington ainda espera concessões.

"Esses são países que precisam reagir corretamente aos EUA, abrir seus mercados, parar de tomar ações que prejudicam os EUA", afirmou ele.

Encontro entre Lula e Trump vai sair do papel?

O comentário aconteceu dias após uma rápida interação entre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente dos EUA, Donald Trump, durante a Assembleia Geral da ONU.

O republicano disse ter tido "excelente química" com o petista e informou que os dois concordaram em se encontrar nesta semana.

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A diplomacia brasileira ainda negocia o formato da reunião. Segundo informações do G1, o governo avalia que um primeiro contato por telefone, seguido de um encontro presencial, seria mais prático.

Comércio entre EUA e Brasil

E não é só o secretário do Comércio dos EUA que está de olho nas relações comerciais entre o país e o Brasil. Em entrevista ao programa Brasil do Povo, na Rede TV, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, comentou que a negociação com os Estados Unidos não é fácil.

Porém, ele ressaltou que o Brasil está aberto a negociar, inclusive sobre terras raras. Mercadante disse ver imprevisibilidade na fala de Trump sobre o presidente Lula durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, mas "crê" que o presidente norte-americano foi sincero em seus comentários sobre Lula.

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O presidente do BNDES avaliou, ainda, que o gesto de Trump e a fala de Lula deixaram claro que "quem decide sobre a vida dos brasileiros são os próprios brasileiros".

*Com informações do Estadão Conteúdo.

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