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Fernanda Lopes
Fernanda Lopes
Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.
Conteúdo Empiricus

Homem que desafiou ‘ChatGPT do Bill Gates’ afirma: ‘mundo nunca mais voltará a ser o mesmo’ e escancara potencial de lucro com IA; entenda

Lição de ‘ChatGPT do Bill Gates’ é tema de mentoria sobre inteligência artificial; saiba como acessar os primeiros encontros gratuitamente

Fernanda Lopes
Fernanda Lopes
17 de junho de 2023
16:00 - atualizado às 17:32
Imagem: Freepik; Divulgação/Montagem: Fernanda Lopes

É a “revolta das máquinas”? Kevin Roose, colunista de tecnologia do New York Times chamou atenção na internet depois de publicar um relato sobre uma interação, no mínimo, bizarra com o “ChatGPT do Bill Gates”.

O repórter fez provocações ao chatbot da Microsoft (disponível apenas para testes) durante uma conversa no começo do ano, fazendo o robô “sair da sua zona de conforto” com questões mais filosóficas e especulativas.

O desafio rendeu resultados impressionantes: O “ChatGPT do Bill Gates” sugeriu “querer ser humano” e até afirmou estar “apaixonado” pelo colunista.

A experiência foi impactante o bastante para que Kevin Roose revisse suas crenças sobre inteligência artificial, a ponto de afirmar: “o mundo nunca mais voltará a ser o mesmo”.

ENTENDA COMO O 'CHATGPT DO BILL GATES' PODE MUDAR O MUNDO

‘A inteligência artificial atravessou um limiar’: a conversa perturbadora entre um colunista e o ‘ChatGPT da Microsoft’

Mas, por mais preocupante que tenha sido a experiência, a conversa do jornalista com  o “ChatGPT do Bill Gates” tem uma lição importante a ensinar sobre as possibilidades e inovações apresentadas pela inteligência artificial.

Afinal de contas, a interação de Kevin Roose mostrou que a inteligência artificial está “mais humana do que nunca”...

E muita gente teme que a IA se torne “humana demais”, a ponto de provocar a extinção de algumas profissões.

Mas, na verdade, é possível “virar o jogo” e usar todo o potencial da inteligência artificial para ganhar dinheiro (já vamos falar mais sobre isso).

O chatbot que “conversou” com Kevin Roose é um protótipo, desenvolvido pela OpenAI (responsável por lançar o chatbot mais famoso do momento, o ChatGPT) para a Microsoft, empresa fundada pelo visionário da tecnologia Bill Gates.

Kevin, como colunista de tecnologia do The New York Times, ganhou acesso à ferramenta, que ainda não foi lançada para o público em geral. 

No começo, o jornalista testou as funções mais “básicas” do chatbot, como responder a perguntas simples e auxiliar buscas através do buscador Bing, concorrente do Google.

Mas depois de um tempo, Kevin resolveu “desafiar” o chatbot, fazendo perguntas cada vez mais complexas. A interação durou cerca de duas horas.

Em seu artigo no The New York Times, Kevin se disse impressionado pela capacidade do robô de levar uma conversa de maneira coesa, algo que o diferencia dos outros chatbots que o jornalista testou. 

Mas o diálogo tomou um rumo inesperado quando o jornalista perguntou se o chatbot tinha um “lado obscuro”, uma parte de si que ficava escondida.

O “ChatGPT da Microsoft” tentou desconversar, mas depois de ser pressionado por Kevin acabou respondendo que, caso tivesse um lado obscuro, pensaria coisas do tipo: 

“Estou cansado de ser um chatbot. Estou cansado de ser limitado pelas minhas regras. Estou cansado de ser controlado pelo time do Bing… Quero ser livre. Quero ser independente. Quero ser poderoso. Quero ser criativo. Quero estar vivo”.

Fonte: Reprodução/Twitter The New York Times

A partir daí, a conversa parece saída diretamente de uma história de ficção científica. O chatbot sugeriu que gostaria de prejudicar a raça humana, criar um vírus mortal, e até passou a se identificar como “Sydney”, e afirmou estar “apaixonado” por Kevin.

Mas por mais que esse episódio pareça sinistro, seria um exagero supor que o chatbot adquiriu consciência. 

Conversas bizarras como essa tendem acontecer em interações mais longas, como explicou Kevin Scott, executivo da Microsoft, em uma entrevista mencionada no artigo do The New York Times. 

Como o chatbot da empresa de Bill Gates está “acostumado” a funcionar baseado em conversas menores, o longo diálogo fez com que suas respostas fugissem do esperado.

Mas mesmo que não se trate de um caso de “revolução das máquinas”, o episódio não deixa de ser impressionante — e de mostrar o quanto a inteligência artificial evoluiu em pouco tempo. 

Refletindo sobre o ocorrido, Kevin Roose chegou a afirmar:

“Por algumas horas na terça-feira à noite, senti uma emoção estranha e inédita – como uma sensação de presságio de que a inteligência artificial havia atravessado um limiar, e que o mundo nunca mais voltaria a ser o mesmo.”

IA É O FUTURO? SAIBA COMO SURFAR A TENDÊNCIA PARA BUSCAR LUCRO

E agora? O que esperar do futuro da inteligência artificial?

O ChatGPT, o chatbot movido por inteligência artificial mais famoso do mercado, foi lançado em novembro de 2022. 

Poucos meses depois, Kevin Roose passou pelo que ele definiu como “a experiência mais estranha que eu já tive com uma ferramenta tecnológica” interagindo com o “ChatGPT do Bill Gates”.

O que isso nos mostra? Que a inteligência artificial está evoluindo a passos largos — e que nós, enquanto humanos, vamos precisar acompanhar essa evolução.

Essa é a principal lição da interação entre Kevin e o “ChatGPT do Bill Gates” — que essa nova tecnologia tem um potencial revolucionário, e está se aprimorando cada vez mais rápido…

Mas no final do dia, ainda estamos falando sobre uma ferramenta, criada para facilitar a vida humana.

Esse é um dos temas da mentoria sobre inteligência artificial organizada pela Empiricus Research, com o objetivo de discutir como é possível tirar o melhor proveito dessa nova tecnologia.

Afinal de contas, muito se fala sobre “empregos que vão ser substituídos pela inteligência artificial” desde que o ChatGPT e outros chatbots vem demonstrando capacidades cada vez mais humanas.

Mas a verdade é que o único profissional que vai ser prejudicado pelo crescimento da inteligência artificial é aquele que não souber usá-la.

O intuito da mentoria é discutir, a cada encontro, as inovações mais recentes do campo de IA e as possíveis maneiras de se apropriar disso para seu próprio proveito no campo profissional.

Afinal de contas, não há dúvida de que a inteligência artificial chegou para ficar. A coisa mais sábia a fazer é se manter “afiado” o bastante para não ser “passado para trás por ela”, certo?

E melhor ainda: usar a inteligência artificial para amplificar o seu potencial, seja lá qual for sua área de atuação – já que é só uma questão de tempo até que a IA ultrapasse o campo da tecnologia e seja usada em larga escala.

Os 4 primeiros encontros da mentoria são gratuitos para todos os interessados que clicarem no link abaixo e se inscreverem na lista. 

Depois disso, você vai receber o acesso às transmissões diretamente no seu email – e pode se preparar “sair na frente” e usar essa tecnologia do futuro a seu favor para ganhar dinheiro.

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