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Faz um Pix: Meio de pagamento alcança novo recorde, diz Banco Central — após disparada de popularidade em 2023

Tela de celular com sistema do Pix do Banco Central

Tela de celular com sistema do Pix do Banco Central.

É indiscutível que o Pix conquistou o coração dos brasileiros — e o Banco Central acaba de confirmar outra vez a popularidade do meio de pagamento. 

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Em 48 horas, mais de 400 milhões de transações foram realizadas com o sistema de pagamentos em tempo real, considerando o intervalo entre quinta (6) e sexta-feira (7).

Só na sexta-feira, o volume diário de transações feitas pelo Pix foi de 206,8 milhões de operações, alcançando um novo recorde diário. O valor total transferido também foi recorde, alcançando a marca de R$ 90,9 bilhões.

Até então, a máxima diária de transações com Pix no período era de 201,6 milhões de operações, registrado em 5 de abril deste ano.

"Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil", disse o BC, em nota.

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Atualmente, existem aproximadamente 754 milhões de chaves Pix ativas, segundo o Banco Central. 

De acordo com dados da autoridade monetária, em torno de 150 milhões de pessoas e 14,5 milhões de companhias utilizam a modalidade de pagamentos.

A popularidade do Pix 

Na última semana, o relatório de Estatísticas de Pagamentos de Varejo e de Cartões no Brasil de 2023, publicado pelo Banco Central, mostrou que 108,7 bilhões de transações de pagamento foram realizadas no ano passado.

O volume financeiro das transações chegou a R$ 99,7 trilhões, equivalente a 9,1 vezes o PIB (Produto Interno Bruto).

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De acordo com o BC, as transações de pagamento "continuaram apresentando uma forte evolução", com alta de 31% na quantidade de operações e 9% no volume transacionado em relação a 2022.

O crescimento foi reflexo principalmente do uso intenso do Pix, que subiu 75% no ano passado em relação a 2022. 

O mercado de cartões também avançou em 2023, tanto em pré-pago (36%) quanto no crédito (12%) e débito (5%).

*Com informações do Estadão Conteúdo.

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