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Fernanda Lopes
Fernanda Lopes
Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.
Conteúdo Empiricus

Momento propício: estes títulos de renda fixa podem ‘brilhar’ daqui para frente e render até 16% ao ano; veja as simulações

A maior parte dos investidores ‘deixa dinheiro na mesa’ quando não investe nesses títulos; saiba como acessar

Fernanda Lopes
Fernanda Lopes
17 de maio de 2023
9:29
Imagem: Pixabay

Não há dúvida de que 2022 foi “o ano da renda fixa”. Conforme a Selic escalou, chegando à cifra impressionante de 13,75% ao ano, títulos pós-fixados, atrelados ao CDI e à própria Selic conquistaram cada vez mais investidores nos últimos meses.

E é claro que isso é compreensível. Afinal de contas, faz sentido que investidores queiram aproveitar as sucessivas altas da taxa de juros para buscar rendimentos altos com baixo risco. 

O único detalhe dessa história é que a Selic está estacionada nos 13,75% há algum tempo agora, e a expectativa é que ela comece a baixar em breve… 

Para você ter uma ideia, a projeção do último Boletim Focus fala em uma taxa de juros de 12,50% no fim de 2023 e em 10% no final de 2024. O CDI, como é natural, vai pelo mesmo caminho.

Claro que uma rentabilidade como essa não é “de se jogar fora”. Mas o problema é que a tendência é que títulos atrelados a esses dois indicadores se tornem progressivamente menos rentáveis a partir de agora.

Mas nem tudo está perdido. Existe uma categoria de títulos de renda fixa capazes de “surfar” esse momento de queda dos juros para entregar rentabilidades verdadeiramente impressionantes – algumas vezes maiores até do que a própria Selic.

Estou falando de títulos que já chegaram a oferecer prêmios de 16% ao ano. Tudo isso, vale lembrar, com risco baixo e garantia do FGC, o Fundo Garantidor de Crédito.

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Esse é o momento certo para travar rentabilidades altas com risco baixo

Os títulos em questão são os prefixados, aqueles que você já sabe exatamente quanto vão render na hora de investir. 

Os títulos que comentei lá em cima, atrelados à Selic ou ao CDI, têm rentabilidades que variam de acordo com os índices. 

Tome como exemplo um título atrelado à Selic. Seu dinheiro renderia pouco mais de 13,75% ao ano enquanto a Selic se mantivesse em 13,75%.

Mas lembra que falamos sobre as projeções do Boletim Focus lá em cima? É provável que a taxa Selic caia até o fim do ano, e que continue caindo…

Num cenário como esse, quem comprou títulos atrelados à taxa de juros vai receber rendimentos cada vez menores.

Inclusive, isso já aconteceu. Em 2016, quem investia em renda fixa “fez a festa” com a Selic a 13,75% a.a., apenas para se decepcionar ao longo dos próximos 4 anos, quando a taxa alcançou 2% a.a.

Ou seja, quem tinha títulos atrelados à Selic na carteira viu o investimento render quase 7 vezes menos em apenas 4 anos.

Claro que não dá para dizer com certeza quanto tempo vai demorar para atingirmos um patamar tão baixo para a taxa de juros, mas uma coisa é praticamente certa: a rentabilidade dos títulos atrelados à Selic e ao CDI não vão continuar vantajosos como estão por muito tempo.

Agora, para quem comprar títulos prefixados a história é outra…

Isso porque as instituições emissoras estão aproveitando esse momento pré-queda dos juros para oferecer títulos com rentabilidades cada vez maiores, capazes de travar valor pelos próximos anos, independentemente da variação da Selic e do CDI.

Enquanto um título atrelado à Selic vai render pouco mais de 13,75% apenas enquanto a taxa de juros estiver nesse patamar, um prefixado vai render, digamos 12% a.a., mesmo quando a Selic chegar nos 10% a.a.

Seguindo o exemplo que eu dei agora há pouco, um investidor que tivesse colocado R$ 10 mil num título prefixado rendendo 12% a.a. em 2016, chegaria a 2020 com mais ou menos R$ 15.735 – um ganho de mais de 57% em apenas 4 anos.

Não é pouca coisa, certo? Mas acontece que 12% ao ano é uma estimativa conservadora para um prefixado. Em momentos como esse pelo qual estamos passando é possível encontrar títulos pagando até 16% ao ano.

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Grupo VIP de renda fixa tem acesso a prefixados ‘fora do radar’; faça parte gratuitamente

Dê uma olhada na imagem abaixo:

Isso é um título real que chegou no e-mail dos membros do Grupo VIP de renda fixa da Empiricus Investimentos. Não preciso nem falar que 16% é uma rentabilidade “absurda”, que ultrapassa até mesmo a Selic atual.

E, como viemos falando, a tendência é que ela comece a cair e continue caindo. Então, quando a taxa de juros estiver 12,50% a.a., esse investimento vai render 16%. Quando os juros caírem para 10%, esse investimento ainda vai render 16%... e assim por diante.

Ou seja, quem investiu nesse título está protegendo seu dinheiro e também levando “de bandeja” um ganho real bem interessante.

Sem contar que temos aqui uma oportunidade dupla de lucrar com situações como essa.

Isso porque um título de 16% passa a ter “mais valor” se o mercado está pagando abaixo disso, por conta da marcação a mercado.

Então, se você vender esse título antes da sua data de vencimento, vai receber o preço de mercado do dia da venda. E se os juros caírem, esse preço vai ser maior do que o que você pagou quando comprou o título.

Ou seja, além de ganhar com os rendimentos, é possível ter lucro em cima da valorização do próprio título.

O único problema é que títulos como esse são bastante exclusivos, e esgotam rapidamente (às vezes em poucas horas). Infelizmente, o CDB do Banco Master não está mais disponível – mas é possível ter acesso a mais oportunidades como essa em poucos cliques.

Os membros do Grupo VIP de renda fixa da Empiricus Investimentos recebem títulos de renda fixa “fora do radar” no WhatsApp e na caixa de entrada do e-mail todos os dias.

São oportunidades como essa, com condições extremamente vantajosas e que passam em branco para a maioria dos investidores. Mas quem faz parte do Grupo VIP pode ter acesso a elas em poucos cliques.

Então, por mais que essa oportunidade não esteja mais disponível, isso não é motivo para desanimar. Muito pelo contrário: como eu venho dizendo, a tendência é que prefixados como o CDB que paga 16% ao ano sejam ofertados com cada vez mais frequência a partir de agora, conforme a queda dos juros se aproxima.

E quando isso acontecer, é importante estar atento para não perder o “timing” e ter a chance de travar uma valorização alta com risco baixo para os próximos anos.

Para não correr o risco de deixar uma chance como essa passar, é só clicar no link abaixo e entrar no Grupo VIP. Você não paga nem um centavo e recebe oportunidades exclusivas de prefixados direto no seu WhatsApp.

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