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Hora de saber escolher: Bolsas internacionais no vermelho pesam hoje, mas analistas veem espaço para alta do Ibovespa

Imagem ilustrando o mercado de bolsa de valores

Gráficos de mercado

Depois de acumular queda de mais de 7% ao longo do primeiro semestre, o Ibovespa começou a segunda metade do ano no azul.

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Em um dia no qual o dólar subindo a R$ 5,65 ganhou os holofotes, o principal índice da bolsa brasileira registrou alta de 0,65%, recuperando a marca de 124 mil pontos no primeiro pregão de julho.

Um bom resultado, ainda mais se levarmos em conta o exterior pouco amigável no câmbio e os receios dos participantes do mercado financeiro no que se refere à iminente sucessão no Banco Central.

Hoje, as bolsas internacionais abriram no vermelho. E, embora a disparada do dólar ao nível mais alto em mais de dois anos e meio esteja levando investidores a embutir nos juros projetados dos títulos da dívida a possibilidade de alta da Selic — algo que costuma ser ruim para o mercado de ações —, o espaço para novas quedas do Ibovespa parece limitado.

Isso porque a bolsa brasileira começou o ano “barata”, na visão dos analistas, e ficou mais barata ainda com a queda acumulada de 7,66% no primeiro semestre.

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E é aquele negócio: a melhor hora para investir costuma ser quando os preços estão baixos, mas isso não significa que se deva sair comprando qualquer coisa.

Na tentativa de identificar ativos capazes de garantir bons lucros aos investidores daqui até o fim do ano, a repórter Liliane de Lima conversou com analistas de mercado.

O resultado disso você confere na sequência da série sobre onde investir no segundo semestre, hoje dedicada ao mercado de ações.

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Uma boa terça-feira para você!

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