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Lucas Molina
Lucas Molina
Redator Jornalista de dos dois maiores portais econômicos do Brasil, Seu Dinheiro e Money Times, com mais de 3 anos de experiência e 200 textos escritos sobre finanças e mercado.
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‘Nossa recomendação é ficar de fora dos papéis’: enquanto VIIA3 despenca 21% e ação é precificada em centavos, varejista de luxo se destaca como um dos maiores upsides da Bolsa

Enquanto casas Bahia despenca, ação de varejista de luxo brasileira decola na Bolsa

Lucas Molina
Lucas Molina
14 de setembro de 2023
16:12

As ações de Casas Bahia/ Via Varejo (VIIA3) derreteram no pregão de hoje. Enquanto escrevo esta matéria, no dia 14/09/2023, os papéis da varejista caem 21%. A queda ocorre após um follow-on frustrado, em que as ações da companhia foram precificadas a R$ 0,80.

A arrecadação, que era para ter sido de R$ 1 bilhão acabou captando apenas R$ 622 milhões.

A recomendação do analista de ações Fernando Ferrer é ficar de fora dos papéis da varejista. O analista afirma que muita gente vai tentar especular em cima do papel, mas que o cenário para o curto prazo pode ser mais complicado do que parece.

E não acaba por aí: os R$ 622 milhões arrecadados pela empresa podem ser ainda mais diluídos. Por conta da mudança de rating que a empresa teve no meio da oferta de um CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários), ela foi ‘forçada’ a abrir uma chance para credores desistirem do investimento antes do vencimento.

Além disso, também por conta da mudança de rating, existe uma possibilidade real de o pagamento do CRI ser antecipado, segundo o analista.

Ou seja, a ideia de captar 1 bilhão de reais pode ser reduzida a menos de R$ 200 milhões, já que o CRI arrecadou R$ 420 milhões.

‘A nossa recomendação é para ficar de fora dos papéis (...) a dinâmica do mercado está mais difícil, as dificuldades operacionais da companhia e também as questões dos recursos. Vale lembrar que por conta da mudança de rating que teve no CRI dela no meio da oferta, eles também abriram chance dos investidores que haviam solicitado, desistirem (...) Ainda tem mais um porém, por conta da mudança de rating, existe a possibilidade real de um vencimento antecipado do CRI, que é de R$ 420 milhões. No curto prazo eu teria um pouco de cuidado, porque o papel virou uma penny stock’ - afirma Fernando Ferrer.

Em contrapartida, uma outra varejista brasileira, ligada ao mercado de luxo, está surpreendendo positivamente o mercado.

QUERO CONHECER AS AÇÕES QUE PODEM TER O MAIOR UPSIDE DA BOLSA

Enquanto as Casas Bahia passam por maus bocados, esta outra varejista de luxo surpreende positivamente o mercado

Quem está de olho nela é o analista de ações Rodolfo Amstalden. Recentemente, a empresa em questão divulgou seu resultado do segundo trimestre de 2023, com números acima do esperado pelo mercado. 

No período, a receita líquida totalizou R$ 559 milhões, um crescimento de 19,3% na comparação anual e marginalmente acima do esperado. 

Em um dos seus segmentos, as vendas cresceram 143% na comparação e foram abertas 7 novas lojas no segundo trimestre deste ano. 

No total já são 84 lojas desse novo segmento da companhia, com representatividade de 17% das receitas totais do grupo, um aumento de 8,9 pontos percentuais na comparação anual. 

Essa mesma dinâmica se manteve durante o segundo trimestre, com o lucro bruto totalizando R$ 390 milhões, crescimento de 23%, acima do avanço das receitas; a margem bruta foi de 69,7%, ou 2 pontos percentuais superior ao mesmo período de 2022. 

Na opinião do analista, os números foram sólidos, especialmente se comparados a um varejo que ainda não engrenou. 

O bom trimestre se traduziu num lucro líquido de R$ 109 milhões, (crescimento de 23% na comparação anual e cerca de 10% acima do esperado pelo mercado) equivalente a uma margem líquida de 19,6%. 

Em termos de participação de mercado, a companhia encerrou o segundo trimestre de 2023 com 18,3% de market share no seu setor, apresentando 1,6 pontos percentuais. de expansão comparado a junho de 2022

Em outras palavras, a dominância da companhia em seu setor vem aumentando consideravelmente nos últimos 3 anos. 

O resultado excelente da empresa pode ser convertido em dinheiro no bolso dos seus acionistas. No ano, a companhia dispara 33%.

Como se os resultados da empresa não fossem bons o suficiente, o analista aponta que o arrefecimento na taxa de juros pode ajudar a impulsionar ainda mais a companhia.

O cenário macro favorece ainda mais a empresa

Estamos passando por um momento de inversão no ciclo da taxa de juros. O mercado de ações como um todo deve ser impulsionado com o avanço do afrouxamento monetário, visto que, com juros menores, as empresas e famílias tendem a diminuir o seu nível de endividamento, sobrando mais espaço para contratações (por parte das empresas) e consumo (por parte das famílias). 

Tal lógica pode impulsionar os lucros operacionais das empresas, fazendo com que, no futuro, as ações acompanhem esse movimento de valorização.

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É por isso que, em todos os momentos em que houve inversão no ciclo de juros aqui no Brasil, algumas ações dispararam a ponto de deixar os seus investidores verdadeiramente ricos anos depois.

Na década de 90, quando a Selic caiu de 45% para 20%, multiplicações de 1.879% a 12.459% puderam ser capturadas. Nos anos 2000, as “campeãs” de retorno na época que a taxa básica de juros foi de 26,27% para menos de 13% subiram até 3.109%. E em 2016 tivemos uma ação que subiu praticamente 26.000%, que foi Magazine Luiza.

Por isso, em momentos como esses, a pergunta que fica não é se as ações vão subir, mas sim quais e quando vão valorizar.

E para o analista Rodolfo Amstalden, existem 10 empresas promissoras que podem ser as próximas a decolarem com esse movimento de inversão de juros.

A varejista de luxo é apenas uma delas. Se você quiser conhecer a lista de ações que o analista separou, basta clicar no Link abaixo e aguardar as instruções que serão enviadas para o seu email.

No passado, quem seguiu as recomendações da casa análise pode capturar valorizações de até 800%, como você pode ver na tabela abaixo:

Embora retornos passados não garantam retorno futuro, a tabela acima comprova a eficácia da casa de análise. O retorno médio da carteira de ações é de cerca de 400%, isso já contando os erros e acertos - afinal, ninguém acerta todas.

Quem seguiu as indicações da casa e segurou o investimento pôde multiplicar o dinheiro investido por 5 vezes. Agora, a lista de ações é outra, mas o potencial, quem sabe, pode ser o mesmo. Para conhecer o novo portfólio da Empiricus basta clicar abaixo e fazer um cadastro gratuito:

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