Site icon Seu Dinheiro

A nova regra do imposto dos imóveis e o fim da linha para o dólar  — confira o que foi destaque no Seu Dinheiro

Casa de madeira sobre moedas douradas imóveis

Uma nova mudança na regra do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) — um tributo municipal e do Distrito Federal que é pago pelo comprador da propriedade — foi o assunto mais lido do Seu Dinheiro nesta semana, mas não foi o único. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um outro tema relacionado ao mercado imobiliário também bombou por aqui: pela primeira vez na história, o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) anunciou que vai comprar imóveis já prontos — e quem quiser vender propriedades para o governo federal já pode se inscrever na iniciativa.

O dólar, que chamou atenção pela valorização após as declarações do presidente Lula, também teve seu espaço de destaque entre as notícias mais lidas da semana, depois que o Fundo Monetário Internacional (FMI) sinalizou que a força moeda norte-americana pode começar a ter os dias contados.

A queda do bitcoin (BTC) e aquela fezinha na loteria também apareceram entre as mais lidas. Confira as cinco notícias que bombaram no Seu Dinheiro na última semana. 

1- Governo mexe outra vez na regra do imposto de imóveis; entenda o que muda no ITBI — e quais os riscos da alteração

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O governo anunciou uma nova mudança na regra do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) — um tributo municipal e do Distrito Federal que é pago pelo comprador da propriedade. 

A alteração foi registrada no segundo projeto de lei complementar da reforma tributária, já enviado ao Congresso.

Com a mudança na regulamentação, o momento de tributação passa a ser o da assinatura do contrato de compra e venda, e não mais o momento do registro no cartório de imóveis.

Mas a mudança não agradou os tributaristas. Advogados alegam que a nova redação do texto ainda prevê a antecipação da cobrança do imposto — indo na contramão de decisões judiciais já consolidadas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por isso, os especialistas avaliam que a mudança seria um retrocesso, já que abre caminho para novos questionamentos no futuro.

Leia a matéria na íntegra

2 - Minha Casa Minha Vida comprará imóveis prontos pela 1ª vez — e quem quiser vender propriedades para o governo já pode se cadastrar 

Pela primeira vez na história, o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) vai comprar imóveis já prontos — e quem quiser vender propriedades para o governo federal já pode se inscrever na iniciativa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Caixa Econômica Federal começou no último sábado (8) a cadastrar imóveis prontos que serão comprados pelo governo e doados para famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. 

De acordo com o Ministério das Cidades, é a primeira vez que o programa federal fará a aquisição de imóveis prontos, novos ou usados, com o objetivo de agilizar o atendimento às famílias desalojadas. 

O limite do valor de compra e venda será de até R$ 200 mil por imóvel.

As residências serão destinadas a famílias das faixas 1 e 2 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), com renda mensal de até R$ 4,4 mil. Os beneficiários deverão ser selecionados pelas autoridades locais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Leia a matéria na íntegra.

3 - Acabou para o dólar? FMI confirma perda gradual e constante da dominância da verdinha — e moedas que ganharam espaço surpreenderam 

De janeiro até agora, o dólar já acumula alta de mais de 10% ante o real. Apesar disso, a força da moeda norte-americana pode começar a ter os dias contados, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). Mas não a curto prazo.

Nos últimos meses, a robustez da economia dos Estados Unidos, a política monetária mais restritiva adotada pelo Banco Central norte-americano (o Federal Reserve) e o crescente risco geopolítico — com as guerras entre a Ucrânia e a Rússia e entre Israel e o Hamas — contribuíram para a valorização do dólar. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ao mesmo tempo, porém, as incertezas econômicas, principalmente, nas principais economias do mundo — que contribuem para a abertura de uma janela para uma eventual reorganização financeira global — levaram a alguns países a deter outras moedas nas reservas cambiais. 

Segundo dados recentes da Composição Monetária das Reservas Cambiais Oficiais (Cofer, na sigla em inglês) do FMI, a participação do dólar nas reservas internacionais dos bancos centrais apresenta um declínio gradual e contínuo ao longo das últimas duas décadas. 

Apesar das baixas, a moeda norte-americana continua a ser a dominante. 

“Em uma perspectiva de longo prazo, o valor do dólar dos EUA permaneceu praticamente inalterado, enquanto a participação da moeda nas reservas globais diminuiu ao longo das últimas duas décadas. Isso indica que os bancos centrais têm, de fato, se afastado gradualmente do dólar”, escrevem Serkan Arslanalp, Barry Eichengreen e Chima Simpson-Bell em relatório do FMI. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Leia a matéria na íntegra. 

4 - Entenda os dois fatores que fizeram o bitcoin (BTC) cair quase 4% hoje e derrubam o mercado de criptomoedas

A maior criptomoeda do mundo amanheceu lateralizada nesta terça-feira (11), porém o medo de indicadores da semana fez com que o bitcoin (BTC) caísse com mais força, perdendo o patamar de US$ 67 mil. 

Com a queda do BTC, as demais moedas virtuais do planeta também registram fortes movimentos de desvalorização. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Porém, os problemas não são apenas para o mercado de ativos digitais.

As bolsas dos Estados Unidos também registram perdas nesta terça-feira, pressionadas pela agenda internacional de indicadores. Acompanhe nossa cobertura de mercados aqui. 

No caso das criptomoedas, as liquidações nas últimas 24h cresceram mais de 200%, atingindo o patamar de US$ 195,41 milhões, segundo o CoinGlass. Destes, mais de US$ 700 mil foram em contratos de bitcoin. 

Leia a matéria na íntegra

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

SELIC ALTA NÃO 'ASSUSTA' AÇÕES PAGADORAS DE DIVIDENDOS, DIZ ANALISTA

5 - Lotofácil faz novos milionários pelo Brasil enquanto Mega-Sena acumula e Caixa recebe apostas exclusivas para a Quina de São João

 Lotofácil viveu uma noite de "máquina de milionários" na terça-feira (11). Isso depois de ter acumulado na segunda-feira.

Já a Mega-Sena acumulou ontem e o prêmio estimado para o próximo concurso já chega a R$ 40 milhões.

Enquanto isso, a Caixa Econômica Federal já está recebendo apostas exclusivas para a Quina de São João. O prêmio é estimado em R$ 220 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Aqui você confere tudo sobre o sorteio especial — e também como aumentar suas chances de ganhar.

Confira a seguir os detalhes sobre os últimos e os próximos sorteios das principais loterias da Caixa.

Leia a matéria na íntegra.

Exit mobile version