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Fernanda Lopes
Fernanda Lopes
Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.
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Campos Neto sobre ‘calcanhar de Aquiles’ de Haddad: ‘Há muita incerteza se teremos um caminho fiscal sustentável, e isso afeta a política monetária’; veja o que fazer agora

Depois de fala de Lula sobre meta fiscal, Campos Neto sugere empecilho na queda dos juros

Fernanda Lopes
Fernanda Lopes
11 de novembro de 2023
12:00 - atualizado às 17:04
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central - Imagem: Marcos Oliveira/Agência Senado

A rota de queda da Selic pode ser mais turbulenta do que se pensava. É isso que deu a entender Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, no evento Reuters Next, nessa semana nos Estados Unidos.

Segundo Campos Neto, a incerteza fiscal no país ainda é grande, e isso pode acabar afetando o ciclo de cortes da taxa de juros que se encontra em curso.

A afirmação do presidente do BC vem logo depois de Lula afirmar que “a meta fiscal não precisa ser zero”. A fala, como esperado, desagradou o mercado – e o próprio Campos Neto.

O presidente do Banco Central afirmou, durante evento no dia 7, que 

“Se não fizermos esforço para perseguir a meta, isso vai gerar prêmio de risco e fica mais difícil estimar o fiscal para 2025 e 2026”.

Ou seja, a incerteza sobre a meta fiscal aumenta o risco de investimento no Brasil – o que acaba afetando a inflação e pode ter efeitos negativos no ciclo de cortes da Selic.

Claro que ainda é cedo para “bater o martelo”. Por enquanto, a bolsa segue promissora, com ações baratas e de qualidade, e é altamente possível que os juros continuem caindo.

Mas a questão é que, em meio à incerteza, o melhor a fazer é não apostar todas as cartas na recuperação da bolsa brasileira

Afinal de contas, essa recuperação pode demorar mais do que o esperado, e vir acompanhada de muitos “sustos” no caminho.

O mais prudente, então, é estar posicionado em outras classes de ativos, de modo a poder capturar lucro em mais de uma frente e buscar os maiores ganhos possíveis, independentemente do que acontecer com a bolsa a partir de agora.

VEJA COMO MONTAR UMA CARTEIRA DIVERSIFICADA PARA SURFAR QUALQUER CENÁRIO

Bolsa, Renda Fixa ou FIIs: como investir em meio a tantas incertezas?

Os últimos cortes na Selic animaram os investidores interessados em buscar lucro na bolsa, e o otimismo até se refletiu no desempenho de algumas ações depois que a ata da última reunião do Copom sugeriu novos cortes nos meses seguintes.

O Ibovespa passou os últimos dias em alta, e até mesmo a varejista Magazine Luiza (MGLU3), que foi o “patinho feio” da bolsa por algum tempo, ensaiou uma recuperação, com uma alta de mais de 23% na terça-feira (7).

Mas mesmo em meio a esse otimismo, é inegável que existem outros fatores em jogo capazes de atrasar a recuperação plena da bolsa brasileira.

Como já comentei lá em cima, a incerteza fiscal pode afetar as perspectivas de queda da Selic, já que um descumprimento da meta fiscal aumenta o risco de investimento e tem efeito na inflação.

Mas esse não é o único evento que pode afetar os planos que muitos brasileiros têm de lucrar na bolsa.

A alta dos juros dos títulos do Tesouro Americano também é um fator de ameaça à recuperação das ações brasileiras. 

Conforme a inflação americana dispara, o governo se vê obrigado a aumentar os juros – algo similar ao que acontecia aqui no Brasil alguns meses atrás, antes de Campos Neto começar a cortar a Selic.

O patamar dos juros americanos é um atrativo para investir nos títulos públicos do país. Esses títulos, chamados Treasuries, são considerados o investimento mais seguro do mundo.

Como consequência, as bolsas de economias mais “exóticas”, como a brasileira, se tornam menos interessantes, conforme os investidores migram para os Treasuries em busca de rendimentos altos com baixo risco.

Sem contar que, para diminuir o impacto dos juros nos EUA e tornar o mercado brasileiro um pouco mais atrativo, o Copom se vê obrigado a manter a Selic alta. 

Ou seja, se os EUA subirem demais os yields lá fora, os juros aqui dentro ficam “amarrados”, e não podem cair demais.

Então, o que esperar da bolsa brasileira daqui para frente?

É claro que é possível que a Selic continue caindo e “dando um gás” nas ações brasileiras, e que os yields dos Treasuries parem de aumentar e atrair os investidores para longe da bolsa.

Mas a verdade é que não dá para cravar com certeza o que vai acontecer daqui para frente. A palavra da vez é incerteza: os dois cenários são possíveis.

Por isso é tão importante montar um portfólio adequado a essa dúvida, capaz de “blindar” seus investimentos e maximizar os ganhos enquanto evita ao máximo as perdas.

O segredo para isso é ter uma carteira diversificada, capaz de buscar lucro em mais de uma frente.

E, é claro, escolher os melhores ativos.

Estamos falando, especificamente, de 11 classes de ativo, pensadas para englobar desde os investidores mais tradicionais aos mais alternativos – e tudo isso com potencial de entregar rendimentos generosos no curto e longo prazo, com a devida proteção e controle de riscos.

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Gestor que ‘previu’ últimos ciclos de alta na bolsa libera aula gratuita sobre carteiras diversificadas e renda passiva

Felipe Miranda é especialista em surfar as altas da bolsa brasileira. Ele é o estrategista-chefe da Empiricus Research, casa de análise que “previu” vários dos últimos ciclos de alta da bolsa, permitindo que seus assinantes enchessem o bolso em mais de uma ocasião.

Entre 2016 e 2019, Felipe Miranda emitiu diversos alertas de compra, um deles polêmico – afirmando que os papéis da Rumo (vendidos a R$ 4) poderiam multiplicar por 5.

Meses depois, as ações da empresa se multiplicaram não por 5, mas por 6 vezes.

Mas é claro que nem tudo são flores no mercado, e Felipe Miranda nem sempre traz boas notícias.

Ele também foi responsável por divulgar a tese “O Fim do Brasil”, alertando sobre a recessão iminente em 2014, e sobre a importância de montar uma carteira defensiva.

Não preciso nem dizer que Felipe também acertou na época, não é?

Ou seja, o analista é extremamente qualificado para opinar no momento. E Felipe afirma que a melhor forma de “se garantir” no cenário altamente incerto no qual nos encontramos é montar uma carteira diversificada, com posição em classes de ativos estratégicas.

Assim, você investe com a cabeça tranquila, sabendo que sua carteira está devidamente munida para surfar a alta da bolsa, caso o melhor cenário se confirme…

…e também para proteger seu bolso, caso os juros aqui e lá fora sejam um empecilho para as ações brasileiras decolarem.

E se você quer garantir essa tranquilidade, o melhor a fazer é agir o quanto antes. 

Felipe Miranda está liberando uma aula gratuita sobre como montar uma carteira diversificada perfeita para este cenário.

Lembre-se, não estamos falando de algum “guru da internet”, mas de um profissional com anos de experiência de mercado e credenciais para exibir para qualquer um que duvidar.

Ou seja, o conteúdo divulgado por Felipe Miranda pode, de fato, mudar sua vida financeira para sempre.

Para acessar o material, é só fazer sua pré-inscrição clicando no link abaixo. Se eu fosse você, não perderia tempo.

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