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Isabelle Santos
Isabelle Santos
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
Conteúdo Empiricus

Fim da linha para o Credit Suisse? Papéis do banco europeu chegaram a cair mais de 20% em um dia levando junto bancões brasileiros; saiba se ainda dá para investir no setor

O risco de crise sistêmica no setor bancário assusta os investidores, mas uma ação de banco ainda se destaca por seu histórico de resiliência e dividendos “gordos”

Isabelle Santos
Isabelle Santos
17 de março de 2023
9:00 - atualizado às 13:52
Crise Credit Suisse
Imagem: Montagem: Beatriz Azevedo

Há menos de uma semana após a quebra dos bancos norte americano SVB (Silicon Valley Bank) e Signature Bank, nesta quarta-feira (15) uma nova onda abalou o segmento. Dessa vez, foi o Credit Suisse o responsável por fazer os mercados internacionais entrarem no vermelho. 

A notícia de que o Saudi National Bank (SNB), principal acionista do banco europeu, não irá injetar mais dinheiro na instituição fez as ações do Credit Suisse (C1SU34) derreterem. Por volta das 11 horas da manhã de quarta-feira, o BDR da companhia chegou a cair 22,48%.

Depois da quebra de dois bancos nos Estados Unidos, a notícia envolvendo o Credit Suisse aflora ainda mais o medo de uma crise bancária global. Como resultado, as ações de grandes instituições como o Bank of America (BofA), JP Morgan e City Group começaram o dia no vermelho.

Agora, o Banco Central da Suíça deve intervir para dar suporte a uma das principais instituições financeiras do planeta.

Saiba mais: enquanto bancos ao redor do mundo estão quebrando, esta instituição brasileira se destaca; veja qual

O Credit Suisse não foi o primeiro banco em apuros, mas o mercado já esperava…

No ano passado, muitos países entraram em um ciclo de aperto monetário. Com a inflação alta, a escalada dos juros foi a estratégia adotada em boa parte do mundo. Nesse cenário, a possibilidade de que uma grande empresa viesse a quebrar tornam-se maiores. 

No caso de uma instituição financeira, diante de inflação elevada e juros altos, aumenta o risco de liquidez de um banco. Isto é, a empresa não tem em caixa dinheiro suficiente para honrar os depósitos.

No caso do Credit Suisse, os custos de litígio com escândalos causaram enormes perdas à companhia. Diante disso, os rumores eram de que o banco poderia ser a grande “baleia boiando”, afinal, ele já vinha enfrentando momentos difíceis. 

Fonte: Agência TradeMap (publicado em 03/10/2022)
Fonte: Seu Dinheiro (publicado em 27/07/2022)

Além disso, o Credit Suisse tentou dois processos de reestruturação, ambos sem sucesso. Assim, em novembro de 2022 a companhia já projetava um prejuízo de US$ 1,6 bilhão. Mas, apesar dos rumores, a instituição conseguiu se manter firme.

Contudo, nesta semana, o banco sinalizou que haviam “fragilidades materiais” nos balanços de 2021 e 2022. E para piorar, o principal acionista, o Saudi National Bank (SNB) informou que não irá ajudar o Credit Suisse. 

Por que a torneira do Saudi National Bank fechou? 

À primeira vista, pode parecer que o principal acionista está simplesmente abandonando um “barco furado”. Entretanto, a instituição comunicou que trata-se de uma questão regulatória. 

De acordo com o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, se o banco saudita realizasse uma nova rodada de investimentos, a participação da instituição no Credit Suisse superaria os 10%. 

Entretanto, a regulação europeia não permite que o Saudi National Bank tenha uma porcentagem maior que a atual.  

O Banco Central da Suíça vai socorrer o Credit Suisse?

Diante da derrapada das ações na quinta-feira e os rumores de que o banco poderia chegar a um estado de iliquidez e quebrar, o Credit Suisse decidiu entrar com um pedido de empréstimo de US$ 54 bilhões (equivalente a R$ 285 bilhões). 

A autoridade econômica suíça se comprometeu a ajudar o banco, porém não informou qual seria o tamanho dessa ajuda. O que deixa o Credit Suisse ainda em um cenário um tanto quanto incerto. 

Assim, o caso do Credit Suisse gera ainda mais desconfiança no setor. E diante do “risco de contágio” surgem algumas dúvidas entre os investidores: será que esse risco pode atingir os bancos brasileiro? É hora de deixar os bancos fora da carteira? 

Não dá para negar que os casos do SVB e Credit Suisse impactam o setor bancário brasileiro. Por aqui, as ações do Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco apresentaram desempenho negativo na quarta-feira (15) por conta das notícias. 

Contudo, os analistas da Empiricus Research acreditam que um nome do setor ainda continua sendo uma boa opção para comprar agora. 

SAIBA QUAL É A AÇÃO QUE É UMA ‘ROCHA’ NO SETOR DE BANCOS

Um banco resiliente, barato e que pode ‘decolar’

Diante do atual cenário, os analistas da Empiricus Research apontam que a escolha de ativos para compor a sua carteira deve ser ainda mais cautelosa. E pensando especificamente no setor bancário, o investidor precisa ser muito seletivo. 

Para o momento, o recomendável é buscar ações de empresas sólidas com retornos consistentes e bons dividendos, como este banco brasileiro

Veja só este gráfico, ele mostra o desempenho desta ação durante a crise de 2015: 

Fonte: Empiricus Research

Perceba que, mesmo em um cenário difícil (como o que estamos vivendo agora), este ativo conseguiu entregar um desempenho bem acima do Ibovespa. 

Além disso, a instituição conseguiu repetir o feito em 2022. Embora o cenário macroeconômico do ano passado não tenha sido dos melhores, a ação deste bancão rendeu o triplo do Ibovespa no período. 

Além disso, ao longo de 2022, o banco conseguiu crescer e bater recorde de lucro, mesmo depois do caso Americanas que impactou todo o setor. Outro ponto forte dessa ação é que ela é uma grande pagadora de dividendos.

Segundo os analistas da Empiricus Research, o histórico desse banco é de:

 “dividendos polpudos, mesmo que estejamos diante de um período de vacas magras para a economia, assim como aconteceu na década passada, quando os yields permaneceram elevados mesmo com uma grande recessão no Brasil.”.

Contudo, a ação ainda está negociando a um preço sobre lucro (P/L) abaixo da média dos últimos 13 anos. Ou seja, ela está barata

Por esse motivo, eles recomendaram esta ação em um relatório da série “Vacas Leiteiras”. A princípio, este conteúdo era exclusivo para os assinantes. Mas a Empiricus Investimentos está oferecendo como cortesia o acesso gratuito à esta recomendação. 

Isto quer dizer que você pode conhecer o nome da ação sem ser assinante e sem desembolsar nenhum centavo

Para acessar basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções:  

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