Estamos a pouco mais de 15 dias da reunião do Copom em que, mais uma vez, o Banco Central decidirá os rumos da Selic.
Depois dos dados do IPCA de março, que vieram abaixo do esperado, a expectativa de boa parte do mercado é de um corte na taxa de juros, em breve.
A redução da Selic tende a estimular o consumo e beneficiar os ativos de riscos. Neste sentido, o Ibovespa apresentou reação positiva ao longo da semana, operando acima dos 100 mil pontos.
Contudo, os analistas da Empiricus Research destacam que esta é só a “ponta do iceberg”. A próxima reunião do Copom e um outro importante evento, envolvendo uma classe de ativos específica, tem potencial para desencadear um movimento positivo que pode atingir a bolsa brasileira já nos próximos 45 dias.
Nas contas dos especialistas da maior casa de análise independente do país, os investidores podem alcançar lucros de até 900%.
A reunião do Copom é o primeiro evento para liberar lucros explosivos
Nos últimos anos vivemos um ciclo de alta de juros no Brasil. Esse movimento acabou penalizando os ativos de mais risco, pois, neste cenário, muitos investidores preferiam a segurança da renda fixa pagando mais de 1% ao mês.
Contudo, desde que foi eleito, o presidente Lula travou uma “queda de braço” com o Banco Central para reduzir a taxa básica de juros no país.
A princípio, a briga entre o governo e a autoridade monetária só afastava a perspectiva de cortes na Selic. Entretanto, a apresentação do arcabouço fiscal parece ter sido o começo de uma mudança importante nos rumos da economia do país.
A nova regra fiscal reduziu as incertezas econômicas e acalmou os ânimos do mercado. Junto a isso, tivemos uma inflação menor que o esperado no mês de março.
Com isso, a possibilidade de um corte na taxa de juros, antes mesmo do previsto, pode aumentar o apetite por ativos de risco e o investidor tem a chance de comprar ações com alto potencial de valorização pagando pouco.
Atualização do Bitcoin é outro gatilho para buscar lucros de até 900%
A cada 4 anos acontece um evento chamado halving. Trata-se da atualização da blockchain do Bitcoin.
Com o passar dos anos, os especialistas do mercado perceberam que o halving desencadeia um ciclo de alta não só no Bitcoin como em outras criptomoedas.
Nos últimos anos, o que vimos foi que esses ativos costumam se valorizar durante um ano antes e um ano depois da atualização, gerando excelentes retornos para os investidores.
O próximo halving está previsto para acontecer em 2024 e, embora retornos passados não sejam garantia de retornos futuros, já vemos as criptomoedas valorizando, o que pode ser uma resposta ao evento de atualização.
Ou seja, é muito provável que o ciclo de alta das criptomoedas já esteja acontecendo. Mas, na visão dos analistas da Empiricus Research, o investidor pode lucrar muito mais se souber combinar os dois eventos. Isto é, os desdobramentos da reunião do Copom e atualização do Bitcoin.
Assim, ao invés de investir só na bolsa brasileira ou só em Bitcoins, a aposta da casa é investir em uma carteira que combina diversos ativos.
Estamos falando de um portfólio com criptomoedas, opções e microcaps. Uma combinação de alto risco, mas ao mesmo tempo com grande potencial de retorno.
A expectativa dos analistas é de que os investidores possam alcançar um patrimônio de até R$ 2 milhões seguindo este protocolo.
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Mas por que investir nessa carteira agora?
O mercado é feito de ciclos, e dentro deles existem períodos de altas e baixas. Os últimos três anos não foram fáceis para o investidor, tivemos uma pandemia, aumento da taxa de juros, inflação e eleições. Tudo isso mexeu demais com os ativos de risco.
Tanto que, durante esse período, os analistas da Empiricus Research adotaram um comportamento mais conservador.
Contudo, eles acreditam que estamos entrando em uma nova fase desse ciclo. Assim, tanto a reunião do Copom quanto a atualização do Bitcoin são gatilhos importantes para uma potencial valorização em alguns ativos.
Por isso, o investidor que deseja ter a chance de capturar boa parte dessa retomada precisa se posicionar o quanto antes.
Neste sentido, na próxima segunda-feira (17), 15 dias antes da reunião do Copom, será liberada a carteira que combina bolsa brasileira e criptomoedas.
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